sábado, 28 de novembro de 2015

Bazar beneficente CEJG


EME – Encontro de Mocidades Espíritas do 12° CRE

      Aconteceu entre os dias 31/10 a 02/11/2015 na Escola Estadual Tristão da Cunha o 2° EME – Encontro de Mocidades Espíritas do 12° CRE, com o tema: “Semeadura livre, colheita obrigatória. O que tens plantado? ”. O encontro é promovido pelo Setor de Juventude da Aliança Municipal Espírita de Teófilo Otoni que é sede do 12° Conselho Regional Espírita, e objetiva promover a confraternização e unificação das juventudes espíritas da região, estudando a doutrina espírita através de vivências que proporcionem a troca de experiências e a integração de seus participantes.


sábado, 7 de novembro de 2015

CAMPANHA PERMANENTE DE LEITURA DAS OBRAS BÁSICAS


LIVRO: O QUE É O ESPIRITISMO

PERÍODO DE LEITURA: 07/11/2015 a 08/01/2016

NOTÍCIAS SOBRE O LIVRO

Este volume de Allan Kardec apresenta-nos o texto de uma obra de iniciação à Doutrina. Muitos espíritas pensam que este pequeno livro introdutório não tem mais nenhum interesse. É uma ideia falsa, resultante da falta de estudo metódico e, portanto, sério do Espiritismo. Nenhum estudante consciencioso endossa esta opinião. Pelo contrário, todos compreendem o valor permanente destas páginas iniciáticas, que até mesmo os maiores conhecedores do assunto devem reler e consultar periodicamente.
O espiritismo é ainda tão mal conhecido e compreendido – mesmo dos que mais o estudam e mais falam e escrevem a respeito – que este pequeno trabalho de Kardec, justamente por sua simplicidade e seu caráter de síntese, oferece aos mais “velhos” espíritas a possibilidade de perceberem novas perspectivas e surpreendentes aspectos da Doutrina.
“O Que é o Espiritismo”, escrito e publicado por Kardec em 1859, é um pequeno livro introdutório ao estudo da Doutrina, que não se inclui propriamente na codificação, mas que está diretamente relacionado com “O Livro dos Espíritos”, editado em 1857, decorrendo da “Introdução” e dos “Prolegômenos”. Isso demonstra que Kardec, depois da divulgação de “O Livro dos Espíritos”, pedra fundamental e marco inicial da codificação, sentiu a necessidade de oferecer aos interessados um roteiro inicial bem resumido e simples.
Ninguém se iluda, porém, com essa simplicidade aparente. Mesmo nesta cartilha espírita muitos veteranos terão o que aprender. Por outro lado, é inegável a importância didática desta súmula, que serve ao mesmo tempo para avivar a memória, reajustar a visão global do assunto e não raro chamar a atenção do estudante, do professor e mesmo do mais profundo conhecedor para certos problemas que escaparam a uma apreciação acurada. Kardec sempre insistiu na necessidade de estudo assíduo, metódico e incessante do Espiritismo. E quanto mais seguimos o seu conselho mais compreendemos a razão.
Resta acentuar a importância desse livro de iniciação no tocante ao aspecto metodológico do ensino espírita. Com ele Kardec inaugurou no Espiritismo uma disciplina hoje indispensável em todas as escolas de estudos superiores de Ciência, Filosofia, Religião, Artes e Técnicas: a introdução. Com seu agudo senso de professor, formado na escola pestaloziana e orientado pela disciplina e o rigor lógico do pensamento francês, Kardec imprimiu a forma decisiva a essa disciplina no campo do conhecimento espírita. Por mais que se queira hoje escrever novos trabalhos de introdução à Doutrina, o que é evidentemente necessário, não se pode relegar ao passado nem simplesmente esquecer o que este livro oferece. Temos sempre que partir das suas premissas e de lembrar aos interessados a conveniência (e mais do que isso: a absoluta necessidade) de ler e estudar essa obra do Mestre. Porque, no passado e no presente, ninguém ainda surgiu no mundo com maior capacidade e mais profunda compreensão do Espiritismo do que o autor desta obra.
Todos podem dar a sua contribuição à obra de divulgação do Espiritismo em nosso tempo, dentro de suas possibilidades de experiência e conhecimento. Todos podem ajudar as novas gerações a encontrar as relações das novas conquistas da cultura com os princípios espíritas ou, de outro lado, a encontrarem as antecipações dessas conquistas no Espiritismo. Mas ninguém tem condições intelectuais e espirituais para superar Kardec – simplesmente pelo fato de que Kardec não é um autor isolado, um solitário do pensamento, mas o Codificador, assessorado na Terra pelos companheiros de missão e assistido do além pelos espíritos do Senhor. A obra que nos deixou não é dele, como ele mesmo sempre afirmou, mas dos seus mestres espirituais. A Doutrina que nos legou não é o kardecismo, mas o Espiritismo, ou seja, a Doutrina dos Espíritos.
Este livro de iniciação não escapa a essa condição. Foi escrito por Kardec, não há dúvida, mas sob a orientação dos Espíritos, que não se interessavam somente pelo momento em que o Espiritismo surgia, mas principalmente pelo futuro da Humanidade, pelo desenvolvimento geral da cultura em nosso mundo. O Espiritismo marcou um momento de transição da Terra para o plano superior e veio fundamentar essa fase. Não é obra de um século, mas a abertura de um novo ciclo na evolução dos séculos futuros.
J. Herculano Pires

O Que é o Espiritismo – LAKE – Livraria Allan Kardec Editora

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Palestras CEJG - Novembro/2015

DATA
HORA
T   E   M   A
FACILITADOR
01 – DOM
08:30
POR QUE TEMER A MORTE?
ÁGUIDA EMÍLIA
04 – QUA
20:00
LE-575 a 578A: DAS OCUPAÇÕES E MISSÕES DOS ESPÍRITOS 
ROBSON MOITINHO
06 – SEX
20:00
BEM AVENTURADOS OS QUE SÃO MISERICORDIOSOS
CHAMES DA CONCEIÇÃO
08 – DOM
08:30
O QUE É O ESPIRITISMO
EQUIPE  D. E.
11 – QUA
20:00
O QUE É O ESPIRITISMO
EQUIPE  D. E.
13 – SEX
20:00
O QUE É O ESPIRITISMO
EQUIPE  D. E.
15 – DOM
08:30
O PAI NOSSO – I
MYRIAN OLIVEIRA
18 – QUA
20:00
LE-579 a 582: DAS OCUPAÇÕES E MISSÕES DOS ESPÍRITOS
GILVONETE PEREIRA
20 – SEX
20:00
PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO
MACILENE OLIVEIRA
22 – DOM
08:30
O PAI NOSSO – II
MACILÉA OLIVEIRA
25 – QUA
20:00
LE-583 a 584: DAS OCUPAÇÕES E MISSÕES DOS ESPÍRITOS
GILSON PEREIRA
27 – SEX
20:00
EDIFICAÇÕES
CÉSAR HENRIQUE
29 – DOM
08:30
O PAI NOSSO - III
EDMILSON PEREIRA

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Finados na visão espírita

O que ocorre com os que desencarnam
         
De acordo com as conclusões de Ernesto Bozzano expostas em seu livro “A Crise da Morte”, eis os 12 detalhes fundamentais a respeito do que ocorre no fenômeno da desencarnação, a cujo respeito se acham de acordo os Espíritos:
• Os Espíritos se encontram novamente, na vida espiritual, com a forma humana.
• Todos eles, após a morte, ignoram durante algum tempo que estão mortos.
• Eles passam, no curso da crise pré-agônica, ou pouco depois, pela prova da reminiscência dos acontecimentos da existência ora encerrada.
• Todos eles são acolhidos no mundo espiritual pelos Espíritos das pessoas de suas famílias ou de seus amigos mortos.
• Quase todos passam, após a morte, por uma fase mais ou menos longa de “sono reparador”.
• Todos se acham num meio espiritual radioso e maravilhoso (no caso de mortos moralmente normais) e num meio tenebroso e opressivo (no caso de mortos moralmente depravados).
• Todos reconhecem que o meio espiritual é um novo mundo objetivo, real, análogo ao meio terrestre espiritualizado.
• Eles aprendem que isso se deve ao fato de que, no mundo espiritual, o pensamento constitui uma força criadora, por meio da qual o Espírito existente no “plano astral” pode reproduzir em torno de si o meio de suas recordações.
• Todos ficam sabendo que a transmissão do pensamento é a forma da linguagem espiritual, embora certos Espíritos recém-chegados se iludam e julguem conversar por meio da palavra.
• Eles verificam que, graças à faculdade da visão espiritual, se acham em estado de perceber os objetos de um lado e outro, pelo seu interior e através deles.
• Todos eles aprendem que podem transferir-se temporariamente de um lugar para outro, ainda que muito distante, por efeito apenas de um ato da vontade, podendo também passear no meio espiritual ou voejar a alguma distância do solo.
• Os Espíritos dos mortos gravitam fatalmente e automaticamente para a esfera espiritual que lhes convém, por virtude da “lei de afinidade”. (Obra citada, pp. 164 a 166.)
Fonte: O consolador – Jornal “O Imortal” – Nov/2006