sábado, 19 de novembro de 2022
Vitória da luz
Cai a noite!
Desabam sobre a Terra as forças ignotas da
Natureza, numa formidanda resposta ao tresvario que domina as mentes
exacerbadas pela soberba, no apogeu do orgulho tecnológico.
Enlouquecido, o homem desafia Deus, ameaçando o planeta com a “guerra nas estrelas”, num
atentado à inteligência e à civilização.
O abuso e o desregramento ético atingem índices
relevantes, somente superados pela virulência da agressividade em desabalada
correria nas mãos da violência.
O caos se estabelece, em inumeráveis áreas do
Orbe, vencido pela poluição que decorre da desorganização emocional do homem.
O medo abraça o desespero, e tem-se a impressão
de que se aproxima o fim...
Sem dúvida, que se aproxima o fim das paixões
dissolventes, das dominações arbitrárias, da alienação pelo poder e da
sementeira do ódio...
A barca terrestre não navega à matroca nos rios
do Infinito.
Jesus a comanda e a governa, acompanhando esse
processo esperado, que antecipa a hora da paz e do “reino de Deus”, que Ele
veio implantar desde há dois mil anos.
Mesmo nas sombras que teimam, momentaneamente,
por vencer as esperanças, lucilam claridades benditas, mantendo os pontos de
contato com Ele que é o nosso Astro Rei.
Missionários do amor e da abnegação, da ciência
santificada e da beleza encontram-se na Terra, abrindo clareiras e formulando
propostas de renovação em favor da felicidade geral.
Não tarda o momento da paz, que já se inicia,
durante esse recrudescer das lutas travadas.
Homens da Terra:
Parai e meditai a respeito da função superior da
vida inteligente no Orbe!
Não engrosseis as fileiras do ódio, nem tomeis
parte na enxurrada da viciação.
Sede fortes no bem que o Cristo nos legou,
formando uma reação pacífica e decidida contra o mal.
Erguei a paz como vossa meta, e o amor, tornai-o
o meio de alcançá-la.
Abri-vos à grande luz e não temais.
Vossos anseios são conhecidos e vossas rogativas
têm sido ouvidas.
Não suponhais que a resposta demore de chegar,
porquanto já está a caminho.
Considerai a necessidade da renovação e pugnai
por ela abraçados à caridade e à compaixão para com todos — especialmente os
que ainda teimam em perturbar a marcha do progresso — permanecendo resolutos
nos vossos ideais de enobrecimento e fé.
Sede os obreiros do amanhã, que saís a semear
desde hoje, e, vinculados ao Cristo, ponde a esperança nos corações, irradiando
o otimismo da alegria de viver, certos da vitória que já não tarda.
Vianna de Carvalho / Divaldo Franco – Livro: Reflexões Espíritas
Sigamos a paz
“Busque a paz e siga-a.” Pedro (1 Pedro, 3:11)
Há muita gente que busca
a paz; raras pessoas, porém, tentam segui-la.
Companheiros existem que
desejam a tranquilidade por todos os meios e suspiram por ela, situando-a em
diversas posições da vida; contudo, expulsam-na de si mesmos, tão logo lhes
confere o Senhor as dádivas solicitadas.
Esse pede a fortuna
material, acreditando seja a portadora da paz ambicionada, todavia, com o
aparecimento do dinheiro farto, tortura-se em mil problemas, por não saber
distribuir, ajudar, administrar e gastar com simplicidade.
Outro roga a bênção do
casamento, mas, quando o Céu lha concede, não sabe ser irmão da companheira que
o Pai lhe confiou, perdendo-se através das exasperações de toda sorte.
Outro, ainda, reclama
títulos especiais de confiança em expressivas tarefas de utilidade pública,
mas, em se vendo honrado com a popularidade e com a expectativa de muitos,
repele as bênçãos do trabalho e recua espavorido.
Paz não é indolência do
corpo. É saúde e alegria do espírito.
Se é verdade que toda
criatura a busca, a seu modo, é imperioso reconhecer, no entanto, que a paz
legítima resulta do equilíbrio entre os nossos desejos e os propósitos do
Senhor, na posição em que nos encontramos.
Recebido o trabalho que
a Confiança Celeste nos permite efetuar, é imprescindível saibamos usar a oportunidade
em favor de nossa elevação e aprimoramento.
Disse Pedro: — “Busque a
paz e siga-a.”
Todavia, não existe tranquilidade
real sem Cristo em nós, dentro de qualquer situação em que estejamos situados,
e a fórmula de integração da nossa alma com Jesus é invariável: — “Negue cada
um a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.”
Sem essa adaptação do
nosso esforço de aprendizes humanos ao impulso renovador do Mestre Divino, ao
invés de paz, teremos sempre renovada guerra, dentro do coração.
sábado, 12 de novembro de 2022
Mais Luz - Edição 604 - 13/11/2022
Venha ler conosco:
https://mailchi.mp/5c1859fb9cb2/orao
- Oração - Emmanuel / Chico Xavier – Livro: Pensamento e Vida
- Ante o Evangelho: Qualidade da prece
- Poema: Página de louvor – Cruz e Souza
- Enxertia divina – Fonte Viva 78
- Oração pelos homens - Meimei
sexta-feira, 11 de novembro de 2022
Oração
A oração é divino movimento do espelho de nossa
alma no rumo da Esfera Superior, para refletir-lhe a grandeza.
Reportamo-nos aqui ao apelo vivo do espírito às
Potências Celestes, quer vestido na fórmula verbal, quer absolutamente sem ela,
na silenciosa mensagem da vibração.
Imaginemos a face de um espelho voltada para o
Sol, desviando-lhe o fulgor na direção do abismo.
Esta, na essência, é a função da prece, buscando
o Amor Divino para concentrar-lhe a claridade sobre os vales da ignorância e do
sofrimento, da miséria e do ódio, que ainda se estendem no mundo.
Graduada, desde o mais simples desejo, a
exteriorizar-se dos mais ínfimos seres, até a exaltação divina dos anjos, nada
se faz na Terra sem o impulso da aspiração que orienta o passo de todas as
criaturas...
No corpo ciclópico do Planeta, a oração é o
movimento que o mantém na tela cósmica; no oceano, é o fenômeno da maré, pelo
qual as águas aspiram ao grande equilíbrio. Na planta, é a chamada fototaxia ou
anseio com que o vegetal se levanta para a luz, incorporando-lhe os princípios;
no animal, é o instinto de curiosidade e indagação que lhe alicerçam as
primeiras conquistas da inteligência, tanto quanto, no homem comum, é a
concentração natural, antes de qualquer edificação no caminho humano.
O professor planeando o ensinamento e o médico a
ensimesmar-se no estudo para sanar determinada moléstia, o administrador
programando a execução desse ou daquele serviço, e o engenheiro engolfado na
confecção de uma planta para certa obra, estão usando os processos da oração,
refletindo na própria mente os propósitos da educação e da ciência de curar, da
legislação e do progresso, que fluem do plano invisível, à feição de imagens abstratas,
antes de se revelarem substancialmente ao mundo.
Orar é identificar-se com a maior fonte de poder
de todo o Universo, absorvendo-lhe as reservas e retratando as leis da
renovação permanente que governam os fundamentos da vida.
A prece impulsiona as recônditas energias do
coração, libertando-as com as imagens de nosso desejo, por intermédio da força
viva e plasticizante do pensamento, imagens essas que, ascendendo às Esferas
Superiores, tocam as inteligências visíveis ou invisíveis que nos rodeiam,
pelas quais comumente recebemos as respostas do Plano Divino, porquanto o Pai
Todo-Bondoso se manifesta igualmente pelos filhos que se fazem bons.
A vontade que ora, tange o coração que sente,
produzindo reflexos iluminativos através dos quais o espírito recolhe em
silêncio, sob a forma de inspiração e socorro íntimo, o influxo dos Mensageiros
Divinos que lhe presidem o território evolutivo, a lhe renovarem a emoção e a
ideia, com que se lhe aperfeiçoa a existência.
Dispomos na oração do mais alto sistema de
intercâmbio entre a Terra e o Céu.
Pelo divino circuito da prece, a criatura pede o
amparo do Criador e o Criador responde à criatura pelo princípio inelutável da
reflexão espiritual, estendendo-lhe os Braços Eternos, a fim de que ela se erga
dos vales da vida fragmentária para os cimos da Vida Vitoriosa.
Emmanuel / Chico Xavier – Livro: Pensamento e Vida
Enxertia divina
“Se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar.” Paulo (Romanos, 11:23)
Toda criatura, em
verdade, é uma planta espiritual, objeto de minucioso cuidado por parte do
Divino Semeador.
Cada homem, qual ocorre
ao vegetal, apresenta diferenciados períodos na existência.
Sementeira, germinação,
adubação, desenvolvimento, utilidade, florescência, frutificação, colheita.
Nas vésperas do fruto,
desvela-se o pomicultor, com mais carinho, pelo aprimoramento da árvore.
É imprescindível haja fartura
e proveito.
Na luta espiritual, em
identidade de circunstâncias, o Senhor adota iguais normas para conosco.
Atingindo o
conhecimento, a razão e a experiência, o Pomicultor Celeste nos confere
precioso recurso de enxertia espiritual, com vistas à nossa sublimação para a
vida eterna.
A cada novo dia de tua experiência
humana, recebes valioso concurso para que os resultados da presente encarnação
te enriqueçam de luz divina pela felicidade que transmites aos outros.
És, contudo, uma
"árvore consciente", com independência para aceitar ou não os
elementos renovadores, com liberdade para registrar a bênção ou desprezá-la.
Repare atentamente,
quantas vezes te convoca o Sublime Semeador ao engrandecimento de ti mesmo.
A enxertia do Alto
procura-nos através de mil modos.
Hoje, é na palestra
edificante de um companheiro.
Amanhã, será num livro
amigo.
Depois, virá por
intermédio de uma dádiva aparentemente insignificante da senda.
Se guardas, pois, o
propósito de elevação, aproveita a contribuição do Céu, iluminando e
santificando o templo íntimo. Mas, se a incredulidade por enquanto te isola a
mente, enovelando-te as forças no carretel do egoísmo, o enxerto de sublimação
te buscará debalde, porque ainda não produzes, nos recessos do espírito, a
seiva que favorece a Vida Abundante.
quinta-feira, 10 de novembro de 2022
Oração pelos homens
Deus de Infinita
Bondade!
Perdoa-nos se te pedimos
compaixão em favor dos homens, no Plano Físico.
Eles te solicitaram
conhecimento superior e abriste-lhes escolas.
Entretanto, em se
iluminando pela inteligência, muitos deles apenas procuram destaque dinheiroso com
menosprezo aos seus irmãos.
Rogaram-te liberdade e
inspiraste-lhes leis justas e sábias, com que senhoreassem a independência, em regime
de responsabilidade.
Contudo, muitos deles
truncam ou confundem os textos legais para que os mais fortes se façam opressores
dos mais fracos.
Insistiram contigo para
que lhes desses melhores condições de vida com os familiares e enviaste-lhes os
recursos preciosos ao levantamento de habitações confortáveis.
No entanto, posseando
semelhantes valores, muitos deles amoleceram na ociosidade e no tédio que se
lhes faz consequente, entregando os próprios filhos a mãos mercenárias pelas
quais são orientados fora de Teu Nome, favorecendo-lhes a deriva para orgulho e
viciação.
Suplicaram-te
possibilidades de vencer a distância e o tempo e permitiste-lhes a descoberta
de engrenagens que os transportam facilmente de um polo a outro da Terra.
Eles, porém, já
conseguem abordar a própria Lua, sem que muitos deles se disponham a aceitar a
mínima ponte de amor para a comunicação com vizinhos e amigos, no intuito de
auxiliá-los.
Pediram-te providências
que lhes suprimissem a dor e cedeste-lhes os medicamentos de misericórdia, com os
quais se confiam sem preocupação aos tratamentos de alívio e cura.
Mas muitos deles
desencaminham semelhantes bênçãos, convertendo-as em corredores para a fuga, anulando
os talentos da vida no fogo da leviandade e no gelo da delinquência.
Deus de Infinita
Sabedoria!
Os homens na Terra e nós
outros, os companheiros de evolução, vinculados ao mundo somos todos irmãos.
As consequências dos
erros de alguns são as dificuldades de todos.
Compadece-te de nós e
não nos deixes perpetrar o delito da ingratidão.
Meimei /Chico Xavier - Livro: Somente amor
sábado, 5 de novembro de 2022
Mais Luz - Edição 603 - 06/11/2022
Venha ler conosco em mais uma edição de nosso boletim:
https://mailchi.mp/4bd0a5c31829/da-sombra-de-joo-evangelista
* Da sombra de João Evangelista - Joanna de Ângelis
* Ante o Evangelho: O homem no mundo
* Poema: Mensagem do coração - Auta de Souza
* Pai nosso – Fonte Viva 77
* Oração: Senhor e Mestre - Livro: Sol nas almas
sexta-feira, 4 de novembro de 2022
Da sombra de João Evangelista
Trata-se do mais jovem discípulo de Jesus, esse
notável filho da zelosa Salomé e do tranquilo Zebedeu.
Nascido em Betsaida (que significa Casa de
pesca), onde residiam muitos homens do mar da Galileia, nasceu aproximadamente
no ano 10 d. C. e ofereceu a existência à mensagem de Jesus, a quem conheceu
ainda muito jovem.
Ao lado de seu irmão Tiago, acompanhou o Rabi
nazareno desde quando chamado até o momento da Cruz e prosseguiu fiel no mister,
sofrendo perseguições. Desencarnou em Éfeso (Turquia).
A ele Jesus entregou a Sua mãe, antes da morte
no Calvário, tornando-a genitora da Humanidade, e dela o fez filho, embora
nascido em outra carne, em outro clã.
Após a Ressurreição sublime do Divino Amigo, não
tergiversou um momento sequer, sendo-lhe fiel e amado em toda parte,
especialmente em Éfeso, onde passou a residir por longos anos, interrompidos
pelo período em que esteve exilado na ilha grega de Patmos, por imposição do
imperador Domiciano, cruel perseguidor de Jesus e dos Seus discípulos.
Mais tarde, no período do imperador Nerva, já
idoso, foi libertado e voltou à sua igreja em Éfeso, tornando a cidade um dos
mais respeitados centros da doutrina libertadora.
A sua doçura era cativante e os seus exemplos
recordavam o Rabi amado, que procurava imitar com absoluta fidelidade.
Ele participou dos momentos gloriosos da
Mensagem: da transfiguração no Tabor, da pesca milagrosa, acompanhado pelo seu
irmão Tiago e por Simão Pedro, assim como da multiplicação dos pães e dos
peixes, como também da inesquecível Via crucis...
Convivera com Ele, após a luminosa Ressurreição
e tornou-se a carta viva do Evangelho.
Jamais deixaria de exemplificá-Lo, de vivê-Lo.
No seu íntimo, clareada pelo amor, pairava, porém,
uma sombra que se iluminava a pouco e pouco, até atingir o self coletivo e
diluir o seu ego de tal forma que a ponte dual se fez por intermédio do amor.
Sua sede de Jesus era tal, que sempre se ativara
à abnegação, de modo a viver o Amigo, tornando-se o espelho que O refletisse em
todos os atos.
Apesar desse devotamento e consciência do que
deveria fazer para ser feliz, havia a inquietação defluente do que considerava
a sua inferioridade espiritual.
Havendo conseguido fruir uma larga existência
física, sendo a última testemunha da Presença, todos desejavam vê-lo, tocá-lo,
ouvir-lhe as narrativas.
Fiel à promessa de ser o filho da Senhora a
partir daquele momento no Calvário, foi buscá-la em Nazaré, na casa de parentes
e a trouxe para o seu caminho em Éfeso, onde, realmente, se tornou a mãe da
Humanidade sofredora.
Todos que passavam pela região e tinham notícias
daquela mulher extraordinária, buscavam-na para ter notícias do filho,
deixar-se abrasar pela sua ternura e levar o seu exemplo a outras mães.
Enquanto se encontrava na igrejinha da cidade,
no promontório em que residia, ela abençoava os transeuntes, amparava os
enfermos, narrava os acontecimentos da sublime existência do Menino.
Acompanhou-a com ternura filial até o momento em
que desencarnou.
Um pouco antes, acolheu a arrependida Maria de
Magdala nos seus últimos momentos físicos, devorada pelas febres e a
hanseníase.
No íntimo desejava viver o holocausto, a fim de
igualar-se-Lhe.
Quando escreveu as cartas aos discípulos e especialmente
o Apocalipse, iluminou a sombra com as narrativas em grande parte da obra, em
razão dos conflitos humanos que remanesciam na conduta desde o berço no lar
humilde onde nascera.
A sombra não conseguiu em momento algum
turbar-lhe o discernimento e o carinho pelo Amado Benfeitor, cuja saudade
impunha-lhe lágrimas de justa saudade, embora a comunhão psíquica mantida.
Era tão grande a sua afeição e entrega, que o
Senhor vaticinou que o martírio não o eliminaria, conforme aconteceu.
Foi o único discípulo que teve morte natural
mediante o longo desgaste normal dos órgãos.
Ao analisar as dificuldades humanas no processo
da evolução, Allan Kardec refere-se às más inclinações que são heranças de
existências transatas, muito bem representando a sombra junguiana.
O trabalho de educação moral dá-se através da
mente saudável, de modo a diluir a ignorância e o primarismo até manter o
discernimento edificante e dourar-se, isto é, desaparecer a treva e fazer-se
brilhante.
Essas más inclinações perturbadoras são as
heranças dos instintos predominantes e resultado do processo da evolução
antropológica, cujas experiências em contínua transformação terminam por manter
somente os instintos básicos: dormir, comer e reproduzir-se.
Bem mais tarde, quando transcorridos onze
séculos, na personalidade do Santo de Assis, João atingiu o clímax como Cantor
das estrelas, vivendo os dias gloriosos da Galileia e suas regiões que
constituíam a sonhadora Israel do Deus único.
*
Tende ânimo e não se turbe o vosso coração, para
que a sombra perturbadora não abra espaço à verdade e ao amor, confirmando que
sois filhos da Luz.
No predomínio da sombra há muitos desafios a
vencer, graças aos quais a vitória íntima faz-se mais expressiva e ansiada por
todos os viandantes da evolução.
Eis porque anunciou Jesus a respeito da
dedicação dos Seus discípulos, quando se refere àqueles que forem fiéis até o
fim, não sucumbindo às tentações, com devotamento à vigilância e à oração.
Até hoje as lembranças do apostolado do filho do
trovão, como o denominara Jesus e ao seu irmão Tiago, admoestando-os docemente,
após a explosão do temperamento, permanecem convidando todos ao mesmo
ministério de amor e autodoação.
A jornada de sublimação é larga e difícil, o que
equivale dizer: exige o empenho de todas as forças para a superação dos
impositivos materiais.
... E o modesto pescador tomou das redes
luminosas e alcançou a Humanidade quase toda.
Joanna
de Ângelis
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na reunião da noite de 13 de janeiro de 2021, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia