sábado, 5 de setembro de 2015

O Brasil e a sua missão histórica de coração do mundo e pátria do evangelho


Meus filhos:
Prossegue o Brasil na sua missão histórica de “Pátria do Evangelho” colocada no “Coração do Mundo”.
Nem a tempestade de pessimismo que avassala, nem a vaga de dúvida que açoita os corações da nacionalidade brasileira impedirão que se consume o vaticínio da Espiritualidade quanto ao seu destino espiritual. Apesar dos graves problemas que nos comprometem em relação ao porvir – não obstante o cepticismo que desgoverna as mentes em relação aos dias do amanhã – o Brasil será pulsante coração espiritual da Humanidade, encravado na palavra libertadora de Jesus, que fulge no Evangelho restaurado pelos Benfeitores da Humanidade.
Não se confunda missão histórica do País com a competição lamentável, em relação às megalópoles do mundo, que triunfam sobre as lágrimas das nações vencidas e escravizadas pela política financeira e econômica internacional.
Não se pretenda colocar o Brasil no comando intelectual do Orbe terrestre, através de celebrações privilegiadas que se encarreguem de deflagrar as guerras de aniquilamento da vida física.
Não se tenham em mente a construção de um povo, que se celebrize pelos triunfos do mundo exterior, caracterizando-se como primeiro no concerto das nações.
Consideremos a advertência de Jesus, quando se reporta que “os primeiros serão os últimos e estes serão os primeiros”.
Sem dúvida, o cinturão da miséria socioeconômica que envolve as grandes cidades brasileiras alarma a consciência nacional. A disputa pela venda de armas, que vem colocando o País na cabeceira da fila dos exportadores da morte, inquieta-nos. Inegável a nossa preocupação ante a onda crescente de violência e de agressividade urbana…
Sem dúvida, os fatores do desrespeito à consciência nacional e a maneira incorreta com que atuam alguns homens nas posições relevantes e representativas do País fazem que o vejamos, momentaneamente, em uma situação de derrocada irreversível.
Tenha-se, porém, em mente que vivemos uma hora de enfermidades graves em toda a Terra, na qual, o vírus da descrença gera as doenças do sofrimento individual e coletivo, chamando o homem a novas reflexões.
A História se repete!…
As grandes nações do passado, que escravizaram o mundo mediterrâneo, não se eximiram à derrocada das suas edificações, ao fracasso dos seus propósitos e programas; assírios e babilônios ficaram reduzidos a pó; egípcios e persas guardam, nos monumentos açoitados pelos ventos ardentes do deserto, as marcas da falência pomposa, das glórias de um dia; a Hélade, de circunferência em torno das suas ilhas, legou, à posteridade, o momento de ilusório poder, porém, milênios de fracassos bélicos e desgraças políticas.
As maravilhas da Humanidade reduziram-se a escombros: o Colosso de Rodes foi derrubado por um terremoto; o Túmulo de Mausolo arrebentou-se, passados os dias de Artemísia; o Santuário de Zeus, em Olímpia, e a estátua colossal foram reduzidos a poeira; os jardins suspensos de Semíramis arrebentaram-se e ficaram cobertos da sedimentação dos evos e das camadas de areia sucessivas da história. Assim, aconteceu com outros tantos monumentos que assinalaram uma época, porém foram fogos-fátuos de um dia ou névoa que a ardência da sucessão dos séculos se encarregou de demitizar e de transformar. Mas, o Herói Silencioso da Cruz, de braços abertos, transformou o instrumento de flagício em asas para a libertação de todas as criaturas, e a luz fulgurou no topo da cruz converteu-se em perene madrugada para a Humanidade de todos os tempos.
O Brasil recebeu das Suas mãos, através de Ismael, a missão de implantar no seu solo virgem de carmas coletivos, com pequenas exceções, a cruz da libertação das consciências de onde o amor alçará o voo para abraçar as nações cansadas de guerras, os povos trucidados pela violência desencadeada contra os seus irmãos, os corações vencidos nas pelejas e lutas da dominação argentária, as mentes cansadas de perquirir e de negar, apontando o rumo novo do amor para  restaurar no coração a esperança e a coragem para a luta de redenção.
Permaneçam confiantes, os espíritas do Brasil, na missão espiritual da “Pátria do Cruzeiro”, silenciando a vaga do pessimismo que grassa e não colocando o combustível da descrença, nem das informações malsãs, nas labaredas crepitantes deste fim de século prenunciador de uma madrugada de bênçãos que teremos ensejo de perlustrar.
Jesus, meus filhos, confia em nós e espera que cumpramos com o nosso dever de divulgá-Lo, custe-nos o contributo do sofrimento silencioso e das noites indormidas em relação à dificuldade para preservar a pureza dos nossos ideais, ante as licenças morais perturbadoras que nos chegam, sutis e agressivas, conspirando contra nossos propósitos superiores.
Divulgá-Lo, vivo e atuante, no espírito da Codificação Espírita, é compromisso impostergável, que cada um de nós deve realizar com perfeita consciência de dever, sem nos deixarmos perturbar pelos hábeis sofistas da negação e pelas arengas pseudo-intelectuais dos aranzéis apresentados pela ociosidade dourada e pela inutilidade aplaudida.
Em Jesus temos “o ser mais perfeito que Deus nos ofereceu para servir-nos de modelo e guia”; o meio para alcançar o Pai, Amorável e Bom; o exemplo de quem, renunciando-se a si mesmo, preferiu o madeiro de humilhação à convivência agradável com a insensatez; de quem, vindo para viver o amor, fê-lo de tal forma que toda a ingratidão de quase vinte séculos não lhe pôde modificar a pulcridade dos sentimentos e a excelsitude da mensagem. Ser espírita é ser cristão, viver religiosamente o Cristo de Deus em toda a intensidade do compromisso, caindo e levantando, desconjuntando os joelhos e retificando os passos, remendando as carnes dilaceradas e prosseguindo fiel em favor de si mesmo e da Era do Espírito Imortal.
Chamados para essa luta que começa no país da consciência e se exterioriza na indimensionalidade geográfica, além das fronteiras do lar, do grupo social, da Pátria, em direção do mundo, lutais para serdes escolhidos. Perseverai para receberdes a eleição de servidores fiéis que perderam tudo, menos a honra de servir; que padeceram, imolados na cruz invisível da renúncia, que vos erguerá aos páramos da plenitude.
Jesus, meus filhos – que prossegue crucificado pela ingratidão de muitos homens – é livre em nossos corações, caminha pelos nossos pés, afaga com nossas mãos, fala em nossas palavras gentis e só vê beleza pelos nossos olhos fulgurantes como estrelas luminíferas no silêncio da noite.
Levai esta bandeira luminosa: “Deus, Cristo e Caridade” insculpida em vossos sentimentos e trabalhai pela Era Melhor, que já se avizinha, divulgando o Espiritismo Libertador onde quer que vos encontreis, sem o fanatismo dissolvente, mas, sem a covardia conivente, que teme desvelar a verdade para não ficar mal colocada no grupo social da ilusão.
Agora, quando se abrem as portas para apresentar a mensagem do Cristo e de Kardec ao mundo, e logo mais, preparai-vos para que ela seja vista em vossa conduta, para que seja sentida em vossas realizações e para que seja experimentada nas Casas que momentaneamente administrais, mas que são dirigidas pelo Senhor de nossas vidas, através de vós, de todos nós.
O Brasil prossegue, meus filhos, com a sua missão histórica de “Coração do Mundo e Pátria do Evangelho”, mesmo que a descrença habitual, o cinismo rotulado de ironia, o sorriso em gargalhada estrídula e zombeteira tentem diminuir, em nome de ideologias materialistas travestidas de espiritualismo e destrutivas em nome da solidariedade.

Que nos abençoe Jesus, o Amigo de ontem – que já era antes de nós -, o Benfeitor de hoje – que permanece conosco -, e o Guia para amanhã – que nos convida a tomar do Seu fardo e receber o Seu jugo, únicos a nos darem a plenitude e a paz.
Muita paz, meus filhos!
São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre,

Bezerra


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Setembro Amarelo


 
           Quando a atriz Cássia Kiss apareceu na TV com os seios à mostra há 27 anos, ensinando as mulheres brasileiras a fazerem o autoexame para prevenir o câncer de mama, muita gente achou a campanha escandalosa e apelativa. O fato é que até hoje essa campanha é celebrada pela redução efetiva do número de casos da doença.

            Pois é, na área da saúde pública sabe-se que a prevenção de qualquer doença se faz com informação clara e objetiva.

            O que a maioria dos brasileiros ignora – e parte dos profissionais de saúde também – é que isso também vale para suicídio. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 90% dos casos os suicídios são preveníveis por estarem associados a patologias de ordem mental diagnosticáveis e tratáveis, principalmente a depressão. Ou seja, de cada dez casos de autoextermínio, nove podem ser evitados onde houver o diagnóstico preciso dessas patologias, o devido tratamento e a assistência das redes de cuidado e atenção.

            É preciso abrir espaço para campanhas de prevenção e reverter as estatísticas num mundo onde aproximadamente 800 mil pessoas se matam a cada ano, 2.200 a cada dia, e um novo caso é registrado a cada 40 segundos. No Brasil, são aproximadamente 12 mil casos por ano, o que dá uma média de 32 suicídios por dia.

            Ainda assim, por incrível que pareça, este continua sendo um assunto invisível, fora do radar da sociedade. E não é difícil identificar alguém na família, no círculo de amizades ou na vizinhança que já tentou se matar ou consumou o ato suicida. Pode-se dizer que boa parte dessas pessoas que desapareceram em circunstâncias tão violentas ainda estaria entre nós se os mais próximos soubessem como agir quando determinadas pistas ou sinais dão conta de que algo não vai bem.

            Além dos sintomas característicos das psicopatologias associadas ao suicídio (depressão, transtornos relacionados ao uso de substâncias, esquizofrenia, transtornos de personalidade, etc) é importante acompanhar eventuais mudanças de comportamento que indiquem a tendência ao isolamento social, desinteresse generalizado, angústia e aflição, baixo rendimento escolar ou produtividade. São alguns indícios de que algo pode estar errado.

            Para enfrentar o tabu em torno do assunto – e a brutal desinformação que agrava as estatísticas – celebra-se neste dia 10 de setembro o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. Para dar ainda mais visibilidade a esse grito de alerta em favor da vida, a Associação Internacional pela Prevenção do Suicídio (IASP) lançou o movimento Setembro Amarelo, que tenta associar esta cor à causa da prevenção do autoextermínio. A ideia é pintar, iluminar e estampar o amarelo nas mais diversas resoluções por aí.

            É possível que a campanha não tenha o mesmo efeito que o autoexame da Cássia Kiss. Mas é um começo. Aliás, Cássia Kiss escreveu certa vez uma mensagem de gratidão ao CVV – Centro de Valorização da Vida – que realiza desde 1962 um trabalho voluntário de apoio emocional e prevenção do suicídio por telefone (141) e mais recentemente pela internet ( http://www.cvv.org.br/site/chat.html ) sem vinculação política ou religiosa. Munida da mesma coragem com que exibiu os seios na TV em favor da vida, ela deu o seguinte depoimento sobre a instituição: “Certa vez, há muitos anos, precisei de ajuda especial. Tinha vontade de desaparecer (coisa normal no mundo de quem não tem compromisso, responsabilidade comunitária). Chamei o CVV. Estou viva e integrada”. 
Imagem: Divulgação FEB
 

Palestras CEJG - Setembro/15

 
DATA
HORA
T   E   M   A
FACILITADOR
02 – QUA
20:00
LE-551 a 553-A:  PODER OCULTO. TALISMÃS. FEITICEIROS.
CHAMES DA CONCEIÇÃO
04 – SEX
20:00
BEM-AVENTURADOS OS QUE SÃO BRANDOS
POLÍBIO MATOS
06 – DOM
08:30
OBSERVAI OS PÁSSAROS DO CÉU
ÁGUIDA EMÍLIA
09 – QUA
20:00
LE-554 a 556:   PODER OCULTO. TALISMÃS. FEITICEIROS.
MACILENE OLIVEIRA
11– SEX
20:00
DESENVOLVENDO VIRTUDES
MACILENE OLIVEIRA
13 – DOM
08:30
QUALIDADES DA PRECE
MYRIAN OLIVEIRA
16– QUA
20:00
LE-557:   BÊNÇÃOS E MALDIÇÕES
MYRIAN OLIVEIRA
18 – SEX
20:00
SOLIDARIEDADE E RESPONSABILIDADE
J. O. OLIVEIRA
20 – DOM
08:30
EFICÁCIA DA PRECE
EDMILSON PEREIRA
23 – QUA
20:00
 S E M A N A  E S P Í R I T A  
*
25 – SEX
20:00
S E M A N A   E S P Í R I T A
*
27 – DOM
08:30
ALÉM DO TÚMULO
MACILÉA OLIVEIRA
30 – QUA
20:00
LE-562 a 564 :   DAS OCUPAÇÕES E MISSÕES DOS ESPÍRITOS
VIRGÍNIA 
 

domingo, 30 de agosto de 2015

A história de Bezerra de Menezes na espiritualidade contada por Divaldo Franco

            
             No dia 11 de abril de 1950 entre meia noite e duas horas da manhã dos nossos relógios, houve uma reunião magna na espiritualidade para celebrar 50 anos de apostolado de Bezerra de Menezes nas terras brasileiras, de renúncia, de abnegação, de socorro de caridade de lágrimas, quando ele se recusou a ser feliz para poder ajudar aqueles que mergulhados estavam no vale da amargura, alguns ainda naquele período das Gálias Lugdunenses, e nessa madrugada memorável em um auditório que fazia lembrar um anfiteatro greco-romano, para uma população de quase 5 mil pessoas, ali está repleto com encarnados e  com desencarnados em uma noite salpicada de estrelas em que vésper deixa uma claridade como se fosse um largo cometa qual aquele da mitologia  da  noite de Natal.
            Ali estão médiuns do Brasil e do mundo, divulgadores do Cristo, espíritas e não espiritas, vinculados às várias ramificações da doutrina cristã, ali estão trabalhadores do cristianismo primitivo e naquele auditório imenso em uma mesa sobre um estrado estão cinco cadeiras em destaque, uma tribuna e ao fundo uma abóbada como se fosse uma concha acústica, um coral de crianças de aproximadamente 200 vozes canta suaves melodias da espiritualidade, a música vibra no ar, dúlcida e argêntea, quando chegam Dr. Bezerra de Menezes, Leon Dennis, Manoel Vianna de Carvalho, Bittencourt Sampaio e uma outra entidade veneranda, Celina, a mensageira de Maria Santíssima para a terra, adentram sob a circunspecção emocionada do público que se levanta, dirigem-se para o estrado e sentam-se, novamente as vozes angélicas cantam quando Leon Dennis vai até a tribuna e explica o significado daquela homenagem. Fala da vida desse apóstolo que durante 19 séculos tem sido fiel a Jesus. Aceitou a cruz de redenção e não a abandonou. Fala em nome dos espíritas do mundo. A palavra de Leon Dennis em um francês escorreito e sonoro vibra como gotas de luz que caíram em uma região ignota e que tocando as pessoas em espírito diluem-se numa grande claridade. Há uma vibração na brisa e um suave perfume no ar. Quando Leon Dennis termina em nome dos espiritas do mundo vai Manoel Vianna de Carvalho em nome dos espíritas do Brasil, particularmente dos espíritas do Brasil e fala a Dr. Bezerra da gratidão da pátria brasileira, dele Vianna, mas também dos médiuns como Frederico Junior que recebera Santo Agostinho para lhe falar a respeito da homeopatia, que havia sido médium da extraordinária Celina trazendo na FEB mensagens de Maria e de Ismael, para conforto dos corações naquele crepúsculo do século dezenove. Fala Vianna de Carvalho, orador clássico, emocionado e todo o auditório se comove, quando termina, levanta-se Bezerra vestido num tecido de linho pérola de três botões, coloca a mão no botão do meio fechado (...) vai até a tribuna e olha para todos e distende os braços; mas eu não mereço, eu não mereço, apenas me desincumbo do meu dever, neste momento há um silêncio e nesse silêncio Celina recebe de uma deidade espiritual um imenso pergaminho em luz que desenrola e lê no alto diante do público emocionado, diante das pessoas tomadas de uma grande unção, ela lê comovidamente, Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcante, a mãe de Jesus a rosa mística de Nazaré pede-te para que escolhas um plano onde desejas reencarnar, a tua tarefa abençoada pela renúncia nesses 50 anos de vida espiritual afora aqueles de dedicação exclusiva desde o momento da tua conversão terrestre dão-te o direito essas duas lutas para saíres da psicosfera da terra e evoluíres em outro planeta mesmo que seja fora do sistema solar em nome de Jesus ela te outorga esse merecimento para que evoluas longe dos abismos de treva distante das marcas da dor. O coral agora em boca chiusa modula um hino de exaltação à vida e Bezerra de Menezes, banhado de lágrimas que lhe perolam e escorrem pela face, quase tartamudeando diz: eu não mereço minha filha, Celina, eu não mereço,  se eu merecesse alguma coisa eu desejava pedir a Senhora dos aflitos a mãe de Jesus Cristo que não me permitisse ser feliz enquanto no Brasil houver alguém que chore que  não me dê o direito ao sorriso enquanto na noite terrestre clareada pelo Cruzeiro do Sul haja dor e pranto então pedirei a senhora que me confira o cárcere de voltar à terra brasileira para amar os meus irmãos e ajuda-los no grande trânsito de sofrimento. Se algo eu mereço eu pediria que me fosse concedido esse requerimento. O pergaminho desapareceu e uma mão clássica feita de uma matéria evanescente com uma pluma antiga escreve numa caligrafia inclinada. Teu pedido está aceito. Ficarás no Brasil até o apagar do século 20 ao lado da alma, que chora da noite clareada pelas estrelas do Cruzeiro do Sul e assinado Maria. A epopeia das vozes se levanta, todos se põem de pé, chovem sobre o auditório milhares de pétalas de rosas luminíferas que ao tocar as pessoas parece adentrar-se em perfumes variados como bálsamo que fosse diminuir as feridas e para acalmar as grandes dores, do mergulho da terra. É o momento do retorno ao corpo. Todos voltam e Bezerra de Menezes fica, socorrendo aqui, ali e alhures, a sua equipe de mais de 10.000 espíritos para atender em seu nome nas terras do Brasil, movimentam-se de um lado para outro na pátria brasileira e mesmo quando o apelo é direcionado a Jesus ele se faz intermediário do divino mestre para tornar as dores da criatura humana menos doridas. A partir do ano de 60 a sua presença chega a Argentina, e ali há um movimento de exaltação a Bezerra de Menezes, vai a Colômbia, a Venezuela ao Uruguai e varre a fronteira do Brasil pelos países latino americanos, depois conquista Miami, as ilhas em volta do Caribe, atravessa os vários países da América Central, depois sobe pela Costa da Califórnia, depois de atravessar o México e chega até o Canada e hoje em vários países do mundo a presença  de Bezerra de Menezes é sentida, é vivida emocionadamente, é captada cheia de luz, ele continua fiel a verdade, teve a coragem de proclamar a era nova, de estabelecer  diretrizes para um mundo melhor e de enfrentar a massificação do mundo cantando um hino de eterna glória, e, por certo no dia 11 de abril do ano 2.001, quando terminará seu centenário de atividades no  mundo espiritual, a Mãe Santíssima há de mandar Celina ou virá buscá-lo nas regiões de sombra da terra para conduzi-lo às esplendentes regiões da imortalidade onde estão os justos, os anjos, os arcanjos e os querubins.