sexta-feira, 15 de abril de 2022

Diante do senhor

 “Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra”. Jesus (João, 8:43)

 

A linguagem do Cristo sempre se afigurou a muitos aprendizes indecifrável e estranha.

Fazer todo o bem possível, ainda quando os males sejam crescentes e numerosos.

Emprestar sem exigir retribuição.

Desculpar incessantemente.

Amar os próprios adversários.

Ajudar aos caluniadores e aos maus.

Muita gente escuta a Boa Nova, mas não lhe penetra os ensinamentos.

Isso ocorre a muitos seguidores do Evangelho, porque se utilizam da força mental em outros setores.

Creem vagamente no socorro celeste, nas horas de amargura, mostrando, porém, absoluto desinteresse ante o estudo e ante a aplicação das leis divinas.

A preocupação da posse lhes absorve a existência.

Reclamam o ouro do solo, o pão do celeiro, o linho usável, o equilíbrio da carne, o prazer dos sentidos e a consideração social, com tamanha volúpia que não se recordam da posição de simples usufrutuários do mundo em que se encontram, e nunca refletem na transitoriedade de todos os patrimônios materiais, cuja função única é a de lhes proporcionar adequado clima ao trabalho na caridade e na luz, para engrandecimento do espírito eterno.

Registram os chamamentos do Cristo, todavia, algemam furiosamente a atenção aos apelos da vida primária.

Percebem, mas não ouvem.

Informam-se, mas não entendem.

Nesse campo de contradições, temos sempre respeitáveis personalidades humanas e, por vezes, admiráveis amigos.

Conservam no coração enormes potenciais de bondade, contudo, a mente deles vive empenhada no jogo das formas perecíveis.

São preciosas estações de serviço aproveitável, com o equipamento, porém, ocupado em atividades mais ou menos inúteis.

Não nos esqueçamos, pois, de que é sempre fácil assinalar a linguagem do Senhor, mas é preciso apresentar-lhe o coração vazio de resíduos da Terra, para receber-lhe, em espírito e verdade, a palavra divina.

                                                                                                                                

Emmanuel / Chico Xavier – Fonte Viva – FEB – cap. 048

Prece da união

 


Senhor Jesus, concedeste-nos o abençoado caminho da união contigo, desde a manjedoura iluminada até a ressurreição divina, com passagem pela cruz do trabalho e da renunciação, da fé viva e do testemunho santificante. Viajores que somos na estrada redentora que a tua misericórdia nos desdobra, no campo da vida eterna, rogamos-te, ainda, luz para as nossas sombras, certeza para as nossas dúvidas, esclarecimento às nossas hesitações!

Auxilia-nos a aceitar o roteiro que teu amor infinito nos traça a benefício da paz e da felicidade de nós mesmos...

Que o sacrifício seja para nós uma bênção, a luta uma escola de aperfeiçoamento sublime, o serviço a oportunidade salvadora, o obstáculo o ensinamento maior, o sofrimento um mestre sábio e eficaz; que as nossas dores sejam emissárias de alegrias, que os espinhos da estrada permaneçam adornados de flores para os nossos corações e que os percalços e lágrimas da senda constituam renovadas esperanças para nossa alma sequiosa de tua luz!...

Assim te suplicamos, porque a nossa união é alegria para os tristes, vitória para os vencidos, consolo para os desesperados, sementeira de imperecível ventura para quantos prosseguem à retaguarda, aspirando a um mundo melhor!...

Desse modo, Senhor, agradecendo-te a caridade divina da paz com que nos felicitas a alma, neste dia de abençoada luz, esperamos que o teu amor viva em nós infinitamente e que a tua misericórdia nos acompanhe, em todos os passos da redenção espiritual, convictos, quanto estamos, de que em ti encontramos o Caminho, a Verdade e a Vida com eterna libertação.

Cumpra-se em nós a tua vontade, hoje e sempre.

 

Emmanuel / Chico Xavier – Livro: Cartas do coração

Mais Luz - Edição 573 - 10/04/2022

Confira nesta edição:

 

  • Na cultura da paz
  • Ante o Evangelho: Injúrias e violências
  • Poema: Trilogia da paz
  • Autolibertação: Fonte Viva
  • Súplica

 

https://mailchi.mp/d56b02097b17/na-cultura-da-paz 



sábado, 9 de abril de 2022

Na cultura da paz

 


Em Mateus (5:9) consta a seguinte afirmativa de Jesus, parte integrante do Sermão da Montanha (Mt 5:1-12):  Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus. É importante penetrarmos na essência dos ensinamentos do Cristo, pois, nem sempre os que promovem a paz conseguem, efetivamente, semear a paz. Os primeiros restringem-se ao discurso, à simples intenção, os segundos põem em prática ações que conduzem à paz, individual e coletiva. Falar sobre a paz já é um passo, mas o melhor é vivenciá-la. Assim, os pacificadores não são “[…] somente os dotados de natureza pacífica, nem os que aceitam a paz sem protesto ou que preferem a paz ao desacordo, nem os que têm paz na alma, com Deus, como explicou Agostinho, e nem os que amam a paz […], mas aqueles que promovem ativamente a paz e procuram estabelecer a harmonia entre inimigos. […]. ¹

A vivência da paz é processo de aprendizagem gradual, em que se procura unir a teoria à prática. Somente assim, pelo exercício cotidiano da cultura da paz,  a alma humana aprende a se desprender das ilusões geradas pelo sentimento de posse (bens materiais e/ou pessoas), tão estimulados pela sociedade hedonista, que considera apenas “o aqui e o agora”, como pondera o Espírito  Amélia Rodrigues: “Os tortuosos caminhos da existência humana, do ponto de vista social e tradicional, caracterizam-se pela ambição em favor do poder temporal, do destaque no grupo, da glória rápida, da disputa incessante pelos bens que fascinam e não preenchem  os abismos das necessidades emocionais, nem as aspirações de paz interior e de saúde integral. […]. ²

A mensagem do Cristo, consubstanciada em seu Evangelho, tem o poder de despertar o homem da hipnose que ele se encontra mergulhado há milênios, geradora de choques e entrechoques de entendimentos, alguns de grande magnitude, como as guerras. A benfeitora espiritual continua em suas ponderações:

Numa sociedade imediatista, assinalada pela hipocrisia e pela audácia do poder temporal, seria temeridade inverter a ordem conceitual a respeito de quem merece amor e é digno de ser considerado como bem-aventurado.

As multidões que O ouviram permaneceram inebriadas, porque, além de Ele haver exalçado a humildade, a pobreza em espírito, a fidelidade, o apoio à Justiça e à Verdade, também propusera o novo código que deveria viger no porvir da Humanidade.

O amor deveria ocupar lugar de destaque nos códigos do futuro, mas não o amor interesseiro e servil, ou o direcionado àqueles que o merecem e retribuem com afeição correspondente, mas sim, quando oferecido aos que se fizeram difíceis de ser amados, aos ingratos, aos egoístas, porque esses são realmente os necessitados do sentimento libertador, embora não se deem conta disso. ­3

Os pacificadores são assim denominados porque pregam e cultivam a paz entre os homens como norma de vida. Somente assim serão chamados filhos de Deus, consoante a declaração do Mestre Nazareno (Mt 5:9). Os pacificadores são filhos de Deus porque cumprem naturalmente os desígnios divinos, sem desânimos, revoltas ou sentimentos negativos. Esforçam-se para pôr em prática a Lei de Amor expressa na vivência da caridade, cujo verdadeiro sentido, tal como Jesus entendia, é assim ensinada pelos Espíritos orientadores: “Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão às ofensas”.4

Emmanuel sugere como podemos desenvolver a cultura da paz, transformando-nos em pessoas pacificadoras e bem-aventuradas:

 

Na cultura da paz5

 

“Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus”. — Jesus (Mateus, 5:9)

 

Na cultura da paz, saibamos sempre:

Respeitar as opiniões alheias como desejamos seja mantido o respeito dos outros para com as nossas;

Colocar-nos na posição dos companheiros em dificuldades, a fim de que lhes saibamos ser úteis;

Calar referências impróprias ou destrutivas;

Reconhecer que as nossas dores e provações não são diferentes daquelas que visitam o coração do próximo;

Consagrar-nos ao cumprimento das próprias obrigações;

Fazer de cada ocasião a melhor oportunidade de cooperar em benefício dos semelhantes;

Melhorar-nos, através do trabalho e do estudo, seja onde for;

Cultivar o prazer de servir;

Semear o amor, por toda parte, entre amigos e inimigos;

Jamais duvidar da vitória do bem.

Buscando a consideração de pacificadores, guardemos a certeza de que a paz verdadeira não surge, espontânea, uma vez que é e será sempre fruto do esforço de cada um.

 

REFERÊNCIAS:

1. CHAMPLIN, Russel Norman. O novo testamento interpretado versículo por versículo. Vol. 1. (Mateus/Marcos). Nova ed. Rev. São Paulo: Hagnos, 2015, v. 1, it. 5:9 – Os pacificadores -, p. 305.

2. FRANCO, Divaldo Pereira. A mensagem do amor imortal. Pelo Espírito Amélia Rodrigues. 2 ed. Salvador: LEAL, 2015 Cap. 16, p. 114.

3. ________. Cap. 6, p.41-42.

4. KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Evandro Noleto Bezerra. 4. ed. 10. imp. Brasília: FEB, 2021. Questão 886, p. 379.

5. XAVIER, Francisco Cândido. Ceifa de luz. Pelo Espírito Emmanuel. ed. 10. imp. Brasília: FEB, 2019. Cap. 54, p.175-176.

Colunista Marta Antunes de Moura

Fonte: febnet.org.br

Autolibertação

 “Nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele”. Paulo (I Timóteo, 6:7)

 

Se desejas emancipar a alma das grilhetas escuras do “eu”, começa o teu curso de autolibertação, aprendendo a viver “como possuindo tudo e nada tendo”, “com todos e sem ninguém”.

Se chegaste à Terra na condição de um peregrino necessitado de aconchego e socorro e se sabes; que te retirarás dela sozinho, resigna-te a viver contigo mesmo, servindo a todos, em favor do teu crescimento espiritual para a imortalidade.

Lembra-te de que, por força das leis que governam os destinos, cada criatura está ou estará em solidão, a seu modo, adquirindo a ciência da autossuperação.

Consagra-te ao bem, não só pelo bem de ti mesmo, mas, acima de tudo, por amor ao próprio bem.

Realmente grande é aquele que conhece a própria pequenez, ante a vida infinita.

Não te imponhas, deliberadamente, afugentando a simpatia; não dispensarás o concurso alheio na execução de tua tarefa.

Jamais suponhas que a tua dor seja maior que a do vizinho ou que as situações do teu agrado sejam as que devam agradar aos que te seguem. Aquilo que te encoraja pode espantar a muitos e o material de tua alegria pode ser um veneno para teu irmão.

Sobretudo, combate a tendência ao melindre pessoal com a mesma persistência empregada no serviço de higiene do leito em que repousas. Muita ofensa registrada é peso inútil ao coração. Guardar o sarcasmo ou o insulto dos outros não será o mesmo que cultivar espinhos alheios em nossa casa?

Desanuvia a mente, cada manhã, e segue para diante, na certeza de que acertaremos as nossas contas com Quem nos emprestou a vida e não com os homens que a malbaratam.

Deixa que a realidade te auxilie a visão e encontrarás a divina felicidade do anjo anônimo, que se confunde na glória do bem comum.

Aprende a ser só, para seres mais livre no desempenho do dever que te une a todos, e, de pensamento voltado para o Amigo Celeste, que esposou o caminho estreito da cruz, não nos esqueçamos da advertência de Paulo, quando nos diz que, com alusão a quaisquer patrimônios de ordem material, "nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele".

 

Emmanuel / Chico Xavier – Fonte Viva – FEB – cap. 047

Súplica

 


Pai, acende a tua divina luz em torno de todos aqueles que olvidaram a bênção nas sombras da caminhada terrestre.

Ampara aos que esqueceram de repartir o pão que lhes sobra na mesa farta.

Auxilia aos que não se envergonham de ostentar felicidade ao lado da penúria e do infortúnio.

Socorre aos que não se lembram de agradecer aos benfeitores que lhes apoiam a vida.

Compadece-te daqueles que dormiram nos pesadelos da delinquência, transmitindo herança dolorosa aos que iniciam a jornada humana.

Levanta os que olvidaram a abnegação no serviço ao próximo.

Apieda-te do sábio que ocultou a inteligência entre as quatro paredes do paraíso doméstico.

Desperta os que sonham com o domínio do mundo, desconhecendo que a existência no corpo físico é simples minuto entre o berço e o túmulo, à frente da imortalidade.

Ergue os que caíram vencidos pelo excesso de conforto material.

Corrige os que espalham a tristeza e o pessimismo.

Perdoa aos que recusaram a oportunidade de pacificação e marcham disseminando a revolta e a indisciplina.

Intervém a favor de todos os que se acreditam detentores de fantasioso poder e supõe loucamente absorver os juízos, condenando os próprios irmãos.

Acorda as almas distraídas que envenenam o caminho alheio, com a agressão espiritual dos gestos intempestivos.

Estende paternas mãos a todos os que olvidaram a sentença da morte renovadora da vida que a tua lei lhes gravou no corpo precário.

Esclarece aos que se perderam nas sombras do ódio e da vingança, da ambição desregrada e da impiedade fria, que se acreditam poderosos e livres quando não passam de escravos dignos de compaixão diante de teus desígnios.

Eles todos, Pai, qual já sucedeu a tantos de nós, são delinquentes que escapam aos tribunais da Terra, mas estão assinalados por tua justiça soberana e perfeita, por atos lamentáveis de deserção e indiferença, perante o Infinito Bem.

Assim seja.

André Luiz / Chico Xavier – Livro: Apostilas da vida

I Prática da juventude com o tema Caridade

Aconteceu a I prática da juventude do Centro Espírita Joseph Gleber sobre o tema caridade. A ação foi desenvolvida com o Grupo " Obreiros da luz" onde os jovens puderam auxiliar na preparação dos alimentos e na distribuição das marmitas aos moradores de rua. 







sábado, 2 de abril de 2022

Mais Luz - Edição 572 - 03/04/2022

 Confira nesta edição:

 

  • 2 de abril – aniversário de Chico Xavier
  • Ante o Evangelho: O homem de bem
  • Poema: Chico Xavier
  • Na cruz: Fonte Viva
  • Prece – Chico Xavier

 

Clique: https://mailchi.mp/12e534688957/aniversrio-de-chico-xavier

2 de abril – aniversário de Chico Xavier


Francisco Cândido Xavier nasceu no dia 02 de abril de 1910, em Pedro Leopoldo, Minas Gerais, em uma família humilde com nove irmãos.

 

Uma das personalidades mais lembradas e admiradas no país foi considerado o maior e mais importante médium do mundo. Psicografou mais de 450 livros com mais de 50 milhões de exemplares vendidos em português, com traduções em inglês, espanhol, japonês, esperanto, francês, alemão, italiano, entre outros idiomas, tornando-se o escritor brasileiro de maior sucesso comercial da história.

 

Mediunidade de Chico Xavier

Segundo biógrafos, a mediunidade de Chico teria se manifestado em tenra idade, quando ele dizia ver e ouvir os espíritos. Na escola, sentia a presença desses amigos auxiliando-o nas tarefas habituais. Embora receoso de ser rotulado de louco por conversar com os espíritos desencarnados, não sabia explicar como os fenômenos aconteciam.

 

Em 07 de maio de 1927, aos 17 anos, participou de sua primeira reunião espírita. No dia 08 de julho iniciou o seu trabalho de psicografias, recebendo muitas poesias e mensagens publicadas em jornais e revistas. Até que em 1931, teve seu primeiro encontro com Emmanuel, que deu-lhe algumas orientações básicas para o trabalho que deveria iniciar.

 

Chico mudou para Uberaba em 1959, ano em que iniciou suas atividades mediúnicas em reunião pública na Comunhão Espírita Cristã, começando daí em diante a peregrinação das visitas de alguns lares carentes aos sábados, transformando a cidade em um polo de atração de inúmeros visitantes das mais variadas regiões do Brasil, e até mesmo do exterior.

 

O primeiro livro “Parnaso de Além-Túmulo”, publicado pela FEB, fora lançado no ano de 1932, com a participação de vários espíritos e, em 1943, veio a público um dos livros mais populares da literatura espírita, o romance Nosso Lar, o mais vendido da série André Luiz com mais de dois milhões de exemplares, tornando-se filme em 2010.

 

Maior audiência da história

Em 1970, o médium participou de programas de televisão que alcançaram picos de audiência. No dia 28 de julho de 1971, Chico concedeu entrevista ao programa Pinga Fogo da extinta TV Tupi, onde conseguiu a maior audiência da história da TV brasileira, ao relatar de forma clara e segura as verdades do mundo espiritual.

 

Citações de Chico Xavier:

 

Que a força do bem nos proteja

Que a força do bem nos proteja, nos guie e, sobretudo, mantenha intacta a nossa capacidade de acreditar no próximo e se encantar com tudo aquilo que ainda pode florescer diante de nós.

 

Remédio para todos os males

Discutir não alimenta. Reclamar não resolve. Revolta não auxilia. Desespero não ilumina. Tristeza não leva a nada. Lágrimas não substituem suor. Irritação intoxica. Calúnia responde sempre com o pior. Para todos os males, só existe um medicamento de eficiência comprovada: continuar na paz, compreendendo, ajudando, aguardando o concurso sábio do tempo, na certeza de que o que não for bom para os outros não será bom para nós.

 

Conta com Deus

Não te queixes. Trabalha. Não te desculpes. Aceita. Não te lastimes. Age. Não provoques. Silencia. Não acuses. Ampara. Não te irrites. Desculpa. Não grites. Pondera e explica. Não reclames. Coopera. Não condenes. Socorre. Não perturbes. Espera. Nada exija dos outros. Conta sempre com Deus.

 

Não sou um espírito triste

Às vezes eu fico triste, mas graças a Deus, não sou um espírito triste. A alegria passa por cima de qualquer situação e o bom humor nos ensina a não dar aos acontecimentos infelizes maior importância que eles tenham.

 

Os centros espíritas fundados por Chico Xavier, “Casa da Prece” e “Comunhão Espírita Cristã” em Uberaba e “Centro Espírita Luiz Gonzaga” em Pedro Leopoldo, continuam funcionando e realizando muitas assistências de caridade.


Fontes: Rádio Boa Nova e TV Mundo maior

Os Pacificadores: Chico Xavier