sábado, 31 de agosto de 2013

IX Oficina da Mediunidade


Palestras: Setembro - CEJG

  DATA
HORA
TEMA
FACILITADOR
01 - DOM
08:30
A GÊNESE
GILVONETE PEREIRA
04 – QUA
20:00
A GÊNESE
MYRIAN OLIVEIRA
06- SEX
20:00
A GÊNESE
MACILENE OLIVEIRA
08 - DOM
08:30
BRASIL, PÁTRIA DO EVANGELHO
MACILENE OLIVEIRA
11 - QUA
20:00
LE-223 a 227: ESPÍRITOS ERRANTES
ALDRIN FERNANDO
13- SEX
20:00
CARIDADE E EDUCAÇÃO
POLÍBIO MATOS
15 - DOM
08:30
PARÁBOLA DOS CREDORES E DOS DEVEDORES
CHAMES CONCEIÇÃO
18 – QUA
20:00
LE-228 a 233:ESPÍRITOS ERRANTES
VALDENICE MEIRA
20 – SEX
20:00
A PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS
CHAMES CONCEIÇÃO
22 - DOM
08:30
DAI A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR
MACILÉA OLIVEIRA
25 – QUA
20:00
LE-234 a 236: MUNDOS TRANSITÓRIOS
FABIANO MOURA
27 - SEX
20:00
COMUNICABILIDADE DOS ESPÍRITOS (Mediunidade)
GILSON PEREIRA
29 - DOM
08:30
O EGOÍSMO
MYRIAN OLIVEIRA

Seminário: "Culto do Evangelho no Lar"

 
Local: Centro Espírita Joseph Gleber
Dias: 01, 08 e 15 de Setembro (domingo)
Horário: 19h30 - 21h
Facilitador: César Henrique
Público: Aberto a todos
Realização: DE e DOM

Flexibilidade


Todo comportamento extremista responde por danos imprevisíveis e de lamentáveis consequências, por se sustentar na intolerância e no desrespeito à inteligência e ao discernimento dos demais.
A consciência equilibrada busca sempre o comportamento mais saudável, expressando-se de maneira gentil, mesmo nas circunstâncias mais severas e afligentes.
A flexibilidade é medida de cometimento edificante pela faculdade de compreender a postura do outro, aquele que nem sempre sabe expressar-se ou agir como seria de desejar, mas, nada obstante, pensa e tem ideias credoras de respeito e de consideração, que devem ser levadas a sério.
 Quando se assume uma atitude de dureza, destrói-se a futura floração do bem, porque nenhuma ideia é irretocável de tal maneira que não mereça reparo ou complementação, e diversas mentes elaborando programas são mais eficazes do que apenas uma.
Ademais, essa imposição representa alta presunção decorrente da vaidade de se deter o conhecimento total ou mesmo a verdade plena.
 Quando se age dessa maneira, gera-se temor e animosidade por se bloquear as possibilidades dos demais, igualmente portadores da faculdade de pensar, de discernir.
Uma atitude flexível contribui para o somatório das realizações dignificantes que são confiadas a todos.
 Não obstante reconhecer o equívoco da mulher surpreendida em adultério, o Mestre foi-lhe flexível, dando-lhe nova oportunidade, embora não concordando com a sua conduta desrespeitosa aos estatutos morais e legais.
Entre dois ladrões no momento extremo, solicitado por um deles, que se arrependera de existência de erros, concedeu-lhe a bênção da esperança de que também alcançaria o paraíso.
Obras expressivas e honoráveis de serviço social e de edificações do bem no mundo soçobram e desaparecem em ruínas, quando alguns dos seus membros apresentam-se detentores de inflexibilidade em suas proposituras e comportamentos diários.
A harmonia do conjunto exige que todos contribuam com a sua parte em favor do equilíbrio geral, mesmo que ceda agora, a fim de regularizar no futuro.
Se alguém discorda e mantém-se inflexível na sua óptica ocorre o desastre no grupo, que se divide, dando lugar a ressentimentos e queixas, amarguras e dissabores.
Assevera milenária sabedoria oriental que a floresta exuberante cresce em silêncio e discrição, mas quando tomba alguma árvore é com estrondo que o faz, como a significar que o bem, o lado edificante de tudo, acontece com equilíbrio, enquanto a queda, a destruição, sempre se dá de maneira ruidosa e chocante.
Todo grupamento humano necessita do contributo valioso da tolerância, da paciência, da compreensão.
A prepotência é geradora de desmandos e tormentos incalculáveis, que poderiam ser evitados com um pouco de fraternidade.
Sê flexível, mesmo que penses diferente, que tenhas ideias próprias, felizes, facultando aos outros também serem ouvidos e seguidos. 

*   *   *

No vendaval, a árvore que não deseja ser arrancada verga-se, para depois retornar a postura. Se pretender manter-se ereta, sofrerá a violência que a derrubará na sucessão das horas.
O bambu é um dos mais belos exemplos de flexibilidade, pois que se recurva, submete-se com facilidade às imposições que lhe são dirigidas, sem arrebentar-se, mantendo-se vigoroso.
Consciente das responsabilidades que te dizem respeito, não te imponhas pela rigidez. Os teus valores morais serão a tua identificação e o cartão de crédito da tua existência.
Estás convidado a servir, não a estabelecer diretrizes estritas para os outros, especialmente se te encontras servindo na Seara de Jesus, que sempre te proporciona chances novas, mesmo quando malbarataste aquelas que te foram anteriormente concedidas.
Fácil é ser inflexível para com o próximo e difícil é submeter-se a situação equivalente, quando se altera a circunstância e mudam-se os padrões apresentados.
Dialogando, ouvindo e abrindo-se novos conceitos e proposituras, adquire-se a faculdade da gentileza, indispensável ao êxito de todo e qualquer empreendimento humano.
No dia a dia da existência sempre ocorrem fenômenos inesperados, que alteram a programação mais bem estabelecida, exigindo mudanças de rumo, formulações novas e necessárias.
O imprevisto é uma forma de intervenção das leis soberanas, ensejando diferente opção para o comportamento saudável.
Não sejas, desse modo, aquele que cria embaraços, embora as abençoadas intenções de que te encontras revestido.
Todos são úteis numa equipe e importantes no conjunto de qualquer realização.
Sê, portanto, dócil e acessível, porque sempre há alguém mais adiante, portador de aspereza que, com certeza, suplantará a tua.
Nunca sentirás prejuízo por ceder em favor do bem comum, da ordem geral, abrindo espaço para outras experiências e atitudes.

*   *   *

A flexibilidade é dileta filha do amor, que se expande e enriquece a vida com esperança e paz.
Todos aqueles que se fizeram temerários e se impuseram não fugiram de si mesmos, do envelhecimento, das enfermidades, da desencarnação.
Pacientemente e com flexibilidade, Jesus espera por ti e te inspira sem descanso.
Medita e age conforme gostarias que assim procedessem em relação a ti.
 
Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na sessão
mediúnica de 26 de setembro de 2012, no Centro Espírita
Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia

sábado, 17 de agosto de 2013

A Falange do Consolador


    Desde a promessa de Jesus, no Evangelho de João, até a vinda do Consolador, podemos ver, através da História, o trabalho bimilenar de preparação que se realizou, para o seu cumprimento. Bastaria isso para nos mostrar a importância daquele momento em que o Espírito da Verdade se identificou para o Prof. Rivail. Após dois mil anos de fermentação histórica, de doloroso amadurecimento do homem, de criminosas deformações da mensagem cristã, afinal se tornava possível o restabelecimento dos ensinos fundamentais em sua pureza primitiva.  De um lado, o Espírito da Verdade se apresentava aos homens, à frente de elevadas entidades espirituais, que voltavam à terra para completar a obra do Cristo; de outro lado, Allan Kardec se colocava a postos, à frente de criaturas espiritualizadas, dispostas a colaborarem na imensa tarefa. O Céu e a Terra se encontravam e se davam as mãos. A Falange do Consolador não era apenas uma graça que descia do alto, mas também uma equipe de trabalhadores humanos, que se elevava para recebê-la.
    A própria intimidade, logo estabelecida entre o Espírito da Verdade e Allan Kardec, as relações afetivas que se desenvolveram entre ambos, prolongando-se na consolidação de uma profunda confiança espiritual, através de quinze anos de intensa atividade, é suficiente para mostrar-nos quanto se achavam integrados no mesmo esforço, para a consecução do mesmo objetivo. Se o Espírito da Verdade comandava, por assim dizer, as atividades no plano espiritual, Allan Kardec fazia o mesmo no plano material. A Falange do Consolador se apresentava, portanto, como aquele grande exército espiritual, de que nos fala Conan Doyle, que tinha à frente uma turma de batedores. Desta vez, porém, os batedores estavam encarnados, constituíam a ponta de lança, a vanguarda terrena. E seu chefe, seu comandante, seu orientador, era o Prof. Rivail, um homem de cinquenta anos de idade, largamente experimentado, duramente provado, intensamente preparado para a grande missão. Somente ele, com o discernimento, a serenidade, a acuidade espiritual, o desprendimento, a isenção de ânimo, a coragem e a profunda cultura que o caracterizavam, podia colocar-se à frente da equipe que enfrentaria o “velho mundo”, eriçado de preconceitos e ambições, para fazer nascer entre os homens a alvorada de um mundo novo”, irradiante de compreensão e de amor.
    As pessoas que, dotadas de uma certa cultura, entusiasmam-se hoje com as possibilidades da época, e pretendem reformar a obra de Kardec, refundi-la, ou mesmo substituí-la por suas elucubrações pessoais ou por instruções particulares que recebem de espíritos pseudossábios, deviam meditar um pouco sobre a grandeza daquele momento em que o Espírito da Verdade se revelou ao Prof. Rivail. O que então se cumpria era uma promessa do Cristo, através de todo um imenso processo de amadurecimento espiritual do homem terreno. Kardec era apenas o instrumento necessário à elaboração do Terceiro Testamento, da codificação da Terceira Revelação, e nunca, jamais, como ele mesmo acentuou, um Revelador, um Profeta, um Messias, ou ainda um Filósofo, que por si mesmo elaborasse um novo sistema de pensamento. De outro lado, o Espírito da Verdade não se dizia o detentor exclusivo da Verdade, nem o Revelador Espiritual, mas o orientador dos trabalhos de toda a Falange do Consolador.
    Ao lado do Espírito da Verdade encontramos toda a plêiade de entidades espirituais que subscrevem a mensagem publicada nos “Prolegômenos” de “O Livro dos Espíritos”, e as demais, que aparecem como autoras das numerosas mensagens transcritas nesse livro, bem como no “Evangelho Segundo o Espiritismo” e nas outras obras da codificação. Além dessas entidades, as que não transmitiram mensagens diretas, mas auxiliaram o advento do Espiritismo, em todo o mundo, através de operações invisíveis, mas tão importantes, ou mais ainda, do que as visíveis e ostensivas. Ao lado de Allan Kardec, encontramos os seus colaboradores, desde os que foram incumbidos de despertar-lhe a atenção para os fenômenos, e a que já aludimos várias vezes, até os médiuns que mais diretamente o serviram, como as meninas Baudin, a Srta. Japhet, a Srta. Ermance Dufaux, Camille Flamarion, Víctorien Sardou, Tjedeman-Manthêse, Henri Sausse, o editor Didier, Gabriel Delanne, os companheiros da Sociedade Espírita de Paris, aquela que foi sua companheira de vida e de lutas, Amelie Boudet, e tantos outros, inclusive os que, fora de França, em todas as partes do mundo, se dispuseram a auxiliá-lo na grande batalha.
    Nem todos os componentes da Falange do Consolador, na sua vanguarda encarnada, exerceram funções de destaque. Entretanto, quantos trabalhadores humildes, que passaram despercebidos aos olhos humanos, brilham felizes nas constelações espirituais. À maneira do que se deu com a divulgação do Cristianismo, conhecemos um grupo de espíritos que desempenharam atividades evidentes e ocuparam posições de grande responsabilidade no trabalho missionário, mas desconhecemos milhares de criaturas que, por toda parte, executaram tarefas de importância fundamental, na obscuridade e na humildade. Da mesma maneira, não conhecemos a extensão dos trabalhos espirituais, desenvolvidos no espaço, e ignoramos os nomes, até mesmo, dos principais Espíritos a serviço da causa. Mas que importam os nomes, se cada qual, no espaço e na terra, teve a sua recompensa na própria oportunidade de trabalho?
    O importante é procurarmos compreender o que foi esse momento histórico e espiritual do advento do Consolador. A publicação de “O Livro dos Espíritos”, em primeira edição, a 18 de abril de 1857, em Paris, marca o primeiro impacto da Doutrina Espírita no século. Não é ainda o livro definitivo, em sua forma acabada, que só virá a tomar com a segunda edição. Mas é o primeiro clarão da grande alvorada. Depois, virão “O Livro dos Médiuns”, em 1861, desenvolvendo e completando o livrinho “Instruções Práticas”; “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, em 1864, tendo nessa primeira edição o título de “Imitação do Evangelho Segundo o Espiritismo”; “O Céu e o Inferno”, em 1865; “A Gênese, Milagres e as Predições, Segundo o Espiritismo”, em 1888. Com esse livro, concluía a Codificação. No ano seguinte, a 31 de março, Allan Kardec deixaria o mundo, encerrando sua missão. Mas encerrando-a apenas no tocante àquela existência, pois o seu trabalho se prolongaria pelos séculos, e os próprios Espíritos o advertiram da necessidade de uma nova encarnação, para prosseguimento da obra iniciada.
 
                                                                                 José Herculano Pires – Livro O espírito e o Tempo

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Aniversários das Casas de Joseph Gleber e Joaquim Portugal

        
           No período de 08 a 11/08/2013, as Casas Espíritas de Joaquim Portugal e Joseph Gleber, celebraram respectivamente, 45 e 58 anos de existência, espargindo a Verdade e o Amor, harmonizando e consolando corações nos dois planos da vida.
          Durante as palestras e seminários, as duas Casas recepcionaram os companheiros da União Espírita Mineira, Afonso Chagas e Nelma Lúcia, que ofertaram a uma avultosa e atenta assembleia, orientações do Evangelho de Jesus traduzidas à luz do Consolador Prometido, à luz da Doutrina Espírita.
Finalizando as comemorações, no Centro Espírita Joseph Gleber sob a direção da Equipe de Artes daquela Casa, realizou-se num clima de paz e muita emoção o Sarau de Luzes, com declamações, dramatizações, homenagens àqueles que colaboraram na edificação da Casa e depoimentos retratando a história da Instituição, com destaque à dissertação histórica proferida pela companheira Margarida Rangel, numa viagem às origens, desde o lançamento da pedra fundamental aos dias de hoje.
Destacamos a sinergia entre os coordenadores das duas Casas no tocante à realização destes eventos de forma compartilhada, contribuindo para a unificação dos trabalhadores e consequentemente fortalecendo o Movimento Espírita na nossa região.
Nosso desejo é que, felizes e motivados com as orientações recebidas; equilibrados e harmonizados pelos bons fluidos reinantes nos ambientes dos eventos; possamos buscar manter vivos em nossos atos, o aprendizado e os nobres influxos recebidos.
Cabe-nos, com imenso sentimento de gratidão, reverenciar os mentores espirituais Joaquim Portugal e Joseph Gleber e suas falanges de abnegados benfeitores pelo amparo que nos é dirigido sempre; ao nosso Irmão Maior, o nosso Mestre Jesus pela compreensão e misericórdia quanto ao nosso atual estágio evolutivo; e, ao nosso Pai Celestial, Inteligência Suprema que acredita na evolução de cada filho Teu.
Nilton Maia - DCSE

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Cinquenta e oito anos de Amor e Luz


Caridade, a maior das virtudes.

Esperança, sustentáculo do homem na sua fé.

Natureza, templo de pregações inesquecíveis.

Trabalho, o melhor meio para progredir.

Resignação, o consentimento do coração.

Oração, combustível de alta qualidade para nossa harmonia.

 

Evangelho, o sol da imortalidade.

Sabedoria, busca de conhecimentos elevados.

Paciência, auxílio para tudo vencer.

Indulgência, ato de amor que se expande e de caridade que se realiza.

Razão espírita, fé raciocinada.

Imortalidade, a grande meta a ser atingida.

Tolerância, trilha de acesso à felicidade.

Amor, resumo da doutrina de Jesus.

 

Justiça, o respeito aos direitos de todos.

Obediência, o consentimento da razão.

Serenidade, controle emocional ante as dificuldades.

Elucidação, pelo estudo do evangelho.

Perdão das ofensas, nobreza de sentimentos.

Humildade, submissão às leis divinas.

 

Gratidão, reconhecimento pelos benefícios da vida.

Livre arbítrio, liberdade de dirigir-se a si mesmo.

Evolução, destino de todos os seres.

Benevolência para com todos.

Espiritismo, o consolador prometido.

Reforma íntima, chave mestra para o sucesso da melhora interior.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Venha comemorar o 58° aniversário da nossa Casa


 
   No próximo dia 8 de agosto esta Casa completará mais um ano de proficiente trabalho de edificação espiritual, em prol da nossa Teófilo Otoni e região.
   Desde a sua criação, o CEJG tem tido a precípua preocupação de atender, dentro dos preceitos evangélicos, todos aqueles que o procuram em busca de lenitivo aos seus sofrimentos de qualquer natureza. Além de cuidar da promoção social do ser, ele também propicia o aperfeiçoamento, crescimento espiritual, moral e de fraternidade por meio de estudos e trabalhos efetivos tais como: Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita, Evangelização para a infância, juventude e adultos, dentre outros estudos doutrinários.
   Nesta oportunidade rendemos homenagens aos pioneiros e colaboradores que já se transferiram para o plano espiritual e aos nossos mui amados Sr. Amaro e Dona Margarida Rangel, Sr. João Gualberto e Dona Licinha que aqui mourejam desde os verdes anos deste Portal de Luz.
   Que esta Casa jamais se desvie dos ideais superiores do Espiritismo e do Evangelho e prossiga desfrutando da confiança e amparo espiritual que tem recebido até os dias atuais.
   A programação contará com a presença do confrade Afonso Chagas Correa, da União Espírita Mineira que fará uma palestra no dia 09/08/2013 sobre o tema "A Visão Espiritual do Centro Espírita" e no dia 10/08, realizará um seminário sobre "Relações Humanas no Centro Espírita".  
    As comemorações se encerrarão no dia 11/08 com um Sarau de Luzes.

"Precisais ser unidos para serdes fortes e ser fortes para fundar uma instituição que repouse unicamente na verdade, tornada tão comovente e tão admirável, tão simples e tão sublime." Léon de Muriane, Espírito protetor - Revista Espírita, novembro de 1862.

sábado, 3 de agosto de 2013

Palestras Agosto - CEJG

  DATA
HORA
T   E   M   A
FACILITADOR
02 - SEX
20:00
NÃO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE
MACILÉA OLIVEIRA
04 - DOM
08:30
CEJG-FONTE BENDITA DE RESTAURAÇÃO E LUZ DA CONSOLAÇÃO
GILVONETE PEREIRA
07 – QUA
20:00
LE-207 a 211: PARECENÇAS FÍSICAS E MORAIS
MARCO AURÉLIO
09- SEX
20:00
A VISÃO ESPIRITUAL DO CENTRO ESPÍRITA
AFONSO CHAGAS
11 - DOM
08:30
PATERNIDADE, MISSÃO DIVINA
J. O. OLIVEIRA
14 - QUA
20:00
LE-212 a 217: SORTE DAS CRIANÇAS DEPOIS DA MORTE
FABIANO MOURA
16 - SEX
20:00
BUSCAI E ACHAREIS
VIRGÍNIA BARBOSA
18 - DOM
08:30
PERDOAI PARA QUE DEUS VOS PERDOE
HERCÍLIA HELENA
21 – QUA
20:00
LE-218 a 221-A:  IDEIAS INATAS
POLÍBIO MATOS
23 – SEX
20:00
NÃO VOS AFADIGUEIS PELA POSSE DO OURO
OLENCA BOUZON
25 - DOM
08:30
O SACRIFÍCIO MAIS AGRADÁVEL A DEUS
ÁGUIDA EMÍLIA
28 – QUA
20:00
LE-222: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS
ROBSON MOITINHO
30 - SEX
20:00
OBSERVAI OS PÁSSAROS DO CÉU
HERCÍLIA HELENA