quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Falando ao Senhor

 

Senhor!

Se hoje viesses em pessoa

Até nós,

Que te diria eu?

 

Que milhões e milhões de companheiros

Vagam em desatino

Sem cogitarem de saber

O que são e quem são?

 

Que a penúria de espírito campeia,

Insuflando amargura e rebeldia,

Sofrimento, ilusão?

 

Que o medo, em se alastrando,

Na escura inquietação a que se aferra,

Gera conflito e angústia, em toda parte,

Nos caminhos da Terra?

 

Que a riqueza do ouro não remove

Tristeza e solidão na alma ferida,

Que os engenhos perfeitos do progresso

Não enxugam as lágrimas da vida?

 

Que te diria eu, Jesus, se te encontrasse?

Que nos condói fitar a multidão

Dos que fogem de si mesmos,

Dando-se à dor maior por onde vão?

 

Que nos comove contemplar

A inteligência rica e, entretanto, insegura,

Elevando o conforto

Sem saber dissipar as sombras da loucura?

 

Que diria, Senhor?

Não te diria nada disso,

Pois sabes tudo ver muito mais do que nós.

 

Rogar-te-ia tão somente

A bendita prisão

Na força do dever

Que me guarde em serviço,

Para que eu saiba compreender

Sem azedume e sem alarme

Como aperfeiçoar-me

Para aceitar-te, enfim.

 

Porque tudo, Senhor, estará justo e certo,

Do que eu veja no mundo, longe ou perto,

Se a tua luz brilhar dentro de mim.

 

Maria Dolores

 

Psicografia: Chico Xavier – Livro: Antologia da Espiritualidade


quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Em nossa marcha

 “Perguntou-lhe Jesus: — “Que queres que eu faça?” — (Marcos, 10:51)

 

Cada aprendiz em sua lição.

Cada trabalhador na tarefa que lhe foi cometida.

Cada vaso em sua utilidade.

Cada lutador com a prova necessária.

Assim, cada um de nós tem o testemunho individual no caminho da vida.

Por vezes, falhamos aos compromissos assumidos e nos endividamos infinitamente. No serviço reparador, todavia, clamamos pela misericórdia do Senhor, rogando-lhe compaixão e socorro.

A pergunta endereçada pelo Mestre ao cego de Jericó é, porém, bastante expressiva.

“Que queres que eu faça?”

A indagação deixa perceber que a posição melindrosa do interessado se ajustava aos imperativos da Lei.

Nada ocorre à revelia dos Divinos Desígnios.

Bartimeu, o cego, soube responder, solicitando visão. Entretanto, quanta gente roga acesso à presença do Salvador e, quando por ele interpelada, responde em prejuízo próprio?

Lembremo-nos de que, por vezes, perdemos a casa terrestre a fim de aprendermos o caminho da casa celeste; em muitas ocasiões, somos abandonados pelos mais agradáveis laços humanos, de maneira a retornarmos aos vínculos divinos; há épocas em que as feridas do corpo são chamadas a curar as chagas da alma, e situações em que a paralisia ensina a preciosidade do movimento.

É natural peçamos o auxílio do Mestre em nossas dificuldades e dissabores; entrementes, não nos esqueçamos de trabalhar pelo bem, nas mais aflitivas passagens da retificação e da ascensão, convictos de que nos encontramos invariavelmente na mais justa e proveitosa oportunidade de trabalho que merecemos, e que talvez não saibamos, de pronto, escolher outra melhor.

Emmanuel / Chico Xavier – Fonte Viva – FEB – cap. 89


sábado, 21 de janeiro de 2023

Mais Luz - Edição 614 - 22/01/2023

 

Confira em mais uma edição de nosso semanário Mais Luz:

https://mailchi.mp/3e0ecc3c96b7/o-que-a-reforma-ntima

 

Reforma Íntima em Seis Perguntas – Ney Prieto Peres

Ante o Evangelho – A cólera

Mensagem da Semana: Caindo em si – Fonte Viva 88

Poema: Carta íntima – Auta de Souza

Oração da Serva Cristã – Agar – Parnaso de Além túmulo



sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Reforma Íntima em Seis Perguntas

 


1. O que é a Reforma Íntima?

 

A Reforma íntima é um processo contínuo de autoconhecimento, de conhecimento da nossa intimidade espiritual, modelando-nos progressivamente na vivência evangélica, em todos os sentidos da nossa existência. É a transformação do homem velho, carregado de tendências e erros seculares, no homem novo, atuante na implantação dos ensinamentos do Divino Mestre, dentro e fora de si.

 

2. Por que a Reforma Íntima?

 

Porque é o meio de nos libertarmos das imperfeições e de fazermos objetivamente o trabalho de burilamento dentro de nós, conduzindo-nos compativelmente com as aspirações que nos levam ao aprimoramento do nosso espírito.

 

3. Para que a Reforma Íntima?

 

Para transformar o homem e, a partir dele, toda a humanidade, ainda tão distante das vivências evangélicas. Urge enfileirarmo-nos ao lado dos batalhadores das últimas horas, pelos nossos testemunhos, respondendo aos apelos do Plano Espiritual e integrando-nos na preparação cíclica do Terceiro Milênio.

 

4. Onde fazer a Reforma Íntima?

 

Primeiramente dentro de nós mesmos, cujas transformações se refletirão depois em todos os campos de nossa existência, no nosso relacionamento com familiares, colegas de trabalho, amigos e inimigos e, ainda, nos meios em que colaborarmos desinteressadamente com serviços ao próximo.

 

5. Quando fazer a Reforma Íntima?

 

O momento é agora e já; não há mais o que esperar. O tempo passa e todos os minutos são preciosos para as conquistas que precisamos fazer no nosso íntimo.

 

6. Como fazer a Reforma Íntima?

 

Ao decidirmos iniciar o trabalho de melhorar a nós mesmos, um dos meios mais efetivos é o ingresso numa Escola de Aprendizes do Evangelho, cujo objetivo central é exatamente esse. Com a orientação dos dirigentes, num regime disciplinar, apoiados pelo próprio grupo e pela cobertura do Plano Espiritual, conseguimos vencer as naturais dificuldades de tão nobre empreendimento, e transpomos as nossas barreiras. Daí em diante o trabalho continua de modo progressivo, porém com mais entusiasmo e maior disposição. Mas, também, até sozinhos podemos fazer a nossa Reforma Íntima, desde que nos empenhemos com afinco e denodo, vivendo coerentemente com os ensinamentos de Jesus.

 

Peres, Ney Prieto. Artigo publicado pelo autor no Jornal O Trevo N.º. 11, janeiro/75, extraído do Livro: MANUAL PRÁTICO DO ESPÍRITA, Editora Pensamento


Oração da Serva Cristã

 


Pai de Infinita Bondade, sustenta-nos o coração no caminho que nos assinalaste!

Infunde-nos o desejo de ajudar àqueles que nos cercam, dando-lhes das migalhas que possuímos para que a felicidade se multiplique entre nós.

Dá-nos a força de lutar pela nossa própria regeneração, nos círculos de trabalho em que fomos situados, por Teus sábios desígnios.

Auxilia-nos a conter nossas próprias fraquezas, para que não venhamos a cair nas trevas, vitimados pela violência.

Pai, não deixes que a alegria nos enfraqueça e nem permitas que a dor nos sufoque.

Ensina-nos a reconhecer Tua bondade em todos os acontecimentos e em todas as coisas.

Nos dias de aflição, faze-nos contemplar Tua luz, através de nossas lágrimas. E nas horas de reconforto, auxilia-nos a estender Tuas bênçãos com os nossos semelhantes.

Dá-nos conformação no sofrimento, paciência no trabalho e socorro nas tarefas difíceis.

Concede-nos, sobretudo, a graça de compreender a Tua vontade seja como for, onde estivermos, a fim de que saibamos servir, em Teu nome, e para que sejamos filhos do Teu infinito amor.

Assim seja.

 

Agar / Chico Xavier – Livro: À Luz da Oração



Caindo em si

 

“Caindo, porém, em si…” — (Lucas, 15:17)

 

Este pequeno trecho da parábola do filho pródigo desperta valiosas considerações em torno da vida.

Judas sonhou com o domínio político do Evangelho, interessado na transformação compulsória das criaturas; contudo, quando caiu em si, era demasiado tarde, porque o Divino Amigo fora entregue a juízes cruéis.

Outras personagens da Boa Nova, porém, tornaram a si, a tempo de realizarem salvadora retificação.

Maria de Magdala pusera a vida íntima nas mãos de gênios perversos, todavia, caindo em si, sob a influência do Cristo, observa o tempo perdido e conquista a mais elevada dignidade espiritual, por intermédio da humildade e da renunciação.

Pedro, intimidado ante as ameaças de perseguição e sofrimento, nega o Mestre Divino; entretanto, caindo em si ao se lhe deparar o olhar compassivo de Jesus, chora amargamente e avança, resoluto, para a sua reabilitação no apostolado.

Paulo confia-se a desvairada paixão contra o Cristianismo e persegue, furioso, todas as manifestações do Evangelho nascente; no entanto, caindo em si, perante o chamado sublime do Senhor, penitencia-se dos seus erros e converte-se num dos mais brilhantes colaboradores do triunfo cristão.

Há grande massa de crentes de todos os matizes, nas mais diversas linhas da fé, todavia, reinam entre eles a perturbação e a dúvida, porque vivem mergulhados nas interpretações puramente verbalistas da revelação celeste, em gozos fantasistas, em mentiras da hora carnal ou imantados à casca da vida a que se prendem desavisados. Para eles, a alegria é o interesse imediatista satisfeito e a paz é a sensação passageira de bem-estar do corpo de carne, sem dor alguma, a fim de que possam comer e beber sem impedimento.

Cai, contudo, em ti mesmo, sob a bênção de Jesus e, transferindo-te, então, da inércia para o trabalho incessante pela tua redenção, observarás, surpreendido, como a vida é diferente.

 

Emmanuel / Chico Xavier – Fonte Viva – FEB – cap. 88


sábado, 14 de janeiro de 2023

Mais Luz - Edição 613 - 15/01/2023

 

Venha ler e refletir conosco: https://mailchi.mp/c6b21f94df3c/recebeste-o-esprito-santo-quando-creste

 

 

Resposta a uma Pergunta sobre o Espiritismo, do Ponto de Vista Religioso – Allan Kardec

Ante o Evangelho: A fé humana e a divina

Mensagem da semana: Recebeste a luz? – Fonte Viva 87

Poema: Nada... Antônio Torres – Parnaso de Além Túmulo

Oração nossa - Emmanuel


quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

Resposta a uma Pergunta sobre o Espiritismo, do Ponto de Vista Religioso

 


A pergunta que se segue nos foi enviada por uma pessoa de Bordeaux, a quem não temos a honra de conhecer, e sua resposta será dada pela 'Revista', tendo em vista a instrução de todos.

“Li numa de vossas obras: ‘O Espiritismo não se dirige àqueles que têm uma fé religiosa qualquer, com vista a dissuadi-los, e aos quais essa fé basta à sua razão e à sua consciência, mas à numerosa categoria dos indecisos, dos incrédulos, etc.’

“E por que não? O Espiritismo, que é a verdade, não deveria dirigir-se a todos? a todos os que estão em erro? Ora, os que creem numa religião qualquer, protestante, judaica, católica ou outra qualquer, não estão em erro? Indubitavelmente, porque as diversas religiões hoje professadas dão como verdades incontestáveis e nos obrigam a crer em coisas completamente falsas ou, pelo menos, em coisas que podem até vir de fontes verdadeiras, mas falseadas em sua interpretação. Se está provado que as penas são apenas temporárias – e Deus sabe se é um leve erro confundir o temporário com o eterno – que o fogo do inferno é uma ficção e que, se em vez de uma criação em seis dias, trata-se de milhões de séculos, etc.; se tudo isto está provado, digo eu, partindo do princípio de que a verdade é 'una', as crenças oriundas de uma interpretação tão falsa desses dogmas não são nem mais nem menos do que falsas, pois uma coisa é ou não é; não há meio termo.

“Por que, então, o Espiritismo não se dirige também a todos os que acreditam em absurdos, para os dissuadir, como aos que em nada creem ou que duvidam, etc.?”

Aproveitamos a oportunidade da carta, da qual extraímos as passagens acima, para lembrar, uma vez mais, o objetivo essencial do Espiritismo, sobre o qual o autor da carta não parece bastante edificado.

Pelas provas patentes que dá da existência da alma e da vida futura, base de todas as religiões, o Espiritismo é a negação do materialismo e, por conseguinte, se dirige aos que negam ou duvidam. É bem evidente que os que não creem em Deus e na alma não são católicos, nem judeus, nem protestantes, seja qual for a religião em que tiverem nascido; não seriam, sequer, maometanos ou budistas. Ora, pela evidência dos fatos, são levados a crer na vida futura, com todas as suas consequências morais; são livres para adotar, mais tarde, o culto que melhor lhes convenha à razão ou à consciência. Mas aí se detém o papel do Espiritismo; ele é o responsável por três quartos do caminho; ajuda a transpor o passo mais difícil – o da incredulidade. Compete aos outros fazer o resto.

“Mas” – poderá dizer o autor da carta – “e se nenhum culto me convier?” Muito bem! ficai então como estais. Aí o Espiritismo nada pode. Ele não se encarrega de vos fazer abraçar um culto à força, nem de discutir para vós o valor intrínseco dos dogmas de cada um: deixa isto à vossa consciência. Se o que o Espiritismo dá não vos basta, buscai, entre todas as filosofias existentes, uma doutrina que melhor satisfaça às vossas aspirações.

Os incrédulos e os indecisos formam uma categoria muito numerosa. Quando o Espiritismo diz que não se dirige aos que têm uma fé qualquer, e aos quais esta é bastante, quer significar que não se impõe a ninguém e não violenta consciência alguma. Dirigindo-se aos incrédulos, chega a convencê-los por meios próprios, pelos raciocínios que sabe terem acesso à sua razão, porquanto os outros foram impotentes. Numa palavra, tem o seu método, com o qual obtém, diariamente, belíssimos resultados; mas não tem uma doutrina secreta. Não diz a uns: abri os ouvidos, e a outros: fechai-os. A todos fala pelos seus escritos e cada um é livre de adotar ou rejeitar sua maneira de encarar as coisas. Desse modo, faz crentes fervorosos dos que eram incrédulos. É tudo o que ele quer. Àquele que dissesse: “Tenho minha fé e não quero mudá-la; creio na eternidade absoluta das penas, nas chamas do inferno e nos demônios; continuo até crendo que é o Sol que gira, porque a Bíblia o diz, e creio ser este o preço de minha salvação”, responde o Espiritismo: “Conservai as vossas crenças, já que elas vos convêm; ninguém procura vos impor outra; eu não me dirijo a vós, pois nada quereis de mim.” E nisto ele é fiel ao seu princípio de respeitar a liberdade de consciência. Se alguns se julgam em erro, são livres para buscar a luz, que brilha para todos; os que se julgam certos têm liberdade de desviar o olhar.

Mais uma vez, o Espiritismo tem um objetivo, do qual não quer nem se deve afastar; sabe o caminho que a ele deve conduzir e o seguirá, sem se desviar pelas sugestões dos impacientes. Cada coisa vem a seu tempo; querer ir muito depressa é, muitas vezes, recuar ao invés de avançar.

Ainda duas palavras ao autor da carta. Parece-nos que ele fez uma falsa aplicação do princípio de que a verdade é 'una', concluindo daí que certos dogmas, como o das penas futuras e da Criação, receberam uma interpretação errada, devendo, pois, tudo ser falso na religião. Não vemos todos os dias as próprias ciências positivas reconhecerem certos erros de detalhes, sem que, por isso, a Ciência esteja radicalmente errada? A Igreja não se alinhou com a Ciência a propósito de certas crenças de que outrora fazia artigos de fé? Não reconhece hoje a lei do movimento da Terra e dos períodos geológicos da Criação, que havia condenado como heresias? Quanto às chamas do inferno, toda a alta teologia reconhece que é uma imagem e que por ela se deve entender um fogo moral e não material. Sobre vários outros pontos as doutrinas são também menos absolutas do que antigamente, donde se pode concluir que um dia, cedendo à evidência dos fatos e das provas materiais, ela compreenderá a necessidade de uma interpretação em harmonia com as leis da Natureza, sobre alguns pontos ainda controvertidos; porque nenhuma crença poderia racionalmente prevalecer contra essas leis. Deus não pode contradizer-se estabelecendo dogmas contrários às suas leis eternas e imutáveis, e o homem não pode pretender colocar-se acima de Deus, decretando a nulidade dessas leis. Ora, a Igreja, que compreende esta verdade para certas coisas, compreendê-la-á também para as outras, notadamente no que concerne ao Espiritismo, em todos os pontos fundado sobre as leis da Natureza, ainda mal compreendidas, mas que se compreende cada vez melhor à medida que os dias passam.

Não se deve ter pressa em rejeitar tudo, apenas porque certas partes são obscuras ou defeituosas; a esse propósito, cremos útil lembrar a fábula: 'A Macaca, o Macaco e a Noz'.


Allan Kardec - Revista Espírita – Janeiro/1863


quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Recebeste a luz?

 

“Recebestes o Espírito Santo quando crestes?” — (Atos, 19:2)

 

O católico recolhe o sacramento do batismo e ganha um selo para identificação pessoal na estatística da Igreja a que pertence.

O reformista das letras evangélicas entra no mesmo cerimonial e conquista um número no cadastro religioso do templo a que se filia.

O espiritista incorpora-se a essa ou àquela entidade consagrada à nossa Doutrina Consoladora e participa verbalmente do trabalho renovador.

Todos esses aprendizes da escola cristã se reconfortam e se rejubilam.

Uns partilham o contentamento da mesa eucarística que lhes aviva a esperança no Céu; outros cantam, em conjunto, exaltando a Divina Bondade, aliciando largo material de estímulo na jornada santificante; outros, ainda, se reúnem, ao redor da prece ardente, e recebem mensagens luminosas e reveladoras de emissários celestiais, que lhes consolidam a convicção na imortalidade, além…

Todas essas posições, contudo, são de proveito, consolação e vantagem.

É imperioso reconhecer, porém, que se a semente é auxiliada pela adubação, pela água e pelo sol, é obrigada a trabalhar, dentro de si mesma, a fim de produzir.

Medita, pois, na sublimidade da indagação apostólica: — “Recebeste o Espírito Santo quando creste?”

Vale-te da revelação com que a fé te beneficia e santifica o teu caminho, espalhando o bem.

Tua vida pode converter-se num manancial de bênçãos para os outros e para tua alma, se te aplicares, em verdade, ao Mestre do Amor. Lembra-te de que não és tu quem espera pela Divina Luz. É a Divina Luz, força do Céu ao teu lado, que permanece esperando por ti.

Emmanuel / Chico Xavier – Fonte Viva – FEB – cap. 87

sábado, 7 de janeiro de 2023

Mais Luz - Edição 612 - 08/01/2023

 Leia conosco em mais uma edição do Mais Luz:

https://mailchi.mp/e4b700b596de/orao-e-cura


Oração e Cura - Livro Instruções Psicofônicas

Ante o Evangelho: O mal e o remédio

Mensagem da semana: Estás doente? - Fonte Viva 86

Poema: A prece - João de Deus

Oração da caridade