sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Caminho da Autoiluminação


O homem atinge um alto nível de evolução quando consegue unir o sentimento e o conhecimento, utilizando-os com sabedoria. Nesse estágio é-lhe mais fácil desenvolver a paranormalidade, realizando o autodescobrimento e canalizando as energias anímicas e mediúnicas para o serviço de consolidação do bem em si mesmo e na sociedade.

O seu amadurecimento psicológico permite-lhe compreender toda a magnitude das faculdades parapsíquicas, superando os impedimentos que habitualmente se lhe antepões à educação.

Desse modo, a mediunidade põe-no em contato com o mundo espiritual de onde procede a vida e para a qual retorna, quando cessado o seu ciclo material, ensejando-lhe penetrar realidades que se demoram ignoradas, incursionando com destreza além das vibrações densas do corpo carnal.

O exercício das faculdades mediúnicas, no entanto, se reveste de critérios e cuidados, que somente quando levados em conta propiciam os resultados pelos quais se anelam.

A mediunidade é inerente a todos os indivíduos em graus de diferente intensidade. Como as demais, é uma faculdade amoral, manifestando-se em bons e maus, nobres e delinquentes, pobres e ricos.

Pode expressar-se com alta potencialidade de recursos em pessoas inescrupulosas, e quase passar despercebida em outras, portadoras de elevadas virtudes.

Surge em criaturas ignorantes, enquanto não é registrada nas dotadas de cultura. É patrimônio da vida para crescimento do ser no rumo da sua destinação espiritual. O uso que se lhe dê, responderá por acontecimentos correspondentes no futuro do seu possuidor.

Uma correta educação da mediunidade tem início no estudo das suas potencialidades: causas, aplicações e objetivos. Adquirida a consciência mediúnica, o exercício sistemático, sem pressa, contribui para o equilíbrio das suas manifestações.

Uma conduta saudável calcada nos princípios evangélicos atrai os Bons Espíritos, que passam a cooperar em favor do medianeiro e da tarefa que ele abraça, objetivando os melhores resultados possíveis do empreendimento.

O direcionamento das forças mediúnicas para fins elevados propicia qualificação superior, resultando em investimento de sabor eterno.

Se te sentes portador de mediunidade, encara-a com sincero equilíbrio e dispõe-te a aplicá-la bem.

O homem ditoso do futuro será um indivíduo PSI, um sensível e consciente instrumento dos Espíritos, ele próprio lúcido e responsável pelos acontecimentos da sua existência.

Desveste-te de quaisquer fantasias em torno dos fenômenos de que és objeto e encara-os com realismo, dispondo-te a sua plena utilização.

Amadurece reflexões em torno deles e resguarda-os das frivolidades, exibicionismos vãos, comercialização vil, recurso para a exaltação da personalidade ou das paixões inferiores.

Sê paciente com os resultados e perseverante nas realizações. Toda sementeira responde à medida que o tempo passa.

A educação da mediunidade requer tempo, experiência, ductibilidade do indivíduo, como sucede com as demais faculdades e tendências culturais, artísticas e mentais que exornam o homem.

Quem seja portador de cultura, de bondade e sinta a presença dos fenômenos paranormais, está a um passo da realização integral, a caminho próximo da autoiluminação.

Divaldo Franco/ Joanna de Ângelis

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Atualidade das obras de Kardec


A informação espírita é conteúdo valioso para nosso aprendizado por muitas vidas.
A oportunidade do estudo sobre assuntos transcendentes deve ser aproveitada por todos nós que conhecemos os ensinamentos espíritas enquanto estamos a caminho na trajetória terrestre.
Boa parcela da humanidade só ficará sabendo sobre a realidade da vida espiritual quando nela estiver inserida. Quando já houver chegado ao outro lado da vida!
O Espiritismo nos enseja conhecer a realidade que nos aguarda após a morte do corpo físico durante a própria encarnação. Enquanto estivermos a caminho na trajetória material!
Isso é um alento. Mas, precisamos fazer a nossa parte. Esse maravilhoso manancial de preciosos recursos não deve ser descurado por negligência ou falta de interesse. Daí a importância de estudarmos a Doutrina Espírita e a divulgarmos aos interessados em conhecê-la.
A melhor maneira de iniciarmos os estudos espíritas é começar pelas obras fundamentais que integram a denominada Codificação Espírita. Dentre elas, incluem-se: O livro dos espíritos, O livro dos médiuns, O evangelho segundo o espiritismo, O céu e o inferno, A gênese.
Porém, há outras publicações oriundas dos escritos do Codificador ou por ele compiladas, não menos importantes: O que é o espiritismo, Viagem espírita em 1862, O espiritismo na sua expressão mais simples, Obras póstumas e a Revista Espírita, dirigida pelo próprio Codificador (1858-1869).
Às vezes, ficamos na dúvida quanto à leitura de uma ou outra obra espírita ou assim considerada. O procedimento mais adequado quanto à leitura e estudo de obras espíritas, mediúnicas ou não, é a de que estejamos sempre atualizados sobre os conceitos doutrinários originários das obras fundamentais de Allan Kardec. Assim, poderemos comparar a leitura de novos textos com o conteúdo assentado na Codificação.
Algumas informações só poderão ser confirmadas futuramente. Por isso, a prudência e a cautela são sempre recomendáveis.
Em todos os livros e periódicos, publicados pelas mais diversas editoras, encontramos boas e confiáveis informações. Têm sido comuns informações ou revelações ainda não passíveis de confirmação. E outras, nas quais já se podem observar flagrantes contradições com os princípios do Espiritismo.
Não nos cabe julgar, condenar, criar um novo index prohibitorium. O ideal é que as editoras selecionem adequadamente suas publicações. Enquanto isso não acontece, a seleção fica, na maioria dos casos, com o próprio leitor. Daí a necessidade de estarmos constantemente preparados para fazer as melhores escolhas.
“Ler tudo e reter o que é bom.” Essa recomendação do apóstolo Paulo é válida e continua atual em nossos dias em que a oferta de informações é tão vasta.
Todavia, não nos iludamos com o engodo de que a obra básica está desatualizada. O que precisa ser atualizada é nossa ignorância diante de tanta sabedoria exposta nesse manancial de luz e esclarecimento que são as obras codificadas por Allan Kardec.
Quanto mais estudarmos, maiores serão nossas possibilidades de compreensão da Verdade e de implantação do Reino de Deus na Terra a iniciar-se pelo nosso próprio coração.
 
Geraldo Campetti Sobrinho
Fonte: www.febnet.org.br

sábado, 9 de novembro de 2013

As Provas e Expiações Como Mecanismos Evolutivos


Um dos princípios da Doutrina Espírita é a reencarnação, entendida pelos orientadores espirituais como necessária à evolução humana, pois “uma só existência corpórea é claramente insuficiente para que o Espírito possa adquirir todo o bem que lhe falta e de desfazer de todo o mal que traz em si.”

Para nos auxiliar no processo ascensional, Deus nos concede o livre arbítrio, uma vez que, se o homem  “(…) tem liberdade de pensar, tem também a de agir. (…).” Podemos, então, afirmar que o ser humano é o árbitro do seu destino e que cada escolha, independentemente das suas motivações ou justificativas, acionam a lei de causa e efeito em qualquer plano de vida que se situe: o físico ou o espiritual.

 O uso do livre arbítrio são ações que provocam reações, no tempo e no espaço. As boas escolhas produzem progresso evolutivo, enquanto as escolhas infelizes geram provações ou expiações que se configuram como mecanismos evolutivos, moduladores da lei de causa e efeito, claramente consubstanciada no planejamento reencarnatório de cada indivíduo. Daí Emmanuel afirmar: “A lei das provas é uma das maiores instituições universais para a distribuição dos benefícios divinos.”

Para melhor compreensão do assunto, Emmanuel especifica também a diferença que há entre  prova (ou provação)  e  expiação: “A provação é a luta que ensina ao discípulo rebelde e preguiçoso a estrada do trabalho e da edificação espiritual. A expiação é pena imposta ao malfeitor que comete um crime.”

Percebe-se, portanto, que a prova assemelha-se a uma corrida de obstáculos que tem o poder de impulsionar o progresso humano. As provas sempre existirão, mesmo para Espíritos superiores, por se tratarem de desafios evolutivos. A expiação, contudo, representa uma contenção temporária da liberdade individual, necessária à reeducação do Espírito que, melhor utilizando o livre arbítrio, reajusta-se às determinações das leis divinas.

As provações podem ser difíceis, não resta dúvida, mas, por seu intermédio, o Espírito é colocado em situações que o afasta do estado de inércia em que ora permanece ou se compraz, proporcionando-lhe, ao mesmo tempo, oportunidades para que ele possa trabalhar a melhoria das suas atuais condições de vida.

Nas expiações, o Espírito vê-se colocado prisioneiro das más ações cometidas, pelo uso indevido do livre arbítrio.  Para que não se prejudique mais, renasce sob processos de contenção que, obviamente, produzem sofrimentos, sobretudo se o ser espiritual ainda não consegue apreender o valor da dor como instrumento de educação e cura espirituais.

Em O Céu e o Inferno, Allan Kardec lança outras luzes a respeito do tema, quando explica que o arrependimento das faltas cometidas é o elemento chave para liberar o Espírito das provações dolorosas e das expiações. O Codificador, assim se expressa:

 Arrependimento, expiação e reparação são as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta e suas consequências. O arrependimento suaviza as dores da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa. (Grifos no original)

 Nesses termos, a libertação do Espírito, ou reparação, indica ser a etapa final da expiação porque, perante os códigos divinos, não nos é suficiente expiar uma falta, é preciso anulá-la, definitivamente, da vida do Espírito imortal, pela prática do bem:

 A reparação consiste em fazer o bem a quem se havia feito o mal. Quem não repara os seus erros nesta vida por fraqueza ou má vontade, achar-se-á numa existência posterior em contato com as mesmas pessoas a quem prejudicou, e em condições voluntariamente escolhidas, de modo a demonstrar-lhes o seu devotamento, e fazer-lhes tanto bem quanto mal lhes tenha feito.

Marta Antunes Moura
Fonte: www.febnet.org.br

sábado, 2 de novembro de 2013

Reflexão Para o Dia de Finados



Emmanuel
 
Na Terra, quando perdemos a companhia de seres amados, ante a visitação da morte sentimo-nos como se nos arrancassem o coração para que se faça alvejado fora do peito.
Ânsia de rever sorrisos que se extinguiram, fome de escutar palavras que emudeceram.
E bastas vezes tudo o que nos resta no mundo íntimo é um veio de lágrimas estanques, sem recursos de evasão pelas fontes dos olhos.
Compreendemos, sim, neste Outro Lado da Vida, o suplício dos que vagueiam entre as paredes do lar ou se imobilizam no espaço exíguo de um túmulo, indagando porquê...

Se varas semelhantes sombras de saudade e distância, se o vazio te atormenta o espírito, asserena-te e ora, como saibas e como possas, desejando a paz e a segurança dos entes inesquecíveis que te antecederam na Vida Maior.

Lembra a criatura querida que não mais te compartilha as experiências no Plano Físico, não por pessoa que desapareceu para sempre e sim à feição de criatura invisível mas não de todo ausente.
Os que rumaram para outros caminhos, além das fronteiras que marcam a desencarnação, também lutam e amam, sofrem e se renovam.
Enfeita-lhes a memória com as melhores lembranças que consigas enfileirar e busca tranquilizá-los com o apoio de tua conformidade e de teu amor.
Se te deixas vencer pela angústia, ao recordar-lhes a imagem, sempre que se vejam em sintonia mental contigo, ei-los que suportam angústia maior, de vez que passam a carregar as próprias aflições sobretaxadas com as tuas.

Compadece-te dos entes amados que te precederam na romagem da Grande Renovação.
Chora, quando não possas evitar o pranto que se te derrama da alma; no entanto, converte quanto possível as próprias lágrimas em bênçãos de trabalho e preces de esperança, porquanto eles todos te ouvem o coração na Vida Superior, sequiosos de se reunirem contigo para o reencontro no trabalho do próprio aperfeiçoamento, à procura do amor sem adeus
.
 
(Do livro “Na Era do Espírito”, Emmanuel, Francisco C. Xavier)

A Evangelização da Criança


 
“É notável verificar que as crianças educadas nos princípios espíritas adquirem uma capacidade de raciocinar precoce, que as torna infinitamente mais fáceis de serem conduzidas. Nós as vimos em grande número, de todas as idades e dos dois sexos, nas diversas famílias onde fomos recebidos. Isto, não as priva da natural alegria, nem da jovialidade. Todavia, não existe nelas essa turbulência, essa teimosia, esses caprichos que tornam tantas outras insuportáveis.” (Allan Kardec - Viagem Espírita em 1862 - pág. 30).
Interessante a observação feita pelo Codificador, em suas viagens por várias cidades da França, em 1862, com relação ao comportamento das crianças educadas nos princípios da moral espírita, que é a moral do Cristo.
Naquela época, em que o Espiritismo estava no seu nascedouro, sua influência na família e como consequência, na educação da criança, já se fazia notar. Cumpria-se a recomendação: “Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais”.
Jesus, assim dizendo, não endereçava suas palavras somente àqueles que, defendendo a sua tranquilidade, tentavam afastar dele aquele bando de crianças. As palavras do Mestre nunca foram proferidas somente para o momento, mas também para a eternidade. Com isso, Jesus fazia a recomendação a todos nós, a fim de que nunca fôssemos o empeço, impedindo que as crianças chegassem até Ele.
Entretanto, passados quase dois mil anos, desde que suas palavras foram proferidas, nós, os educadores, agindo como Marta, a irmã de Lázaro, ainda estamos distraídos, desprezando a melhor parte e com isso, relegando a segundo plano a evangelização da criança, esquecidos de que Ele é “O Caminho, a Verdade e a Vida”, e ninguém chegará ao Pai senão por Ele.
A maioria dos pais só procura cuidar do corpo e do intelecto, como se esses fossem os mais importantes, esquecendo-se de alimentar o Espírito com as luzes do Evangelho, para que este, que é imortal, possa melhor aproveitar a presente oportunidade de evolução, errando menos, sendo melhor e mais útil a si próprio, à família, à comunidade e à Pátria, e como consequência, à própria Humanidade, de que ele é membro integrante, como cidadão do Universo.
Quando procuramos valorizar a necessidade da evangelização da criança, não queremos dizer que a do jovem ou mesmo a do adulto não o sejam: todavia, sabemos que é na fase da infância que o Espírito é mais acessível às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliar o adiantamento. Em vista disso, não podem os pais se descuidarem desse mister, ou seja, o encaminhamento de seus filhos às atividades de Evangelização da corrente religiosa que professem, considerando-a tão importante como a de um curso regular, aulas de natação ou dança, e que não devem ser faltadas por motivos fúteis.
Divaldo Pereira Franco, médium e orador espírita, em entrevista concedida a dirigentes e trabalhadores espíritas (Diálogo – Edição USE/SP), afirmou:
“Se nós damos a melhor alimentação, o melhor colégio, dentro de nossas possibilidades, aos filhos, porque não lhes damos a melhor religião, que é aquela que já elegemos? Percam umas praiazinhas, mas salvem os filhos; o que adianta os levar à praia hoje e depois ficarem chorando, perguntando a Deus o porquê.”
Quando falamos em evangelizar a criança, não nos estamos referindo a levá-la somente à atividade específica no templo religioso ou do Centro Espírita, e sim, desencadear todo um processo de aproximação da mesma com o Evangelho de Jesus, como a sua filosofia de vida.
É óbvio que neste processo se inclui a vivência e o comportamento cristãos dos pais no lar, sem isso, nada ou muito pouco se conseguirá. Por isso, Divaldo P. Franco na entrevista anteriormente citada, afirmou: “Se, todavia, os pais são espíritas em casa, eles irão felizes às aulas de evangelização e de juventude, porque estão impregnados do exemplo”.
Poderíamos substituir o termo “espírita” por cristão, na abrangência necessária à aproximação do educando com o Cristo, como único caminho de levá-lo ao conhecimento da verdade e salvar-lhe a vida, não excluindo desse processo as chamadas religiões não cristãs, porque se aceitamos que Jesus Cristo é o governante do nosso planeta, todos os missionários que aqui vieram, trazendo informações das coisas espirituais, o fizeram em Seu nome e mesmo que os homens as neguem, essas lições são as do Cristo de Deus.
A finalidade de toda religião deve ser a de tornar os indivíduos espiritualistas; quem raciocina como sendo espírito eterno, passa a ver o mundo, seus semelhantes e a própria vida de modo diferente, passa a colocar na imortalidade o objetivo maior a ser alcançado. Quanto mais cedo a criatura tiver essas noções, mais corretamente conduzirá seus passos e menos dissabores terá na vida. Daí a importância da Evangelização Infantil.
Se queres tornar teu filho

Um verdadeiro cristão,

Desde cedo mostra o trilho

De sua evangelização
Lydienio Barreto de Menezes

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Palestras CEJG - Novembro/13

DATA
HORA
T   E   M   A
FACILITADOR
01 - SEX
20:00
A IMORTALIDADE DA ALMA
CRISTALINO BATISTA
03- DOM
08:30
A IMORTALIDADE DA ALMA
MACILÉA OLIVEIRA
06 - QUA
20:00
LE-254 a 256: PERCEPÇÕES, SENSAÇÕES, SOFRIMENTO...
MACILENE OLIVEIRA
08 - SEX
20:00
PEDI E OBTEREIS
CÉSAR HENRIQUE
10 - DOM
08:30
NÃO JULGUEIS PARA NÃO SERDES JULGADOS
MYRIAN OLIVEIRA
13 - QUA
20:00
LE-257: ENSAIO TEÓRICO DA SENSAÇÃO NOS ESPÍRITOS
MARCO AURÉLIO
15 - SEX
20:00
A PARÁBOLA DA OVELHA E DA DRACMA PERDIDA
MACILÉA OLIVEIRA
17 –DOM
08:30
OS INIMIGOS DESENCARNADOS (OBSESSÃO)
CHAMES  CONCEIÇÃO
20 - QUA
20:00
LE-258 a 259: ESCOLHA DAS PROVAS
FABIANO MOURA
22 - SEX
20:00
AS TRÊS REVELAÇÕES: MOISÉS, JESUS E KARDEC
REGINA COELI
24 - DOM
08:30
RETRIBUIR O MAL COM O BEM
VALDENICE MEIRA
27 - QUA
20:00
LE-260 a 262: ESCOLHA DAS PROVAS
POLÍBIO MATOS
29 - SEX
20:00
MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO
VIRGÍNIA BARBOSA

XXIV Semana Espírita de Teófilo Otoni

Ante um clima festivo e de confraternizações, realizou-se no período de 22 a 26 de outubro de 2013, no auditório da CDL desta cidade, a XXIV Semana Espírita de Teófilo Otoni, promovida pela Aliança Municipal Espírita de Teófilo Otoni, tendo como tema central: ANTE OS TEMPOS NOVOS.
A Arte Espírita, através da música antecipava as exposições das palestras e seminário, facilitadas pelos convidados: Welerson Santos (BH); Márcio Tadeu Pires (BH); Ricardo Ferreira (Vit. Conquista-BA), Abigail Guimarães (Vit. Conquista-BA), Kleiton Scofield (T. Otoni-MG) e César Henrique Pereira (T. Otoni–MG).
Bem representada, a comunidade espírita de Teófilo Otoni e região pode apossar-se de patamar de conhecimentos trazidos pelos expositores, de harmonia com os preceitos doutrinários do Espiritismo.
No mês que assinala o natalício do Codificador Allan Kardec, o presente foi nosso.
 
Nilton Maia – DCSE/CEJG