
sexta-feira, 26 de julho de 2019
Microcampanha "A vida no Mundo Espiritual"

quinta-feira, 18 de julho de 2019
Divulgação Espírita
Se existe uma expressão
fecunda de gratidão à luz do Espiritismo que nos libertou da ignorância e dos
vícios morais, ela pode ser reconhecida no trabalho consciente e ardoroso de
sua divulgação, a bem de outros corações...
Pensar o conteúdo
doutrinário para sentir Jesus em retorno ao nosso convívio representa a
estrada nova e bem pavimentada, capaz, por sua utilidade e valor, de
beneficiar toda a Humanidade.
Espiritismo é o clarim
matinal que anuncia a Era da Regeneração tão aguardada, e, sob seus auspícios
reveladores, a sabedoria e a doçura da fraternidade – fraternidade que é o
amor em expansão –, como radioso sol a todos alcança, para a efetiva
libertação espiritual de nosso Globo.
Urge, por consciência e
dever moral, formarmos fileiras de entendimento e aplicação cadenciada do que
nos oferece a Doutrina do Consolador.
Firmeza de ânimo que
caracterize um genuíno idealista;
Sentimento solidário, que
enalteça os planos do Bem, então concebidos pelo adepto;
Lealdade aos
fundamentos da Verdade codificada, por princípio de segurança e valor.
Irmãos: o Espiritismo é
o Consolador, abrigando-nos em caridade e paz; todavia, o excelso trabalho
que ao Paracleto divino compete executar, necessita de nossas mãos, para que,
íntegro e benfeitor, alcance as comunidades – das choupanas singelas e
geralmente violentas aos palácios de onde promanam as decisões de ordem e
governança do mundo!
Mãos à obra, com Jesus
e Kardec!
Caibar Schutel
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Mensagem psicografada pelo médium Wagner G.
Paixão durante o encerramento do XV Congresso Espírita de São Paulo, promovido
pela USE, em Franca, no dia 01/05/2012
Saibamos confiar
“Não andeis, pois, inquietos.” Jesus
(Mateus, 6:31)
Jesus não
recomenda a indiferença ou a irresponsabilidade.
O Mestre,
que preconizou a oração e a vigilância, não aconselharia a despreocupação do
discípulo ante o acervo do serviço a fazer.
Pede apenas
combate ao pessimismo crônico.
Claro que
nos achamos a pleno trabalho, na lavoura do Senhor, dentro da ordem natural
que nos rege a própria ascensão.
Ainda nos
defrontaremos, inúmeras vezes, com pântanos e desertos, espinheiros e animais
daninhos.
Urge,
porém, renovar atitudes mentais na obra a que fomos chamados, aprendendo a
confiar no Divino Poder que nos dirige.
Em todos os
lugares, há derrotistas intransigentes.
Sentem-se nas
trevas, ainda mesmo quando o Sol fulgura no zênite.
Enxergam
baixeza nas criaturas mais dignas.
Marcham atormentados
por desconfianças atrozes. E, por suspeitarem de todos, acabam inabilitados
para a colaboração produtiva em qualquer serviço nobre.
Aflitos e
angustiados, desorientam-se a propósito de mínimos obstáculos, inquietam-se, com
respeito a frivolidades de toda sorte e, se pudessem, pintariam o firmamento
à cor negra para que a mente do próximo lhes partilhe a sombra interior.
Na Terra,
Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa
contribuição na oficina dos séculos. A confiança d’Ele abrange as eras, sua
experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Em razão
disso, como adotar a aflição e o desespero, se estamos apenas começando a ser
úteis?
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Livro
Vinha de Luz – Emmanuel por Chico Xavier – Lição 86
Sesquicentenário da Comunicação Social Espírita no Brasil
Julho assinala a efeméride. Foi neste mês, em 1869, que, em Salvador, na
Bahia, Luiz Olímpio Telles de Menezes lançou o primeiro jornal espírita do Brasil:
O Echo D’Além-Túmulo. Periódico impresso na Tipografia do Diário da Bahia,
com redação na Ladeira da Fonte das Pedras, 25. Jornal bimestral de pequeno
formato, 13 x 25 cm, diagramação a uma coluna, 56 páginas, preço de
assinatura anual de 9.000 réis. Também podia ser adquirido o número avulso
nas livrarias de J. Baptista Martin, localizada no perímetro da Praça Thomé
de Souza e na de Francisco Queirolo, cidade baixa.
Há quatro anos que o Espiritismo pronunciou na Bahia a sua primeira
palavra, destacava o Echo no seu número inaugural. Nosso intuito é estudar os
fenômenos que se nos apresentam por maneira tão extraordinária quanto
admirável, dizia Luiz Olímpio, que prometia registrar todos os fatos que
tiveram lugar em nossas reuniões. E assim o fez durante dois anos, através de
uma seção, com aludidas manifestações dos espíritos, assinadas por Santo
Agostinho, Antônio Menandro, Cristóvão Colombo, João Evangelista, Galileu,
Sócrates, Luiz Offenback, entre outros.
Igualmente reproduzia artigos traduzidos da Revue Spirite, relacionava e
sugeria a leitura de obras espíritas. Luiz Olímpio destinava mil réis de cada
assinatura vendida para dar liberdade a escravos, de qualquer cor, do sexo
feminino, de 4 a 7 anos de idade, nascidos no Brasil.
Telles de Menezes era militar de carreira, professor de língua
portuguesa, membro do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia, sócio
honorário da Sociedade Magnética da Itália e jornalista. Foi tradutor da
primeira edição de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, publicado na Bahia
pela tipografia de Lellis Masson.
Na Revue Spirite, edição de outubro de 1869, encontramos referência a
esse lançamento:
Bibliografia
NOVOS JORNAIS ESTRANGEIROS
O Eco D’Além-Túmulo, monitor do Espiritismo no Brasil, publicado
mensalmente na Bahia, em língua portuguesa, em cadernos de 60 páginas
in-octavo, sob a direção do Sr. Luiz Olímpio Telles de Menezes, membro do
Instituto Histórico da Bahia.
Condições de assinatura por ano:
Bahia ………………………………………………. 9.000 réis
Províncias brasileiras …………….………. 11.000 réis
Estrangeiro …………………………………….. 12.000 réis
Bahia – Largo do Desterro, 2.
Fonte: Jornal Mundo Espírita – Órgão de
Divulgação da Federação Espírita do Estado do Paraná – julho/2019
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sábado, 13 de julho de 2019
quinta-feira, 11 de julho de 2019
Nova luz
Galvanizados pela
eloquência dos esclarecimentos do Consolador, levantamo-nos para cantar-lhe
as notas de gratidão, pelo congraçamento fraternal que nos une as almas em
redor da Boa Nova do Evangelho de Jesus, falando-nos de soerguimento e de
progresso impostergáveis.
Eis chegada a hora de
dedicarmos nosso tempo precioso aos empreendimentos necessários para que
conquistemos a renovação própria, tão vastamente exaltada.
Com ingentes esforços,
Maria, a cortesã equivocada pela ilusão carnal, abdica do prazer mentiroso e
aviltante para alcançar paz, em plenitude de gozo, após travar contato com
Jesus deixando para trás a perturbação de que fora presa, em Magdala.
Zaqueu, atormentado
onzeneiro, sofrido com coração espinhado pela necessidade de paz, transforma
seu roteiro conquistando as bênçãos da paz anelada, no convívio com Jesus.
A mulher aturdida do
poço de Jacó, na Samaria, depois do diálogo mantido com Jesus, reergue-se
para o verdadeiro sentido da vida, seguindo, então, sob a chancela da
dignidade moral, em clima de paz.
Lázaro, somente depois
de retornar dos panos da morte, reestrutura seu próprio caminho, vivificado
pelas messes de energias que lhe ensejaram paz ao coração, desfechadas por
Jesus.
José de Arimateia
embrenha-se nas experiências do bem e na intensidade do amor, na sua condição
de destacado príncipe, logo que sua alma foi tocada pela presença da paz que
de Jesus emanava.
Inumeráveis outros
lidadores dos tempos atuais, convertidos ao amor cristão e à renovação dos
semelhantes, deixaram-se envolver pela aura luminífera que se evola do Mestre
Nazareno, nutrindo-se de paz, a fim de a outros pacificarem, igualmente.
Levanta-se, destarte, a
imperiosa necessidade de modificares a conduta, teu proceder, utilizando-te
do aprendizado que o Espiritismo faculta, penetrando a vida do Evangelho,
transfazendo a pauta cotidiana, tendo a paz necessária para as reflexões
maduras, certo de que Jesus Cristo em tua jornada torna-se o Sol excelente a
aquecer-te a vida, entendendo que, com Ele, a Doutrina Espírita se te fará
ponte levadiça para a imortalidade grandiosa, significando uma nova luz
mantendo teus passos com firmeza no vigoroso ideal que te valoriza os dias na
Terra.
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Camilo / Psicografia
de Raul Teixeira, em 30 de setembro de 1984, na Sociedade Espírita Renovação
Substitutos
“Para
alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte, a fim de dirigir
os nossos pés pelo caminho da paz.” (Lucas, 1:79)
É razoável que o administrador distribua serviço e responda pela
mordomia que lhe foi confiada.
Detendo encargos da direção, o homem é obrigado a movimentar grande
número de pessoas.
Orientará os seus dirigidos, educará os subalternos, dar-lhes-á
incumbências que lhes apurem as qualidades no serviço.
Ainda assim, o dirigente não se exime das obrigações fundamentais que
lhe competem.
Se houve alguém que poderia mobilizar milhões de substitutos para o
testemunho na Crosta da Terra, esse alguém foi Jesus.
Dispunha o Senhor de legiões de emissários esclarecidos, mantinha
incalculáveis reservas ao seu dispor. Poderia enviar ao mundo iluminados
filósofos para renovarem o entendimento das criaturas, médicos sábios que
curassem os cegos e os loucos, condutores fiéis, dedicados a ensinar o
caminho do bem.
Em verdade, desde os primórdios da organização humana mobiliza o Senhor
a multidão de seus cooperadores diretos, a nosso favor, mesmo porque suas
mãos divinas enfeixam o poder administrativo da Terra, mas urge reconhecer
que, no momento julgado essencial para o lançamento do Reino de Deus entre os
homens, veio, Ele mesmo, à nossa esfera de sombras e conflitos.
Não enviou substitutos ou representantes. Assumiu a responsabilidade de
seus ensinamentos e, sozinho, suportou a incompreensão e a cruz.
Inspiremo-nos no Cristo e atendamos pessoalmente ao dever que a vida
nos confere.
Perante o Supremo Senhor, todos temos serviço intransferível.
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Livro
Vinha de Luz – Emmanuel por Chico Xavier – Lição 85
Fazer o bem sem cessar
Eu nunca vos deixareis
órfãos, eu ficarei convosco até a consumação dos evos*. Quando qualquer
dificuldade estiver ao vosso alcance pensai em mim e eu estarei convosco.
Transcorreram dois mil
anos e nesses dois mil anos em que o mundo se convulsionou inúmeras vezes,
algo diferente hoje desenha-se no alicerce das almas: a presença do amor de
Deus.
É necessário que
tenhamos o sentimento profundo de compaixão para podermos entender a dor de
quem chora.
Há muito sofrimento ao
nosso lado esperando a mão amiga, e nós nos encontramos na Terra para servir.
Quem não se dedica a
servir ainda não aprendeu a viver.
O serviço é a bênção de
Deus demonstrando o sentido existencial.
Fazei o bem, filhos e
filhas da alma, além do vosso alcance.
Nunca vos arrependereis
de terdes erguido um combalido, saciado a sede ou alimentado alguém
esfaimado.
Exultai pela honra,
pela glória de crer e esse crer deve constituir a diretriz da vossa
existência.
Embrulhai-vos na lã do
Cordeiro de Deus e sede mansos e pacíficos.
Dias virão em que o
lobo e a ovelha comerão ao lado no mesmo pasto.
Dias estão chegando em
que o amor e a solidariedade diluirão a violência e a agressividade.
Sede pioneiros dessa
era nova contribuindo com o que tendes de mais valor, que é o vosso
sentimento, auxiliando-vos a ascender na escala evolutiva e a erguer os que
teimosamente permanecem nos degraus inferiores da vida.
A queda leva ao abismo,
e abismos existem sem fundos como as escadas da degradação não têm o último
degrau.
Parai, detende o passo
e começai a subir a escada do progresso, porque Cristo espera por vós.
Este é o vosso momento:
não vos escuseis de amar ou de servir, tendo em mente que a vida física é
breve como qualquer jornada, mas o ser que sois é permanente, imortal.
Transformai o amor em
alimento da alma e o serviço em sustentação do amor.
Em nome dos
Espíritos-espíritas aqui presentes rogamos as bênçãos de Deus para todos nós.
Voltai aos vossos
lares, jubilosos; esquecei, por momentos breves que sejam, das aflições e
enriquecei o coração e a mente com a alegria de amar e de receber amor.
Em nome do Senhor eu
vos abraço, filhos e filhas da alma, com carinho do servidor humílimo e
paternal de sempre,
Bezerra - Psicofonia de Divaldo Pereira
Franco, na palestra proferida na Sede da Creche Amélia Rodrigues, em 22 de
outubro de 2016 em Santo André, SP
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