Leia conosco o Boletim Eletrônico Semanal - Mais Luz - Edição 539 😃😃😃
Mensagens edificantes toda semana para você!
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Mensagens edificantes toda semana para você!
Aos Companheiros de Ideal!
Aos queridos amigos do Triângulo Mineiro:
A nossa marcha continua e, como sempre, irmãos meus,
confirmo a promessa de seguir convosco até a suprema vitória espiritual.
Os anos correm incessantemente, a morte estabelece apreciáveis
modificações, as paisagens se transformam, todavia, nossa confiança em Deus
permanece inabalável.
Somos numerosa caravana em serviço das divinas realizações.
Velhos amigos nossos, ouvindo-me a palavra, sentirão os
olhos úmidos. Para vós que ainda permaneceis na Terra, a travessia dos
obstáculos parece mais dolorosa.
As saudades orvalhadas das lágrimas vicejam ao lado das flores
da esperança. As recordações represam-se na alma.
Alguns companheiros estacionaram em caminho, atraídos pelo
engano do mundo ou esmagados pelo desalento; não foram poucos os que
desanimaram, receosos da luta. Por isso mesmo, as dificuldades se fizeram mais
duras, a jornada mais difícil.
Mas a nós, que temos sentido e recebido a bênção do Senhor,
no mais íntimo d’alma, não será lícito o repouso.
Nossas mãos continuam enlaçadas na cooperação pelo
engrandecimento da verdade e do bem, e minha saudade, antes de ser um
sofrimento, é um perfume do Céu. No coração, vibram nossas antigas esperanças,
e continuamos a seguir, a seguir sempre, no ideal de sublime unificação com o
Divino Mestre.
Tenhamos, para com os nossos irmãos ainda frágeis, a
ternura do amor que examina e compreende. As ilusões passam como os rumores do
vento. Prossigamos, desse modo, com a verdade, para a verdade.
Falando-vos em nome de companheiros numerosos da
Espiritualidade, assinalo a nossa alegria pelo muito que já realizastes, no
entanto, amigos, outras edificações nos esperam, requisitando-nos o esforço. É
preciso contar com os tropeços de toda sorte. O obstáculo sempre serviu para medir
a fé, e o espírito de inferioridade nunca perdoou as árvores frutíferas.
Quase toda gente deixa em paz o arbusto espinhoso a fim
de atacar a árvore generosa, que estende os ramos em frutos aos viajantes que
passam fatigados. A sombra, muita vez, ameaçará ainda os nossos esforços, os espinhos
surgirão, inesperadamente, na estrada, a incompreensão cruel aparecerá, de
surpresa. Conservemos, porém, a limpidez de nosso horizonte espiritual, como
quem espera as dificuldades, convictos de que a vida real se estende muito além
dos círculos acanhados da Terra.
Guardando a energia de nossa união, dentro da sublimidade
do ideal, teremos, à frente, o archote poderoso da fé que remove montanhas.
Quando o desânimo vos tente, intensificai os passos na estrada da realização.
Não esperemos por favores do mundo, quando o próprio Jesus não os teve. A paz na
Terra, muitas vezes, não merece outro nome, além de ociosidade.
Procuremos, pois, a paz de Cristo, que excede o
entendimento das criaturas. Semelhante vitória somente poderá ser conquistada
através de muita renúncia aos caprichos que nos ameaçam a marcha. Não seria
justo aguardar as vantagens transitórias do plano material, quando o trabalho
áspero ainda representa a nossa necessidade e o nosso galardão.
Jamais vos sintais sozinhos na luta. Estamos convosco e
seguiremos ao vosso lado. Invisibilidade não significa ausência.
O Mestre espera que façamos, do coração, o templo destinado
à sua Presença Divina.
Enche-vos o mundo de sombras? Verificam-se deserções, dissabores,
tempestades? Continuemos sempre.
Atendamos ao programa de Cristo. Que ninguém permaneça nas
ilusões venenosas de um dia.
Deste “Outro Lado” da vida, nós vos estendemos as mãos
fraternas. Unindo-nos mais intensamente no trabalho, em vão rugirá a tormenta.
Jamais vos entregueis à hesitação ou ao desalento, porque, ao nosso lado, flui
a fonte eterna das consolações, com o amor de Jesus Cristo.
Primeira mensagem transmitida a Francisco Cândido Xavier,
em 30/04/1950, pelo Espírito de Eurípedes Barsanulfo.
Mensagem extraída do livro Eurípedes – O Homem e a Missão, autora Corina Novelino, Ide Editora
“Levantar-me-ei e irei
ter com meu pai”. (Lucas, 15:18)
Quando o filho pródigo deliberou
tornar aos braços paternos, resolveu intimamente levantar-se.
Sair da cova escura da ociosidade para
o campo da ação regeneradora.
Erguer-se do chão frio da inércia para
o calor do movimento reconstrutivo.
Elevar-se do vale da indecisão para a
montanha do serviço edificante.
Fugir à treva e penetrar a luz.
Ausentar-se da posição negativa e
absorver-se na reestruturação dos próprios ideais.
Levantou-se e partiu no rumo do Lar
Paterno.
Quantos de nós, porém, filhos pródigos
da Vida, depois de estragarmos as mais valiosas oportunidades, clamamos pela
assistência do Senhor, de acordo com os nossos desejos menos dignos, para que
sejamos satisfeitos? Quantos de nós descemos, voluntariamente, ao abismo, e, lá
dentro, atolados na sombria corrente de nossas paixões, exigimos que o Todo Misericordioso
se faça presente, ao nosso lado, através de seus divinos mensageiros, a fim de
que os nossos caprichos sejam atendidos?
Se é verdade, no entanto, que nos
achamos empenhados em nosso soerguimento, coloquemo-nos de pé e retiremo-nos da
retaguarda que desejamos abandonar.
Aperfeiçoamento pede esforço.
Panorama dos cimos pede ascensão.
Se aspiramos ao clima da Vida
Superior, adiantemo-nos para a frente, caminhando com os padrões de Jesus.
― Levantar-me-ei, disse o moço da
parábola.
― Levantemo-nos, repitamos nós.
Emmanuel / Chico Xavier – Fonte Viva – FEB – cap. 013
Ave Maria! Senhora
Do amor que ampara e redime,
Ai do mundo se não fora
A vossa missão sublime!
Cheia de graça e bondade,
É por vós que conhecemos
A eterna revelação
Da vida em seus dons supremos.
O Senhor sempre é convosco,
Mensageira da ternura,
Providência dos que choram
Nas sombras da desventura.
Bendita sois vós, Rainha!
Estrela da Humanidade,
Rosa mística da fé,
Lírio puro da humildade!
Entre as mulheres sois vós
A Mãe das mães desvalidas,
Nossa porta de esperança,
E Anjo de nossas vidas!
Bendito o fruto imortal
Da vossa missão de luz,
Desde a paz da Manjedoura,
Às dores, além da Cruz.
Assim seja para sempre,
Oh! Divina Soberana,
Refúgio dos que padecem
Nas dores da luta humana.
Ave Maria! Senhora
Do amor que ampara e redime,
ai do mundo se não fora,
A vossa missão sublime!
Amaral Ornellas /
Chico Xavier - Livro: Parnaso de Além-Túmulo
Leia conosco o Boletim Eletrônico Semanal
Mais Luz - Edição 538:
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Seminário
abordará uso de aplicativo para desenvolvimento de estudos
Muitas vezes as palavras transcendem de tal maneira os
seus próprios sentidos léxicos que, ao fazermos uma análise mais ou menos
profunda a seu respeito, chegam a nos causar verdadeira surpresa, tão grande a
extensão dos significados e diversificadas as interpretações.
Algumas palavras, com acepção exata, quando bem
observadas, podem levar-nos por caminhos extraordinariamente variados, no campo
da mentalização, capazes de nos transportar aos domínios abscônditos do
labirinto da capacidade de inteligência dos homens, tantas maravilhas ainda
muito pouco conhecidas encerram.
Tomemos por exemplo a palavra pai. Qual o seu
significado? Que é pai? Até aonde ela poderá levar-nos em nossa apreciação?
São indagações oportunas, porque poderão despertar em
nós, que somos pais, identificação de algumas particularidades nem sempre
depreendidas com facilidade.
Pondo à parte a etimologia da palavra, consideremo-la
somente pelo lado léxico; pai, em seu sentido genérico, significa genitor,
progenitor, criador.
Assim entendido, o pai é a razão da existência dos
filhos; como tal, é o arquiteto que vê neles a promessa de objetivação da
perspectiva que concebera; tomada no sentido de criador, de quem trata e cuida,
é o zeloso protetor da destinação que lhes augura, ou seja, a consecução de
quanto ele mesmo deu em favor da formação intelecto-moral da personalidade de
cada um.
Ser pai, na acepção comum da palavra, é relativamente
fácil; arquitetar para o filho um futuro vitorioso pode ser também muito
cômodo. O difícil mesmo, e a tanto importa seja assim, é ser pai que planeje e
execute a estruturação do caráter do filho, fazendo-o um homem de bem, um
amigo, um espírito equilibrado, enfim, uma criatura que veja no trabalho o bem,
tendo por via de execução o próprio bem.
No entanto, apesar desse empenho paterno, o trabalho do
pai seria incompleto sem o da mãe e vice-versa.
A situação dele está de tal maneira ligada à dela, que não
podemos entender uma sem subentender a outra; podemos até mesmo afirmar, sem
contestação, que a mão de obra educativa de ambos jamais pode deixar de coexistir,
porque sem a participação de um dos cônjuges o trabalho se faz incompleto; enquanto
a mãe é toda carinho, toda ternura, toda amor, o pai é apoio, sustento e
proteção da família.
Hoje o pai e a mãe respondem pela subsistência da prole.
Daí a importância de ele, através do seu contributo e, principalmente, de bons
exemplos, dever nortear os filhos em busca do melhor caminho para a conquista da
verdadeira felicidade, ainda tão pouco entendida pela maioria dos pais e das
mães hodiernos.
E, nesse desiderato, achamos que os casais, escudados em
exemplificação construtiva, se proponham a instruir os filhos, esclarecendo-os
e mostrando-lhes que o lar não se reduz apenas a uma construção de alvenaria ou
a um mero grupo comunitário sob o mesmo teto; que o instituto doméstico, em sua
precípua finalidade, consiste no mais importante fator de apaziguamento e
cordialidade entre os familiares que o formam, nele vivem e convivem; que, no
seu recesso, pai e mãe conjuguem esforços no sentido de estarem atentos à
preservação da solidariedade e união, solicitude e dedicação, zelo e desvelo,
concórdia e paz no ambiente do domicílio – aconchego harmonioso que deve ser do
convívio em família, imprescindível ao melhoramento e bem-estar da equipe
familiar.
Passos Lírio –– Revista Reformador – agosto / 2001
É com imensa satisfação que noticiamos os preparativos da
nossa Instituição para, de forma gradual, voltarmos às atividades presenciais.
Efetuamos teste com a reunião pública de Estudo de O Livro dos
Espíritos na última quarta-feira do mês de julho, com desempenho satisfatório e
nos ofertando condições de, com as devidas cautelas, retornarmos.
Inicialmente, manteremos no decorrer deste mês de agosto, o
funcionamento da reunião pública nas quartas-feiras com o novo modelo de
atuação no formato híbrido, ou seja, presencial e virtual.
Certamente que, seguros quanto ao sucesso desta retomada, aplicaremos
os procedimentos às reuniões públicas das sextas-feiras e dos domingos.
Assim, na quarta-feira 04/08/2021, recebemos os irmãos que se
inscreveram à participação presencial e que agendaram via formulário
eletrônico, que foi disponibilizado exclusivamente aos cadastrados no grupo
informativo do WhatsApp do C. E. Joseph Gleber: "CEJosephGleber".
Quem não conseguiu se inscrever para participar presencialmente,
pode acompanhar normalmente pelo nosso canal YouTube:
"CEJOSEPHGLEBER".
É uma retomada das atividades e que requer atenção e prudência
da parte de cada um de nós.
Por isso, contaremos com a compreensão e disciplina de todos,
esforçando-nos por respeitar os protocolos propostos pelas autoridades
sanitárias.
Naquela oportunidade, alertamos
à observância dos protocolos sanitários, dentre muitas outras instruções
complementares, onde destacamos:
a) Caso tenha o hábito de acompanhar o estudo tendo o livro em
mãos, recomendamos, caso eleito para participar presencialmente, que leve o seu
livro, haja vista que na atual realidade devemos evitar o máximo de transição
de objetos entre nós.
b) Se você faz uso da água magnetizada (fluidificada), traga
de casa seu recipiente com água, devidamente identificado.
c) Observar ainda que, por dispensar cuidados maiores, não
estamos estruturados para receber nossas crianças, impedidos assim, de
recebê-las no horário da nossa reunião. Recomendamos deixá-las em segurança em
casa enquanto nos readaptamos.
d) Sendo contemplada a sua participação presencial, na
recepção do evento você receberá instruções complementares a serem observadas
durante a sua presença na Casa.
Com disposição, mas com prudência e paciência construiremos
juntos este retorno às atividades presenciais.
C.
E. JOSEPH GLEBER
DCSE
– Gilson / Nilton
Equipe da Reunião Pública da 4a. Feira