sábado, 25 de janeiro de 2014

Teste para Admissão no Coral AME

O Coral AME anuncia que receberá inscrições durante todo o mês de janeiro/2014 para um teste de admissão que será realizado no dia 09/02/2014. 
Quem tiver interesse deverá entrar em contato com as companheiras Marilene ou Cláudia no Centro Espírita Joseph Gleber, às sextas-feiras durante a palestra pública. 
Venham fazer parte desta equipe!

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Palestras CEJG - Janeiro 2014

DATA
HORA
T   E   M   A
FACILITADOR
01 - QUA
20:00
LE-274 a 276: AS RELAÇÕES NO ALÉM TÚMULO
VALDENICE MEIRA
03 - SEX
20:00
HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DO PAI
MACILENE OLIVEIRA
05 - DOM
08:30
HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DO PAI
MACILENE OLIVEIRA
08 - QUA
20:00
LE-277 a 280: AS RELAÇÕES NO ALÉM TÚMULO
MACILENE OLIVEIRA
10 - SEX
20:00
NECESSÁRIO NASCER DE NOVO PARA CONQUISTAR O REINO DE DEUS
MACILÉA OLIVEIRA
12 - DOM
08:30
NECESSÁRIO NASCER DE NOVO PARA CONQUISTAR O REINO DE DEUS
MACILÉA OLIVEIRA
15 - QUA
20:00
LE-281 a 284: AS RELAÇÕES NO ALÉM TÚMULO
ALDRIN FERNANDO
17 - SEX
20:00
JUSTIÇA DAS AFLIÇÕES
CÉSAR HENRIQUE
19- DOM
08:30
JUSTIÇA DAS AFLIÇÕES
ÁGUIDA EMÍLIA
22 - QUA
20:00
LE-285 a 288: AS RELAÇÕES NO ALÉM TÚMULO
FABIANO MOURA
24 - SEX
20:00
AMIZADE E AFEIÇÕES
CHAMES CONCEIÇÃO
26 - DOM
08:30
AMIZADE E AFEIÇÕES
CHAMES CONCEIÇÃO
29 - QUA
08:30
LE-289 a 290: AS RELAÇÕES NO ALÉM TÚMULO
VIRGÍNIA BARBOSA
31 - SEX
08:30
A VIRTUDE MAIOR – HUMILDADE
GILVONETE PEREIRA

Feliz 2014


quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Encerramento 2013


As atividades de 2013 do CEJG se encerraram no último domingo, 22/12/2013, com uma reflexão sobre a “Humildade” conduzida por Gilvonete Pereira. A abertura ficou a cargo do coral AME que entoou três hinos.  A exposição foi entremeada de apresentações musicais e teatrais executadas pelo grupo de Artes da Casa, além de um vídeo relatando a história de uma adolescente, portadora de uma grave enfermidade, que sensibilizou os presentes pela sua demonstração de força e confiança em Deus. Os coordenadores dos Departamentos agradeceram os colaboradores de suas equipes pela dedicação e empenho no decorrer do ano. Na sequência aconteceu a revelação do amigo anjo quando todos tiveram oportunidade de estreitar ainda mais os laços fraternos com calorosos abraços.  Ao final, César Henrique, Francisca Helena e Maristela Araújo, da diretoria executiva, externaram sua gratidão a todos os trabalhadores, deixando uma mensagem de estímulo e encorajamento.
2013 foi um ano repleto de atividades e desafios vencidos com denodo e confiança.
           Que venha 2014, trazendo muito trabalho, bênçãos e Luz para todos nós!

sábado, 7 de dezembro de 2013

Tolerância

Vive a tolerância na base de todo o progresso efetivo.
As peças de qualquer máquina suportam-se umas às outras para que surja essa ou aquela produção de benefícios determinados.
Todas as bênçãos da Natureza constituem larga sequencia de manifestações da abençoada virtude que inspira a verdadeira fraternidade.
Tolerância, porém, não é conceito de Superfície.
É reflexo vivo da compreensão que nasce, límpida, na fonte da alma, plasmando a esperança, a paciência e o perdão com esquecimento de todo o mal.
Pedir que os outros pensem com a nossa cabeça seria exigir que o mundo se adaptasse aos nossos caprichos, quando é nossa obrigação adaptar-nos, com dignidade, ao mundo, dentro da firme disposição de ajudá-lo.
A Providência Divina reflete, em toda parte, a tolerância sábia e ativa.
Deus não reclama da semente a produção imediata da espécie a que corresponde. Dá-lhe tempo para germinar, crescer, florir e frutificar. Não solicita do regato improvisada integração com o mar que o espera. Dá-lhe caminhos no solo, ofertando-lhe o tempo necessário à superação da marcha.
Assim também, de alma para alma, é imperioso não tenhamos qualquer atitude de violência.
A brutalidade do homem impulsivo e a irritação do enfermo deseducado, tanto quanto a garra no animal e o espinho na roseira, representam indícios naturais da condição evolutiva em que se encontram.
Opor ódio ao ódio é operar a destruição.
O autor de qualquer injúria invoca o mal para si mesmo. Em vista disso, o mal só é realmente mal para quem o pratica. Revidá-lo na base de inconsequência em que se expressa é assimilar-lhe o veneno.
É imprescindível tratar a ignorância com o carinho medicamentoso que dispensamos ao tratamento de uma chaga, porquanto golpear a ferida, sem caridade, será o mesmo que converter a moléstia curável num aleijão sem remédio.
A tolerância, por esse motivo, é, acima de tudo, completo esquecimento de todo o mal, com serviço incessante no bem.
Quem com os lábios repete palavras de perdão, de maneira constante, demonstra acalentar a volúpia da mágoa com que se acomoda perdendo tempo.
Perdoar é olvidar a sombra, buscando a luz.
Não é dobrar joelhos ou escalar galerias de superioridade mendaz, teatralizando os impulsos do coração, mas sim persistir no trabalho renovador, criando o bem e a harmonia, pelos quais aqueles que não nos entendam, de pronto, nos observem com diversa interpretação, compreendendo-nos o idioma inarticulado do exemplo.
Oferece-nos o Cristo o modelo da tolerância ideal, em regressando do túmulo ao encontro dos aprendizes desapontados. Longe de reportar-se à deserção de Pedro ou à fraqueza de Judas, para dizer com a boca que os desculpava, refere-se ao serviço da redenção, induzindo-os a recomeçar o apostolado do bem eterno.
Tolerar é refletir o entendimento fraterno, e o perdão será sempre profilaxia segura, garantindo, onde estiver, saúde e paz, renovação e segurança.

 Pelo Espírito Emmanuel, Do Livro: Pensamento e Vida, Médium: Francisco Cândido Xavier.