quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Vivamos calmamente

 

“Que procureis viver sossegados.” — Paulo. (1 Tessalonicenses, 4:11)

 

Viver sossegado não é apodrecer na preguiça.

Há pessoas, cujo corpo permanece em decúbito dorsal, agasalhadas, contra o frio da dificuldade, por excelentes cobertores da facilidade econômica, mas torturadas mentalmente por indefiníveis aflições.

Viver calmamente, pois, não é dormir na estagnação.

A paz decorre da quitação de nossa consciência para com a vida, e o trabalho reside na base de semelhante equilíbrio.

Se desejamos saúde, é necessário lutar pela harmonia do corpo.

Se esperamos colheita farta, é indispensável plantar com esforço e defender a lavoura com perseverança e carinho.

Para garantir a fortaleza do nosso coração, contra o assédio do mal, é imprescindível saibamos viver dentro da serenidade do trabalho, fiel aos compromissos assumidos com a ordem e com o bem.

O progresso dos ímpios e o descanso dos delinquentes são paradas de introdução à porta do inferno criado por eles mesmos.

Não queiras, assim, estar sossegado, sem esforço, sem luta, sem trabalho, sem problemas…

Todavia, consoante a advertência do apóstolo, vivamos calmamente, cumprindo com valor, boa vontade e espírito de sacrifício, as obrigações edificantes que o mundo nos impõe cada dia, em favor de nós mesmos.

 

Emmanuel / Chico Xavier – Livro: Fonte Viva – Cap. 136



sábado, 16 de dezembro de 2023

Mais Luz - Edição 661 - 17/12/2023

 


Confira nesta edição:

https://mailchi.mp/8fd4626c63e8/desculpa-sempre

 

Yvonne do Amaral Pereira – Biografia

Ante o Evangelho: Perdoai, para que Deus vos perdoe

Mensagem da Semana: Desculpa sempre – Fonte Viva 135

Poema: Outra vez – Casimiro Cunha

Oração: Prece ante o perdão - Emmanuel




sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

Yvonne do Amaral Pereira

 


Às seis horas da manhã do dia 24 de dezembro de 1900, na pequena Vila de Santa Tereza de Valença (hoje Rio das Flores), Estado do Rio de Janeiro, renascia em lar espírita Yvonne do Amaral Pereira, primogênita do casal Manoel José Pereira Filho e Elisabeth do Amaral Pereira. Yvonne teve cinco irmãos, além de outro mais velho, filho do primeiro casamento de sua mãe.

Seu pai, pequeno comerciante, homem generoso de coração e desprendido dos bens materiais, faliu por três vezes por favorecer a clientela em prejuízo próprio. Tornou-se, pouco depois, funcionário público, de cujos modestos proventos viveu até sua desencarnação, em 1935.

Yvonne viveu em lar pobre e modesto. Aprendeu com os pais a servir os mais necessitados, pois em sua casa eram acolhidos com carinho pobres criaturas sem recursos, inclusive mendigos.

Contam seus biógrafos que, com 29 dias de nascida, depois de um acesso de tosse, sobreveio uma sufocação que a deixou como morta, em estado de catalepsia. Permaneceu nesse estado durante seis horas. O médico e o farmacêutico atestaram morte por sufocação. O velório foi preparado. A suposta defunta foi vestida com grinalda e vestido branco e azul, e o caixão encomendado. A mãe, que não acreditava que a filha estivesse morta, retirou-se para um aposento, onde orou fervorosamente a Maria de Nazaré, pedindo que a situação fosse definida. Instantes depois, a criança acordou aos prantos.

A infância de Yvonne foi povoada por fenômenos espíritas, muitos deles narrados no livro 'Recordações da Mediunidade'. Aos quatro anos, ela já se comunicava com os Espíritos, que considerava pessoas normais, encarnadas. Duas entidades lhe eram particularmente caras. O espírito Charles, que fora seu pai carnal e a quem considerava como tal - devido a lembranças vivas de uma encarnação passada -, foi seu orientador durante toda a sua vida, inclusive nas atividades mediúnicas. E o espírito Roberto de Canalejas, que fora médico espanhol em meados do século XIX, outra entidade pela qual a médium nutria profundo afeto e com quem tinha ligações espirituais de longa data.

Mais tarde, na vida adulta, manteria contatos mediúnicos regulares com outras entidades evoluídas, como o Dr. Bezerra de Menezes, Camilo Castelo Branco e Frédéric Chopin. (...)

(...) A sua mediunidade, porém, foi diversificada. Foi médium psicógrafa e receitista, assistida por entidades de grande elevação, como Bezerra de Menezes, Charles, Roberto de Canalejas e Bittencourt Sampaio. Possuía mediunidade de efeitos físicos, chegando a realizar algumas sessões de materialização, mas nunca sentiu atração por esta modalidade mediúnica. Os trabalhos que mais gostava de fazer, no campo da mediunidade, eram os de desdobramento, incorporação e receituário homeopático. Nessa última atividade trabalhou em diversos centros espíritas de várias cidades em que morou durante seus 54 anos de labor mediúnico.

Como médium psicofônica, pode entrar em contato com obsessores, obsidiados e suicidas, aos quais devotava um carinho especial, sendo que muitos deles tornaram-se espíritos amigos. Costumava ler nos periódicos e jornais nomes de suicidas e orava por eles constantemente, catalogando-os num livro de preces criado por ela. Era o que fazia como forma de reparação ao seu suicídio pretérito por afogamento. Passado algum tempo, muitos deles vinham agradecer-lhe as orações e davam-lhe fortes abraços passeando com ela de braços dados pelo casarão em que morava, sem que ela, confusa, soubesse distinguir se o visitante era encarnado ou desencarnado.

Pelo desdobramento noturno Yvonne Pereira visitava o mundo espiritual, amparada por seus orientadores, coletando as crônicas, contos e romances com os quais hoje nos deleitamos.

Deixou 20 obras de sua lavra mediúnica, entre as quais Memórias de um Suicida, considerada por Chico Xavier a que melhor retrata a profundeza do Umbral. Este livro, ditado pelo espírito Camilo Castelo Branco, que usou o pseudônimo Camilo Cândido Botelho, foi recebido em 1926, mas editado somente 30 anos depois, em 1956, pela Federação Espírita Brasileira (FEB). (...)

(...) Foi esperantista convicta e trabalhou arduamente na sua propaganda e difusão, através de correspondência que mantinha com outros esperantistas, tanto no Brasil quanto no exterior.

Yvonne Pereira serviu como médium de 1926 a 1980, quando um acidente vascular cerebral impossibilitou-a para a atividade mediúnica. Sempre humilde, terna e vivaz, morava num casarão em Piedade, subúrbio do Rio de Janeiro, em companhia de sua irmã casada, Amália Pereira Lourenço, também espírita.

Na noite de 9 de março de 1984, vitimada por trombose, desencarnou durante uma cirurgia a que se submetera no Hospital da Lagoa, no Rio de Janeiro. Seu corpo foi sepultado no Cemitério de Inhaúma. Tinha 83 anos e mantivera-se solteira, cumprindo dignamente o mandato mediúnico exercido com amor e total devotamento ao semelhante.


 Trechos extraídos do site da União Espírita Mineira – Leia na íntegra






quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Prece ante o perdão

 


Senhor Jesus!

Ensina-nos a perdoar, conforme nos perdoaste e nos perdoas, a cada passo da vida.

Auxilia-nos a compreender que o perdão é o poder capaz de extinguir o mal.

Induze-nos a reconhecer nos irmãos que a treva infelicita filhos de Deus, tanto quanto nós, e que nos cabe a obrigação de interpretá-los na condição de doentes, necessitados de assistência e de amor.

Senhor Jesus, sempre que nos sintamos vítimas das atitudes de alguém, faze-nos entender que também somos suscetíveis de erros e que, por isso mesmo, as faltas alheias poderiam ser nossas.

Senhor, sabemos o que seja o perdão das ofensas, mas compadece-te de nós e ensina-nos a praticá-lo.

 

Emmanuel / Chico Xavier – Livro: Tesouro de alegria


Outra vez

 

Desculpaste, edificando,

Mas, se a treva e a insensatez

Voltam de novo a ferir-te,

Perdoa e ajuda outra vez.

 

Ouviste em prece os agravos

À doutrina em que mais crês;

No entanto, se há mais ofensa,

Perdoa e ajuda outra vez.

 

Esqueceste duros golpes

Da injúria e da rispidez…

Todavia, se ressurgem,

Perdoa e ajuda outra vez.

 

Viste mãos das mais queridas,

No sonho que se desfez;

Contudo, segue adiante…

Perdoa e ajuda outra vez.

 

Ao lamaçal da calúnia

Em dia algum não te dês.

Bendizendo os detratores,

Perdoa e ajuda outra vez.

 

Se teus pedidos mais justos

Somente encontram surdez,

Esperando sem revolta,

Perdoa e ajuda outra vez.

 

Recolhes por teu sorriso

Gesto rude e descortês?

O tempo tudo transforma;

Perdoa e ajuda outra vez.

 

Se queres guardar contigo

A bênção da intrepidez,

À frente de todo mal,

Perdoa e ajuda outra vez.

 

Injustiçado, não guardes

Nem mágoas e nem porquês;

Trabalhando alegremente,

Perdoa e ajuda outra vez.

 

Se almejas fazer migalha

Do muito que o Mestre fez,

Mesmo entregue à cruz da morte

Perdoa e ajuda outra vez.

 

Casimiro Cunha / Chico Xavier

Livro: Correio fraterno



quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Desculpa sempre

 

“Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai Celestial vos perdoará.” — Jesus. (Mateus, 6:14)

 

Por mais graves te pareçam as faltas do próximo, não te detenhas na reprovação.

Condenar é cristalizar as trevas, opondo barreiras ao serviço da luz.

Procura nas vítimas da maldade algum bem com que possas soerguê-las, assim como a vida opera o milagre do reverdecimento nas árvores aparentemente mortas.

Antes de tudo, lembra quão difícil é julgar as decisões de criaturas em experiências que divergem da nossa!

Como refletir, apropriando-nos da consciência alheia, e como sentir a realidade, usando um coração que não nos pertence?

Se o mundo, hoje, grita alarmado, em derredor de teus passos, faze silêncio e espera…

A observação justa é impraticável quando a neblina nos cerca.

Amanhã, quando o equilíbrio for restaurado, conseguirás suficiente clareza para que a sombra te não altere o entendimento.

Além disso, nos problemas de crítica, não te suponhas isento dela.

Através da nociva complacência para contigo mesmo, não percebes quantas vezes te mostras menos simpático aos semelhantes?

Se há quem nos ame as qualidades louváveis, há quem nos destaque as cicatrizes e os defeitos.

Se há quem ajude, exaltando-nos o porvir luminoso, há quem nos perturbe, constrangendo-nos à revisão do passado escuro.

Usa, pois, a bondade, e desculpa incessantemente.

Ensina-nos a Boa Nova que o Amor cobre a multidão dos pecados.

Quem perdoa, esquecendo o mal e avivando o bem, recebe do Pai Celestial, na simpatia e na cooperação do próximo, o alvará da libertação de si mesmo, habilitando-se a sublimes renovações.

 

Emmanuel / Chico Xavier – Livro: Fonte Viva – Cap. 135



sábado, 9 de dezembro de 2023

Mais Luz - Edição 660 - 10/12/2023

 Confira nesta edição:



https://mailchi.mp/ae8d2537bf4a/a-viso-dos-espritos-sobre-o-esperanto

 

A visão dos Espíritos sobre o Esperanto

Ante o Evangelho: A indulgência

Mensagem da Semana: Busquemos o equilíbrio – Fonte Viva 134

Poema: Quem segue com Jesus – João de Deus

Oração: Prece I – José Silvério Horta




sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

A visão dos Espíritos sobre o Esperanto

 


Francisco Valdomiro Lorenz, admirável linguista e poliglota, espírita e esperantista, após o seu desencarne, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, trouxe-nos importantes informações sobre o ascendente espiritual do Esperanto, em mensagens contidas no livro Esperanto como Revelação – Esperanto kiel Revelacio, editado pela IDE.

Em suas mensagens Lorenz revela os preparativos e o trabalho de uma equipe de elevados Espíritos, ligados aos cinco continentes e coordenados por um Espírito que ele denomina um gênio da fraternidade humana, indicado por Jesus.

Concluído o projeto, na espiritualidade, esse elevado Espírito reencarna na cidade de Bialistoque, província de Grodno, na Polônia, em 15 de dezembro de 1859 e recebe o nome de Lázaro Luís Zamenhof.

Pela própria intuição e, naturalmente, com o auxílio dos amigos espirituais, ele reconstitui o idioma da fraternidade e, como idioma internacional, publica-o em 26 de julho de 1887, com o pseudônimo de Dr. Esperanto.

O trabalho mais visível da Espiritualidade não para por aí.

No Brasil, o Esperanto recebe grande apoio da Federação Espírita Brasileira, e um dos seus diretores, Ismael Gomes Braga, torna-se vigoroso pilar na consolidação e divulgação do Esperanto em terras brasileiras. Como gramático, escritor, tradutor, produz obras reconhecidas pelos esperantistas de todos os continentes.

Em periódicos contatos com o admirável e inesquecível médium Francisco Cândido Xavier, ele tem oportunidade de receber mensagens de diferentes Espíritos esperantistas, animando-o a prosseguir na implantação desse projeto de Jesus para a fraterna comunicação entre as pessoas e as nações. Transcrevemos algumas.

Emmanuel: “... Em tuas lutas, meu irmão, não te sinta abandonado. Devotados samideanos (co-idealistas) do Além colaboram contigo em teus esforços.

A missão do Esperanto é grandiosa e profunda junto à coletividade humana.” (Revista Reformador de 1939.)

A seguir, em 19-01-1940, novamente Emmanuel vem animar e informar Ismael: “... o Esperanto é uma força que atua para união e harmonia, com o facilitar que se estabeleça a permuta de valores do pensamento, em forma universalista.

... o Esperanto é lição de fraternidade. Aprendamo-la..., com muita propriedade digo, “aprendamo-la”, porque somos companheiros vossos que, havendo conquistado a expressão universal do pensamento, vos desejamos o mesmo bem espiritual, de modo a organizarmos na Terra os melhores movimentos de unificação”. (Reformador de fevereiro de 1940.)

Novamente, pela mediunidade ímpar de F. C. Xavier, o Espírito João Ernesto traz o estímulo: “... Nós, os companheiros esperantistas e espíritas, prosseguimos na mesma luta abençoada, incentivando a fraternidade humana e a redenção da humanidade.

Quanto estiver em tuas mãos e possibilidades, distribui o entusiasmo, a esperança e a alegria no grande campo do Esperanto e do Espiritismo no Brasil”. (Reformador de julho de 1946.)

O dedicado espírita e esperantista José Machado Tosta, pela psicografia de F. C. Xavier, assinala: “... Muitas vezes, embora não me surpreendas a colaboração indireta, demoro-me contigo, trabalhando na Causa que nos identifica.

... Espiritismo e Esperanto, nossos dois grandes movimentos, são forças vivas e atuantes da elevação e da confraternização. Continuemos a prestar-lhes nosso concurso fiel”. (Reformador de janeiro de 1947.)

Sentimos, assim, o irretorquível aval que a Espiritualidade Superior dá para a divulgação do Esperanto e do Espiritismo.

Aylton Paiva

Fonte: O Consolador – Revista Semanal de Divulgação Espírita 



Aprenda Esperanto:

Kurso de Esperanto - https://kurso.com.br/index.php

Lernu - https://lernu.net/

Esperanto em 12 dias - https://esperanto12.net/pt/

Programa Mia Amiko - https://pma.esperanto.org.br/


quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Prece I

 

Louvado sejas, Senhor,
Na glória do Lar Celeste,
Pelos bens que nos trouxeste,
No Evangelho redentor.
Na tarefa renovada
Que o teu olhar nos consente,
De espírito reverente,
Clamamos por teu amor.


Pobres cegos que fugimos
Da luz a que nos elevas,
Nossa oração rompe as trevas,
Escuta-nos, Mestre, e vem…
Retifica-nos o passo
Para a estrada corrigida,
Sustentando-nos a vida,
Na força do Eterno Bem.


Dá-nos, Jesus, tua bênção,
Que nos consola e levanta…
Que a tua doutrina santa
Vibre pura e viva em nós!
Faze, Senhor, que nós todos,
Na caminhada incessante,
Cada dia, cada instante, 
Possamos ouvir-te a voz.


Ampara-nos a esperança,
Socorre-nos a pobreza,
Liberta nossa alma presa
Do erro e da imperfeição!… 
Mestre excelso da verdade,
Hoje e sempre, em toda parte,
Ensina-nos a guardar-te,
No templo do coração.

 

José Silvério Horta / Chico Xavier

Livro: Antologia dos Imortais




quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Busquemos o equilíbrio

 

“Aquele que diz permanecer nele, deve também andar como ele andou.” — João. (1 João, 2:6)

 

Embora devas caminhar sem medo, não te cases à imprudência, a pretexto de cultivar desassombro.

Se nos devotamos ao Evangelho, procuremos agir segundo os padrões do Divino Mestre, que nunca apresentam lugar à temeridade.

Jesus salienta o imperativo da edificação do Reino de Deus, mas não sacrifica os interesses dos outros em obras precipitadas.

Aconselha a sinceridade do “sim, sim, — não, não”; entretanto, não se confia à rudeza contundente.

Destaca as ruínas morais do farisaísmo dogmático, todavia, rende culto à Lei de Moisés.

Reergue Lázaro do sepulcro, contudo, não alimenta a pretensão de furtá-lo, em definitivo, à morte do corpo.

Consciente do poder de que se acha investido, não menospreza a autoridade política que deve reger as necessidades do povo e ensina que se deve dar “a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.

Preso e sentenciado ao suplício, não se perde em bravatas labiais, não obstante reconhecer o devotamento com que é seguido pelas entidades angélicas.

Atendamos ao Modelo Divino que não devemos esquecer, desempenhando a nossa tarefa, com lealdade e coragem, mas evitemos o arrojo desnecessário, que vale por leviandade perigosa.

Um coração medroso congela o trabalho.

Um coração temerário incendeia qualquer serviço, arrasando-o.

Busquemos, pois, o equilíbrio com Jesus e fugiremos, naturalmente, ao extremismo, que é sempre o escuro sinal da desarmonia ou da violência, da perturbação ou da morte.

 

Emmanuel / Chico Xavier – Livro: Fonte Viva – Cap. 134