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sábado, 22 de março de 2025

PORQUE ESTUDAR?

 


Essa pergunta deveria ser pragmática para nossa consciência eterna?

Para descobrir e aprender coisas...

Para nos orientar na vida e no próprio tempo...

Porque mudamos nossa visão do mundo...

O aprendizado faz com que possamos tomar decisões diferentes ...


PORQUE ESTUDAR ESPIRITISMO COM KARDEC?

Para conhecer Deus, Jesus e as leis universais ...

É fundamental para compreender a Filosofia dos Espíritos e tornar a prática mediúnica mais eficaz, evitando a estagnação ...

É a forma mais produtiva para o autoconhecimento, criando uma versão melhor de si mesmo, pois é o caminho para a elevação e o equilíbrio espiritual, na vivência terrena ...

Estreitar laços de amizade e ampliar conhecimentos...

Para compreender a vida e a morte ...

Interpretar com maior segurança, a comunicação dos espíritos, conforme orienta Kardec ...


Baseado nas afirmações supra citadas, o Centro Espírita Joseph Gleber, oportuniza a todos os confrades, turmas de ESDE - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, EADE - Estudo Avançado da Doutrina Espírita, EMEJ - Estudo Minucioso do Evangelho de Jesus e Estudo do Pentateuco Espírita, com metodologias e programas, orientados pela FEB - Federação Espírita e UEM - União Espírita Mineira, bem como, oportuniza Exposições, Seminários e Rodas de Conversas sobre temas significativos para o desenvolvimento de uma fé raciocinada á luz da Consoladora Doutrina Espírita.

Estudando, tiramos o véu do desconhecimento, mergulhando nos pensamentos dos Espíritos por Kardec, através de suas obras: Livro dos Espíritos, O livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese, e mais duas pérolas, O que é o Espiritismo, e Obras Póstumas. Complementaremos as orientações do pentateuco, nas obras subsidiárias de parcerias de Espíritos e Homens: Chico Xavier e André Luiz, Divaldo Franco e Joanna de Angelis, Yvonne Pereira e Camilo Cândido, como também nas orientações mediúnicas de Leon Denis, Bezerra de Menezes e Meimei, dentre outros.

Nas turmas de estudos, sob a Coordenação de um companheiro mais experiente, semanalmente, juntos, aprendemos um pouco mais, com ferramentas que colaboram para vivermos de forma mais harmoniosa e plena. 

Venha fazer parte da nossa EQUIPE de Estudos, nas terças, e sábados, sua presença é muito importante. 


Diretores do Departamento de Estudos

Gestão 2025 a 2028





sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Nas pegadas do Mestre...

 


Quando, há mais de 2000 anos, palavras como: benevolência, indulgência e perdão ecoaram da boca do Mestre Jesus, não havia ainda na nossa intimidade os recursos necessários à sua real compreensão.

Com o advento do Espiritismo e sob a coordenação do próprio Cristo, as luzes do entendimento foram lançadas sobre a humanidade, facultando então maior compreensão aos ensinamentos outrora ministrados.

Assim, sob a perspectiva do Cristianismo Redivivo, o Evangelho de Jesus se torna mais compreensível aos nossos corações, nos convidando, entre outras oportunidades, ao estudo edificante e ao trabalho de dedicação aos irmãos mais necessitados.

E é nessa diretriz que também são coordenadas as atividades do Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita do Centro Espírita Joseph Gleber. Um trabalho desenvolvido com muito amor, compromisso e dedicação, oferecendo assistência material e espiritual com base na mais elevada recepção fraterna, acrescida do esclarecimento oportuno sobre a mensagem espírita cristã.

Entre as atividades do DAPSE, podemos citar: a Campanha do Quilo, o Programa de Promoção das Famílias, a Campanha do Quilo no Supermercado, o Clube de Mães, o Bazar Beneficente, entre outras...

Se você possui boa vontade para ajudar, amor no coração e já compreende a importância da oportunidade do trabalho no nosso processo de crescimento espiritual, procure a coordenação das tarefas no domingo pela manhã e venha fazer parte do nosso Departamento.


Fabiano Muniz – DAPSE/CEJG

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Doação esquecida

 


O homem desencarnou suplicando a assistência de que necessitava…

Possuía fortuna…

Contava com amigos numerosos…

Desfrutava a máxima consideração social…

Apoiava-se em excelente grupo doméstico…

Entesourara primorosa cultura…

Experimentara terapias diversas…

Residia em confortável mansão…

Efetuara muitas viagens de recreio e de cura…

Movimentava largos cabedais de influência…

 

Entretanto, o pobre companheiro provocou a própria morte, pedindo socorro…

E tão só no Mais Além ficou registrado que o irmão menos feliz se rendera a semelhante violência contra si mesmo pela falta de coragem de ser como a vida lhe pedia que fosse e de aceitar as circunstâncias da existência que a Eterna Sabedoria lhe confiara para que realizasse, no mundo, o melhor que poderia fazer…

 

Amigo, em suas boas obras, inclua o donativo quase sempre esquecido da coragem, porque milhares de companheiros nossos na Terra aguardam, ansiosamente, o apoio da esperança, a fim de que possam aprender a trabalhar, lutar e viver.

 

Valérium / Chico Xavier – Livro: Irmãos unidos



sábado, 25 de fevereiro de 2023

A consciência – O sentido íntimo

 


A alma é, como nos demonstraram os ensinos precedentes, uma emanação, uma partícula do Absoluto. Suas vidas têm por objetivo a manifestação cada vez mais grandiosa do que nela há de divino, o aumento do domínio que está destinado a exercer dentro e fora de si, por meio de seus sentidos e energias latentes.

Pode-se alcançar esse resultado por processos diferentes, pela Ciência ou pela meditação, pelo trabalho ou pelo exercício moral. O melhor processo consiste em utilizar todos esses modos de aplicação, em completá-los uns pelos outros; o mais eficaz, porém, de todos, é o exame íntimo, a introspecção.

Acrescentemos o desapego das coisas materiais, a firme vontade de melhorar a nossa união com Deus em espírito e verdade, e veremos que toda religião verdadeira, toda filosofia profunda aí vai buscar sua origem e nessas fórmulas se resume. O resto, doutrinas culturais, ritos e práticas não são mais do que o vestuário externo que encobre, aos olhos das turbas, a alma das religiões.

Victor Hugo escrevia no Post scriptum de ma vie: “É dentro de nós que devemos olhar o exterior... Inclinando-nos sobre esse poço, o nosso espírito, avistamos, a uma distância de abismo, em estreito círculo, o mundo imenso.”

Dizia também Emerson: “A alma é superior ao que se pode saber dela e mais sábia do que qualquer uma de suas obras”.

As profundezas da alma ligam-na à grande Alma universal e eterna, de que ela é uma como vibração. Essa origem e essa participação da natureza divina explicam as necessidades irresistíveis do Espírito em evolução adiantada: necessidade de infinito, de justiça, de luz; necessidade de sondar todos os mistérios, de estancar a sede nos mananciais vivos e inexauríveis cuja existência ele pressente, mas que não consegue descobrir no plano de suas vidas terrestres.

Daí provêm nossas mais altas aspirações, nosso desejo de saber, jamais satisfeito, nosso sentimento do belo e do bem; daí os clarões repentinos que iluminam de tempos em tempos as trevas da existência e os pressentimentos, a previsão do futuro, relâmpagos fugitivos no abismo do tempo, que luzem às vezes para certas inteligências.

Sob a superfície do “eu”, superfície agitada pelos desejos, esperanças e temores, está o santuário que encerra a consciência integral, calma, pacífica, serena, o princípio da sabedoria e da razão, de que a maior parte dos homens só tem conhecimento por surdas impulsões ou vagos reflexos entrevistos.

Todo o segredo da felicidade, da perfeição, está na identificação, na fusão em nós desses dois planos ou focos psíquicos; a causa de todos os nossos males, de todas as nossas misérias morais está na sua oposição.

Na Crítica da Razão Pura, o grande filósofo Emmanuel Kant demonstrou que a razão humana, isto é, a razão superficial de que falamos, por si mesma nada podia perceber, nada provar do que respeita às realidades do mundo transcendental, às origens da vida, ao espírito, à alma, a Deus.

Dessa argumentação infere-se, lógica e necessariamente, a consequência de que existe em nós um princípio, uma razão mais profunda que, por meio da revelação interior, nos inicia nas verdades e leis do mundo espiritual.

William James faz a mesma afirmação, nestes termos: “O “eu” consciente faz um só com um “eu” maior, do qual lhe vem o resgate”.

E, mais adiante:

“Os prolongamentos do “eu” consciente dilatam-se muito além do mundo da sensação e da razão, em certa região que se pode chamar mística ou sobrenatural. Quando nossas tendências para o ideal têm sua origem nessa região – é o caso da maior parte delas, porque somos possuídos por elas de maneira que não podemos perceber – ali temos raízes mais profundas do que no mundo visível, pois nossas mais altas aspirações são centro da nossa personalidade. Mas, esse mundo invisível não é somente ideal, produz efeitos no mundo visível. Pela comunhão com o invisível, o “eu” finito transforma-se; tornamo-nos homens novos e nossa regeneração, modificando nosso proceder, repercute no mundo material. Como, pois, recusar o nome de realidade ao que produz efeitos no seio de uma outra realidade? Com que direito diriam os filósofos que não é real o mundo invisível?” (...)

 

Léon Denis – O problema do ser, do destino e da dor – cap. XXI