quarta-feira, 1 de maio de 2019
sábado, 27 de abril de 2019
"Obreiros da Vida Eterna" - Entrevista com Emanoel de Castro
Entrevista com Emanoel de Castro Felício, professor e vice-diretor da Aliança Municipal Espírita (AME) de Juiz de Fora. Ele fala sobre o livro "Obreiros da Vida Eterna", de autoria de André Luiz e psicografia de Chico Xavier.
A obra completa 73 anos de lançamento em 2019 e é a quarta abordada pela Microcampanha "A Vida no Mundo Espiritual", realizada pela União Espírita Mineira e Conselho Federativo Espírita de Minas Gerais (COFEMG).
sexta-feira, 26 de abril de 2019
quinta-feira, 25 de abril de 2019
Fé e caridade
As páginas examinadas em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”
nos falam de bênção e tradução da bênção, de confiança em Deus e expressar-se
em serviço de amor aos semelhantes, e isso nos pede atenção para as
conquistas que demandamos no campo da nossa própria renovação.
Somos hoje um grande livro de doutrinas excelsas – cada
qual de nós um capítulo estruturado em caracteres brilhantes, todavia, a
Terra espera por nós no campo da verdade aplicada e, tão somente nessa aplicação
do bem que conhecemos é que, em verdade, descobriremos o bem que
desconhecemos e, no qual, se nos levantará a felicidade eterna.
Nestas palavras, pretendemos elucidar o que seja o nosso
antigo binômio: “fé e caridade”.
Uma, efetivamente, não se realiza sem a outra.
Unicamente a fé mobilizada em trabalho pode atingir as
realizações puras do Amor, para que o Amor nos presida os destinos.
Comecemos semelhantes ações a partir dos nossos mais
íntimos redutos de vivência humana.
Para sermos mais explícitos, iniciemos o nosso apostolado
nas criaturas-problema que a vida nos confiou.
É no recanto doméstico, seja no setor do trabalho ou do
ideal, do afeto ou da família que identificamos a nossa primeira escola.
Suportemos valorosamente as provas que a vida nos imponha,
junto daqueles que nos amam ou que devemos amar ou daqueles que se reúnem
conosco sem amar-nos ainda ou aos quais ainda não conseguimos amar, de todo,
apesar de estarmos juntos.
Vençamo-nos, doando de nós tudo o que sejamos em boa
vontade e abnegação, auxiliando-nos uns aos outros e teremos conosco a
fórmula de ação pela qual atingiremos as realizações de que carecemos em
favor de nós mesmos.
Bezerra de Menezes / Chico
Xavier – Livro: Bezerra, Chico e Você
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Maus obreiros
“Guardai-vos dos maus obreiros”.
Paulo (Filipenses, 3:2)
Paulo
de Tarso não recomenda sem razão o cuidado a observar-se, ante o assédio dos
maus obreiros.
Em
todas as atividades do bem, o trabalhador sincero necessita preservar-se contra
o veneno que procede do servidor infiel.
Enquanto
os servos leais se desvelam, dedicados, nas obrigações que lhes são
deferidas, os maus obreiros procuram o repouso indébito, conclamando companheiros
à deserção e à revolta. Ao invés de cooperarem, atendendo aos compromissos
assumidos, entregam-se à crítica jocosa ou áspera, menosprezando os colegas
de luta.
Estimam
as apreciações desencorajadoras.
Fixam-se
nos ângulos ainda inseguros da obra em execução, despreocupados das
realizações já feitas.
Manuseiam
textos legais a fim de observarem como farão valer direitos com esquecimento
de deveres.
Ouvem
as palavras alheias com religiosa atenção para extraírem os conceitos verbais
menos felizes, de modo a estabelecerem perturbações.
Chamam
covardes aos cooperadores humildes, e bajuladores aos eficientes ou
compreensivos.
Destacam
os defeitos de todas as pessoas, exceto os que lhes são peculiares.
Alinham
frases brilhantes e complacentes, ensopando-as em óleo de perversidades
ocultas.
Semeiam
a dúvida, a desconfiança e o dissídio, quando percebem que o êxito vem
próximo.
Espalham
suspeitas e calúnias, entre os que organizam e os que executam.
Fazem-se
advogados para serem acusadores.
Vestem-se
à maneira de ovelhas, dissimulando as feições de lobos.
Costumam
lamentar-se por vítimas para serem verdugos mais completos.
“Guardai-vos
dos maus obreiros”.
O
conselho do apóstolo aos gentios permanece cheio de oportunidade e significação.
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Livro
Vinha de Luz – Emmanuel por Chico Xavier – Lição 74
Examinemos a nós mesmos
O dever do espírita cristão é tornar-se progressivamente melhor.
Útil, assim, verificar, de quando em quando, com rigoroso exame pessoal,
a nossa verdadeira situação íntima.
Espírita que não progride durante três anos sucessivos permanece
estacionário.
Testa a paciência própria:
- Estás mais calmo, afável e compreensivo?
Inquire as tuas relações na experiência doméstica:
- Conquistaste mais alto clima de paz dentro de casa?
Investiga as atividades que te competem no templo doutrinário:
- Colaboras com mais euforia na seara do Senhor?
Observa-te nas manifestações perante os amigos:
- Trazes o Evangelho mais vivo nas atitudes?
Reflete em tua capacidade de sacrifício:
- Notas em ti mesmo mais ampla disposição de servir voluntariamente?
Pesquisa o próprio desapego:
- Andas um pouco mais livre do anseio de influência e de posses
terrestres?
Usas mais intensamente os pronomes "nós", "nosso" e
"nossa" e menos os determinativos "eu", "meu" e
"minha"?
Teus instantes de tristeza ou de cólera surda, às vezes tão conhecidos
somente por ti, estão presentemente mais raros?
Diminuíram-te os pequenos remorsos ocultos no recesso da alma?
Dissipaste antigos desafetos e aversões?
Superastes os lapsos crônicos de desatenção e negligência?
Estudas mais profundamente a Doutrina que professas?
Entendes melhor a função da dor?
Ainda cultivas alguma discreta desavença?
Auxilias aos necessitados com mais abnegação?
Tens orado realmente?
Teus ideais evoluíram?
Tua fé raciocinada consolidou-se com mais segurança?
Tens o verbo mais indulgente, os braços mais ativos e as mãos mais
abençoadoras?
Evangelho é alegria no coração: - Estás, de fato, mais alegre e feliz
intimamente, nestes três últimos anos?
Tudo caminha! Tudo evolui! Confiramos o nosso rendimento individual com o
Cristo!
Sopesa a existência hoje, espontaneamente, em regime de paz, para que te
não vejas na obrigação de sopesá-la amanhã sob o impacto da dor.
Não te iludas! Um dia que se foi é mais uma cota de responsabilidade,
mais um passo rumo à Vida Espiritual, mais uma oportunidade valorizada ou
perdida.
Interroga a consciência quanto à utilidade que vens dando ao tempo, à
saúde e aos ensejos de fazer o bem que desfrutas na vida diária.
Faze isso agora, enquanto te vales do corpo humano, com a possibilidade
de reconsiderar diretrizes e desfazer enganos facilmente, pois, quando
passares para o lado de cá, muita vez, já será mais difícil...
André Luiz / Chico Xavier e Waldo Vieira – Livro:
Opinião Espírita
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sábado, 20 de abril de 2019
Aconteceu com Ele
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