sábado, 1 de fevereiro de 2025
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
Nas pegadas do Mestre...
Com o advento do Espiritismo e sob a coordenação do próprio Cristo, as luzes do entendimento foram lançadas sobre a humanidade, facultando então maior compreensão aos ensinamentos outrora ministrados.
Assim, sob a perspectiva do Cristianismo Redivivo, o Evangelho de Jesus se torna mais compreensível aos nossos corações, nos convidando, entre outras oportunidades, ao estudo edificante e ao trabalho de dedicação aos irmãos mais necessitados.
E é nessa diretriz que também são coordenadas as atividades do Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita do Centro Espírita Joseph Gleber. Um trabalho desenvolvido com muito amor, compromisso e dedicação, oferecendo assistência material e espiritual com base na mais elevada recepção fraterna, acrescida do esclarecimento oportuno sobre a mensagem espírita cristã.
Entre as atividades do DAPSE, podemos citar: a Campanha do Quilo, o Programa de Promoção das Famílias, a Campanha do Quilo no Supermercado, o Clube de Mães, o Bazar Beneficente, entre outras...
Se você possui boa vontade para ajudar, amor no coração e já compreende a importância da oportunidade do trabalho no nosso processo de crescimento espiritual, procure a coordenação das tarefas no domingo pela manhã e venha fazer parte do nosso Departamento.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Caminhar
Nos campos de luz da vida deveremos caminhar
estendendo nossos braços, para servir e amparar!
No roteiro de Jesus, vamos todos palmilhar em agrestes
trilhas, aprendendo o verbo amar!
Na alegria e na tristeza, agradecer e orar!
Tudo passa nesta vida, o importante é trabalhar.
A todos, o meu abraço quero agora ofertar!
José Grosso
Mensagem recebida pela médium Déa Gazzinelli.
sábado, 25 de janeiro de 2025
Perante Jesus
“Porventura sou eu, Senhor?” — (Mateus, 26:22)
Diante da palavra do Mestre, reportando-se ao espírito
de leviandade e defecção que o cercava, os discípulos perguntaram afoitos:
— “Porventura sou eu, Senhor?”
E quase todos nós, analisando o gesto de Judas,
incriminamo-lo em pensamento.
Por que teria tido a coragem de vender o Divino Amigo
por trinta moedas?
Entretanto, bastará um exame mais profundo em nós
mesmos, a fim de que vejamos nossa própria negação à frente do Cristo.
Judas teria cedido à paixão política dominante,
enganado pelas insinuações de grupos famintos de libertação do jugo romano… Teria
imaginado que Jesus, no Sinédrio, avocaria a posição de emancipador da sua
terra e da sua gente, exibindo incontestável triunfo humano…
E, apenas depois da desilusão dolorosa e terrível,
teria assimilado toda a verdade!…
Mas nós?
Em quantas existências e situações tê-lo-emos vendido
no altar do próprio coração, ao preço mesquinho de nosso desvairamento
individual?
Nos prélios da vaidade e do orgulho…
Nas exigências do prazer egoísta…
Na tirania da opinião…
Na crueldade confessa…
Na caça da fortuna material…
Na rebeldia destruidora…
No olvido de nossos deveres…
No aviltamento de nosso próprio trabalho…
Na edificação íntima do Reino de Deus, meditemos
nossos erros conscientes ou não, definindo nossas responsabilidades e débitos
para com a vida, para com a Natureza e para com os semelhantes e, em todos os
assuntos que se refiram à deserção perante o Cristo, teremos bastante força
para desculpar as faltas do próximo, perguntando, com sinceridade, no âmago do
coração:
— “Porventura existirá alguém mais ingrato para
contigo do que eu, Senhor?”
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Palavras de Vida Eterna – Lição 12
sábado, 18 de janeiro de 2025
Ajudemos também
“Ele respondeu e disse: Dai-lhes vós, de comer…” — (Marcos,
6:37)
Em muitas ocasiões propomos a Benfeitores Espirituais
determinados serviços que, acima de tudo, são oportunidades de trabalho que o
Senhor, abnegado e vigilante, nos oferece.
Enunciamos rogativas e relacionamos diversos quadros
de ação para a caridade.
O doente de certa rua.
O parente necessitado.
O obsesso que sofre não distante.
A casa conflagrada do vizinho.
O companheiro algemado ao leito.
O amigo em prova inquietante.
Os obreiros da Espiritualidade movimentam-se e ajudam,
devotados e operosos; contudo, em suplicando o socorro alheio, não nos cabe
olvidar o socorro que podemos prestar por nós mesmos.
É indispensável acionar as possibilidades da nossa
cooperação fraterna, os recursos ainda que reduzidos de nossa bolsa, o nosso
concurso pessoal, o nosso suor e as nossas horas, a benefício daqueles que a
Sabedoria Divina situou em nossa estrada para testemunharmos a própria fé.
Diante da turba faminta, ouvindo as alegações dos
discípulos que lhe solicitavam a atenção para as necessidades do povo,
disse-lhes o Senhor: — “Dai-lhes vós, de comer…”
E os discípulos angariaram diminuta porção de
alimentos, antes que o Mestre a convertesse em pão para milhares.
A lição é expressiva.
Não basta rogar a intervenção do Céu, em favor dos
outros, com frases bem feitas, a fim de que venhamos a cumprir o nosso dever
cristão. Antes de tudo, é necessário fazer de nossa parte, quanto nos seja
possível, para que o bem se realize, de modo a entrarmos em sintonia com os
poderes do Bem Eterno.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Palavras de Vida Eterna – Lição 11
sábado, 11 de janeiro de 2025
Vencer o mal
“Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o
bem.” — Paulo (Romanos, 12:21)
Comumente empregamos a expressão “guerrear o mal”,
como se bastassem nossas atitudes mais fortes para exterminá-lo e vencê-lo.
Sem dúvida, semelhante conceituação não é de todo
imprópria, porque, em muitas circunstâncias, para limitá-lo não podemos
dispensar vigilância e firmeza.
Ainda assim, muitas vezes, zurzindo-lhe as
manifestações com violência, criamos outros males a se expressarem através de
feridas que apenas o bálsamo do tempo consegue cicatrizar.
O apóstolo, contudo, é claro na fórmula precisa ao
verdadeiro triunfo. “Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem.”
Perseguir, quase sempre, é fomentar.
O melhor processo de extinguir a calúnia e a
maledicência é confiar nosso próprio verbo à desculpa e à bondade. O recurso
mais eficiente contra a preguiça é o nosso exemplo firme no trabalho constante.
O meio mais seguro de reajustar aqueles que desajudam ao próximo é ajudar
incessantemente. O remédio contra a maldição é a bênção. Os antídotos para o
veneno da injúria são a paz do silêncio e o socorro da prece.
Por isso mesmo, Jesus ensinou:
“Amai os vossos inimigos.
“Bendizei os que vos maldizem.
“Orai por aqueles que vos maltratam e caluniam.
“Perdoai setenta vezes sete.
“Ofertai amor aos que vos odeiam.”
Podemos, pois, muitas vezes, combater o mal para
circunscrever-lhe a órbita de ação, mas a única maneira de alcançar a perfeita
vitória sobre ele será sempre a nossa perfeita consagração ao bem irrestrito.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Palavras de Vida Eterna – Lição 10
segunda-feira, 6 de janeiro de 2025
Projeto Lendo e Relendo André Luiz: Nova etapa
Evolução em dois mundos - o 10º livro da coleção "A vida no mundo espiritual".
domingo, 5 de janeiro de 2025
Mais Luz - Edição 686 - 05/01/2025
https://mailchi.mp/c3b665a09f86/um-novo-ano-se-inicia
Confira nesta edição:
Editorial: Um novo ano se inicia...
Diretoria 2025-2028
Fé e confiança – Mensagem de Palminha
Aconteceu: Almoço Beneficente; Campanha no
Supermercado; Encerramentos da Evangelização e da Mocidade; Culto dos
trabalhadores (todos com fotos)
Atividades
Agenda
Personalidades: Biografia de Scheilla
Você sabia?
Campanhas
Um novo ano se inicia...
Dentro desta perspectiva de renovação de esperanças e projetos de vida, janeiro foi o mês escolhido para a conscientização sobre a saúde mental e emocional, essencial para o nosso bem-estar integral. A campanha chamada “Janeiro Branco” foi idealizada em 2014 pelo psicólogo brasileiro Leonardo Abrahão, e busca chamar a atenção para a saúde da mente como um aspecto vital para melhorar a qualidade de vida das pessoas, promover relações sociais mais saudáveis e transformações positivas nas instituições sociais no mundo inteiro.
Neste contexto, a Doutrina Espírita nos esclarece que a saúde da mente decorre de diversos fatores como a harmonia entre o corpo e o espírito, o conhecimento de si mesmo, a gestão das emoções, a ponderação e a temperança, o desenvolvimento moral e a conexão com os espíritos benfeitores, sugerindo uma integração entre a ciência e a espiritualidade, para que os tratamentos médicos convencionais sejam complementados pelo cuidado com o espírito.
A benfeitora Joanna de Ângelis, em obras como “Despertar do Espírito” e “Vida: Desafios e Soluções“, aborda a saúde mental como uma jornada de autoconhecimento e autodesenvolvimento, guiada pelo amor ao próximo e pelo compromisso com a evolução moral. Assim, cuidar da mente e do corpo torna-se fundamental, pois eles estão interligados e influenciam diretamente um ao outro.
Iniciar o ano com um foco na saúde mental nos ajuda a construir uma base sólida para realizar nossos novos projetos e sonhos. É um convite para priorizar o que realmente importa e cultivar um estado de espírito positivo e resiliente, que nos acompanhará ao longo de todo o ano.
Aproveitemos então este momento para estabelecer práticas que promovam o equilíbrio e o autocuidado. Isso pode incluir técnicas de relaxamento como meditação, exercícios físicos, além de momentos de lazer e conexão social. Estender a mão a amigos ou buscar apoio quando necessário também é importante.
É fundamental que mantenhamos a mente equilibrada, cultivando momentos de paz e reflexão. Praticar a gratidão pode nos ajudar a enfrentar os desafios com coragem e serenidade. Lembremo-nos de que cada pequeno passo conta e que é na jornada que encontramos nosso verdadeiro propósito.
Cuidar da sua saúde mental não é apenas uma necessidade, é uma forma de honrarmos a Deus e a nós mesmos. Ao fazermos esta reflexão no primeiro mês, que possamos fazer de 2025 um ano de transformação e crescimento!
sábado, 4 de janeiro de 2025
Socorro e concurso
“Quantos pães tendes?” — Jesus (Marcos, 8:5)
Observemos que o Senhor, diante da multidão faminta,
não pergunta aos companheiros: — “de quantos pães necessitamos?” mas, sim,
“quantos pães tendes?”
A passagem denota a precaução de Jesus no sentido de
alertar os discípulos para a necessidade de algo apresentar à Providência
Divina como base para o socorro que suplicamos.
Em verdade, o Mestre conseguiu alimentar milhares de
pessoas, mas não prescindiu das migalhas que os apóstolos lhe ofereciam.
O ensinamento é precioso para a nossa experiência de
oração.
Não vale rogar as concessões do Céu, alongando mãos
vazias, com palavras brilhantes e comoventes, mas sim pedir a proteção de que
carecemos, apresentando, em nosso favor, as possibilidades ainda que diminutas
de nosso esforço próprio.
Não adianta solicitar as bênçãos do pão imobilizando
os braços no gelo da preguiça, como é de todo impróprio rogar os talentos do
amor, calcinando o coração no fogo do ódio.
Decerto, o Senhor operará maravilhas, no amparo a
todos aqueles que te partilham a marcha…
Dispensará socorro aos que amas, transformará o quadro
social em que te situas e exaltará o templo doméstico em que respiras…
Contudo, para isso, é necessário lhe ofereças os
recursos que já conseguiste amontoar em ti mesmo para a extensão do progresso e
para a vitória do bem.
Não te esqueças, pois, de que no auxílio aos outros
não prescindirá o Senhor do auxílio, pequenino embora, que deve encontrar em
ti.
Emmanuel / Chico Xavier
Livro: Palavras de Vida Eterna – Lição 9