HORA
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T E M A
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FACILITADOR
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01 - QUA
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20:00
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LE-274 a 276: AS RELAÇÕES NO
ALÉM TÚMULO
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VALDENICE MEIRA
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03 - SEX
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20:00
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HÁ MUITAS
MORADAS NA CASA DO PAI
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MACILENE
OLIVEIRA
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05 - DOM
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08:30
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HÁ MUITAS
MORADAS NA CASA DO PAI
|
MACILENE
OLIVEIRA
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08 - QUA
|
20:00
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LE-277 a 280:
AS RELAÇÕES NO ALÉM TÚMULO
|
MACILENE
OLIVEIRA
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10 - SEX
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20:00
|
NECESSÁRIO
NASCER DE NOVO PARA CONQUISTAR O REINO DE DEUS
|
MACILÉA
OLIVEIRA
|
12 - DOM
|
08:30
|
NECESSÁRIO
NASCER DE NOVO PARA CONQUISTAR O REINO DE DEUS
|
MACILÉA
OLIVEIRA
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15 - QUA
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20:00
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LE-281 a 284:
AS RELAÇÕES NO ALÉM TÚMULO
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ALDRIN FERNANDO
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17 - SEX
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20:00
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JUSTIÇA DAS
AFLIÇÕES
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CÉSAR HENRIQUE
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19- DOM
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08:30
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JUSTIÇA DAS
AFLIÇÕES
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ÁGUIDA EMÍLIA
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22 - QUA
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20:00
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LE-285 a 288:
AS RELAÇÕES NO ALÉM TÚMULO
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FABIANO MOURA
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24 - SEX
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20:00
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AMIZADE E
AFEIÇÕES
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CHAMES
CONCEIÇÃO
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26 - DOM
|
08:30
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AMIZADE E
AFEIÇÕES
|
CHAMES
CONCEIÇÃO
|
29 - QUA
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08:30
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LE-289 a 290:
AS RELAÇÕES NO ALÉM TÚMULO
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VIRGÍNIA
BARBOSA
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31 - SEX
|
08:30
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A VIRTUDE MAIOR
– HUMILDADE
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GILVONETE
PEREIRA
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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Palestras CEJG - Janeiro 2014
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Encerramento 2013
As atividades de 2013 do CEJG se encerraram no último
domingo, 22/12/2013, com uma reflexão sobre a “Humildade” conduzida por Gilvonete
Pereira. A abertura ficou a cargo do coral AME que entoou três hinos. A exposição foi entremeada de apresentações
musicais e teatrais executadas pelo grupo de Artes da Casa, além de um vídeo relatando
a história de uma adolescente, portadora de uma grave enfermidade, que
sensibilizou os presentes pela sua demonstração de força e confiança em Deus.
Os coordenadores dos Departamentos agradeceram os colaboradores de suas equipes
pela dedicação e empenho no decorrer do ano. Na sequência aconteceu a revelação
do amigo anjo quando todos tiveram oportunidade de estreitar ainda mais os
laços fraternos com calorosos abraços. Ao
final, César Henrique, Francisca Helena e Maristela Araújo, da diretoria
executiva, externaram sua gratidão a todos os trabalhadores, deixando uma
mensagem de estímulo e encorajamento.
2013 foi um ano repleto de atividades e desafios vencidos
com denodo e confiança.
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
Tolerância
Vive a tolerância na base de todo o progresso efetivo.
As peças de qualquer máquina suportam-se umas às outras para que
surja essa ou aquela produção de benefícios determinados.
Todas as bênçãos da Natureza constituem larga sequencia de
manifestações da abençoada virtude que inspira a verdadeira fraternidade.
Tolerância, porém, não é conceito de Superfície.
É reflexo vivo da compreensão que nasce, límpida, na fonte da alma,
plasmando a esperança, a paciência e o perdão com esquecimento de todo o mal.
Pedir que os outros pensem com a nossa cabeça seria exigir que o
mundo se adaptasse aos nossos caprichos, quando é nossa obrigação adaptar-nos,
com dignidade, ao mundo, dentro da firme disposição de ajudá-lo.
A Providência Divina reflete, em toda parte, a tolerância sábia e
ativa.
Deus não reclama da semente a produção imediata da espécie a que
corresponde. Dá-lhe tempo para germinar, crescer, florir e frutificar. Não
solicita do regato improvisada integração com o mar que o espera. Dá-lhe
caminhos no solo, ofertando-lhe o tempo necessário à superação da marcha.
Assim também, de alma para alma, é imperioso não tenhamos qualquer
atitude de violência.
A brutalidade do homem impulsivo e a irritação do enfermo
deseducado, tanto quanto a garra no animal e o espinho na roseira, representam
indícios naturais da condição evolutiva em que se encontram.
Opor ódio ao ódio é operar a destruição.
O autor de qualquer injúria invoca o mal para si mesmo. Em vista
disso, o mal só é realmente mal para quem o pratica. Revidá-lo na base de
inconsequência em que se expressa é assimilar-lhe o veneno.
É imprescindível tratar a ignorância com o carinho medicamentoso
que dispensamos ao tratamento de uma chaga, porquanto golpear a ferida, sem
caridade, será o mesmo que converter a moléstia curável num aleijão sem
remédio.
A tolerância, por esse motivo, é, acima de tudo, completo
esquecimento de todo o mal, com serviço incessante no bem.
Quem com os lábios repete palavras de perdão, de maneira constante,
demonstra acalentar a volúpia da mágoa com que se acomoda perdendo tempo.
Perdoar é olvidar a sombra, buscando a luz.
Não é dobrar joelhos ou escalar galerias de superioridade mendaz,
teatralizando os impulsos do coração, mas sim persistir no trabalho renovador,
criando o bem e a harmonia, pelos quais aqueles que não nos entendam, de
pronto, nos observem com diversa interpretação, compreendendo-nos o idioma
inarticulado do exemplo.
Oferece-nos o Cristo o modelo da tolerância ideal, em regressando
do túmulo ao encontro dos aprendizes desapontados. Longe de reportar-se à
deserção de Pedro ou à fraqueza de Judas, para dizer com a boca que os
desculpava, refere-se ao serviço da redenção, induzindo-os a recomeçar o
apostolado do bem eterno.
Tolerar é refletir o entendimento fraterno, e o perdão será sempre
profilaxia segura, garantindo, onde estiver, saúde e paz, renovação e
segurança.
Pelo Espírito Emmanuel, Do Livro:
Pensamento e Vida, Médium: Francisco Cândido Xavier.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Ando Devagar Porque já Tive Pressa
Ando devagar porque já tive pressa... Pressa de ter tantas coisas, de chegar a tantos lugares, pressa do ter, do parecer.
Mas hoje ando a passo lento, pois já entendo que a vida é uma busca de si mesmo, do ser: ser melhor, ser amável, ser amigo, ser sensível, ser compassivo, ser caridoso...
Hoje compreendo que é preciso paz para poder sorrir, pois o sorriso verdadeiro, a felicidade autêntica, vem da paz de espírito, a paz de consciência, de quem segue o caminho do bem a todo custo.
Entendo também que as chuvas são bem-vindas, e que sem elas não há floradas, pois é preciso chuva para florir.
A dor nos esculpe a alma, quando bem entendida, quando bem absorvida nos passos diários da lida.
Ando devagar porque já tive pressa... Pressa do sucesso a qualquer custo, pressa de ser popular, de ser o primeiro, de agradar a todos...
Mas hoje ando tranquilo, percebendo mais as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs, absorvendo a vida em toda sua plenitude.
O viver pode ser o mesmo, as circunstâncias podem permanecer inalteradas, mas minhas lentes são outras. Enxergo tudo de outra forma.
E o mais importante de tudo: descobri que para cumprir a vida, para cumprir meu papel, minha missão aqui, preciso compreender minha própria marcha.
Sêneca, antigo sábio, afirmou que nenhum vento é a favor para quem não sabe para onde ir. Então, compreender a marcha é fundamental. Precisamos saber para onde estamos indo, precisamos saber o que é nossa marcha, nossa vida.
Só então posso ir tocando em frente, com simplicidade e devoção, com alegria e coração.
Pois todos temos talento, todos carregamos o dom de ser capaz e ser feliz.
A felicidade não é para poucos, não, é para todos. E cada um a vai encontrando no seu tempo, no seu momento, da sua forma.
Ando devagar porque já tive pressa... Pressa de partir, já quis desistir de tudo, em alguns momentos, mas hoje ando como que em câmera lenta, com a coragem de quem quer ficar e ver tudo até o fim.
Carrego esse sorriso porque já chorei demais, mas isso não quer dizer que não voltarei a derramar alguma gota dos olhos. Significa apenas que os sorrisos serão a regra. A lágrima, exceção.
Ando devagar no passo curto dos meus filhos, pois se resolver andar acelerado, os deixarei para trás.
Ando devagar para perceber o sabiá cantador, pois se torno minha vida uma bomba-relógio, passo a não perceber a vida que passa ao largo de meus passos, e assim, os sabiás passam a não existir mais.
Ando devagar para ainda conseguir olhar onde piso, e não esmagar nada, nem ninguém com minha desatenção ou deselegância.
Ando devagar para pensar um tanto mais antes de agir, para escolher as palavras certas, para digerir uma ideia nova, para escolher um caminho, para silenciar a mim mesmo por alguns instantes.
Ando devagar... Porque já tive pressa.
O mundo é pleno de belezas para que se o percorra aos saltos, sem nos determos a descobrir as belezas das flores, o segredo das matas, o encanto das fontes.
Pensemos nisso!
Mas hoje ando a passo lento, pois já entendo que a vida é uma busca de si mesmo, do ser: ser melhor, ser amável, ser amigo, ser sensível, ser compassivo, ser caridoso...
Hoje compreendo que é preciso paz para poder sorrir, pois o sorriso verdadeiro, a felicidade autêntica, vem da paz de espírito, a paz de consciência, de quem segue o caminho do bem a todo custo.
Entendo também que as chuvas são bem-vindas, e que sem elas não há floradas, pois é preciso chuva para florir.
A dor nos esculpe a alma, quando bem entendida, quando bem absorvida nos passos diários da lida.
Ando devagar porque já tive pressa... Pressa do sucesso a qualquer custo, pressa de ser popular, de ser o primeiro, de agradar a todos...
Mas hoje ando tranquilo, percebendo mais as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs, absorvendo a vida em toda sua plenitude.
O viver pode ser o mesmo, as circunstâncias podem permanecer inalteradas, mas minhas lentes são outras. Enxergo tudo de outra forma.
E o mais importante de tudo: descobri que para cumprir a vida, para cumprir meu papel, minha missão aqui, preciso compreender minha própria marcha.
Sêneca, antigo sábio, afirmou que nenhum vento é a favor para quem não sabe para onde ir. Então, compreender a marcha é fundamental. Precisamos saber para onde estamos indo, precisamos saber o que é nossa marcha, nossa vida.
Só então posso ir tocando em frente, com simplicidade e devoção, com alegria e coração.
Pois todos temos talento, todos carregamos o dom de ser capaz e ser feliz.
A felicidade não é para poucos, não, é para todos. E cada um a vai encontrando no seu tempo, no seu momento, da sua forma.
Ando devagar porque já tive pressa... Pressa de partir, já quis desistir de tudo, em alguns momentos, mas hoje ando como que em câmera lenta, com a coragem de quem quer ficar e ver tudo até o fim.
Carrego esse sorriso porque já chorei demais, mas isso não quer dizer que não voltarei a derramar alguma gota dos olhos. Significa apenas que os sorrisos serão a regra. A lágrima, exceção.
Ando devagar no passo curto dos meus filhos, pois se resolver andar acelerado, os deixarei para trás.
Ando devagar para perceber o sabiá cantador, pois se torno minha vida uma bomba-relógio, passo a não perceber a vida que passa ao largo de meus passos, e assim, os sabiás passam a não existir mais.
Ando devagar para ainda conseguir olhar onde piso, e não esmagar nada, nem ninguém com minha desatenção ou deselegância.
Ando devagar para pensar um tanto mais antes de agir, para escolher as palavras certas, para digerir uma ideia nova, para escolher um caminho, para silenciar a mim mesmo por alguns instantes.
Ando devagar... Porque já tive pressa.
* * *
A vida é especialmente rica para que se passe por ela, às pressas, sem atentar para os detalhes.O mundo é pleno de belezas para que se o percorra aos saltos, sem nos determos a descobrir as belezas das flores, o segredo das matas, o encanto das fontes.
Pensemos nisso!
Redação do Momento Espírita, com base na canção Tocando em frente, de Almir Sater.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Caminho da Autoiluminação
O homem atinge um alto
nível de evolução quando consegue unir o sentimento e o conhecimento,
utilizando-os com sabedoria. Nesse estágio é-lhe mais fácil desenvolver a
paranormalidade, realizando o autodescobrimento e canalizando as energias
anímicas e mediúnicas para o serviço de consolidação do bem em si mesmo e na
sociedade.
O seu amadurecimento psicológico permite-lhe compreender toda a
magnitude das faculdades parapsíquicas, superando os impedimentos que
habitualmente se lhe antepões à educação.
Desse modo, a mediunidade põe-no em contato com o mundo espiritual
de onde procede a vida e para a qual retorna, quando cessado o seu ciclo
material, ensejando-lhe penetrar realidades que se demoram ignoradas,
incursionando com destreza além das vibrações densas do corpo carnal.
O exercício das faculdades mediúnicas, no entanto, se reveste de
critérios e cuidados, que somente quando levados em conta propiciam os
resultados pelos quais se anelam.
A mediunidade é inerente a todos os indivíduos em graus de
diferente intensidade. Como as demais, é uma faculdade amoral, manifestando-se
em bons e maus, nobres e delinquentes, pobres e ricos.
Pode expressar-se com alta potencialidade de recursos em pessoas
inescrupulosas, e quase passar despercebida em outras, portadoras de elevadas
virtudes.
Surge em criaturas ignorantes, enquanto não é registrada nas
dotadas de cultura. É patrimônio da vida para crescimento do ser no rumo da sua
destinação espiritual. O uso que se lhe dê, responderá por acontecimentos
correspondentes no futuro do seu possuidor.
Uma correta educação da mediunidade tem início no estudo das suas
potencialidades: causas, aplicações e objetivos. Adquirida a consciência
mediúnica, o exercício sistemático, sem pressa, contribui para o equilíbrio das
suas manifestações.
Uma conduta saudável calcada nos princípios evangélicos atrai os
Bons Espíritos, que passam a cooperar em favor do medianeiro e da tarefa que
ele abraça, objetivando os melhores resultados possíveis do empreendimento.
O direcionamento das forças mediúnicas para fins elevados propicia
qualificação superior, resultando em investimento de sabor eterno.
Se te sentes portador de mediunidade, encara-a com sincero equilíbrio
e dispõe-te a aplicá-la bem.
O homem ditoso do futuro será um indivíduo PSI, um sensível e
consciente instrumento dos Espíritos, ele próprio lúcido e responsável pelos
acontecimentos da sua existência.
Desveste-te de quaisquer fantasias em torno dos fenômenos de que és
objeto e encara-os com realismo, dispondo-te a sua plena utilização.
Amadurece reflexões em torno deles e resguarda-os das frivolidades,
exibicionismos vãos, comercialização vil, recurso para a exaltação da
personalidade ou das paixões inferiores.
Sê paciente com os resultados e perseverante nas realizações. Toda
sementeira responde à medida que o tempo passa.
A educação da mediunidade requer tempo, experiência, ductibilidade
do indivíduo, como sucede com as demais faculdades e tendências culturais,
artísticas e mentais que exornam o homem.
Quem seja portador de cultura, de bondade e sinta a presença dos
fenômenos paranormais, está a um passo da realização integral, a caminho
próximo da autoiluminação.
Divaldo Franco/ Joanna de Ângelis
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