sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
Jesus
Chegou ao mundo nos braços de uma
tecelã e de um modesto carpinteiro, cercado pela moldura da natureza em festa.
A Sua vida se desenvolveu, desde cedo,
demonstrando a que viera, quando dialogou com os doutores do templo, aos 12
anos de idade, conforme rezam as tradições. Conviveu com todos os tipos de
criaturas, exaltando a simplicidade e a alegria de viver, a fidelidade ao bem e
a fraternidade, a responsabilidade nos atos e o amor.
Falou sobre o bem, sentindo-o.
Ensinou o bem, vivenciando-o e a ele Se
entregando.
Passou pela Terra como a brisa que
sopra na primavera, deixando o aroma da Sua passagem, numa verdadeira floração
de bênçãos variadas.
Esteve no mundo como um marco de
permanente esperança, insuflando coragem nas almas aterradas de pavor ante as
próprias deficiências.
Viveu no planeta entre a luz do Céu e
as almas umbrosas da Terra, buscando levantar o coração humano para as
altitudes felizes, onde vibram os seres angélicos dos quais Ele fazia parte.
Aquilo que afirmou como fundamental à
alegria e à paz tratou de expressar em Sua vida, na condição de Modelo e de
Guia de todos nós, por isso amou os Seus e por eles deu a própria vida; atendeu
às necessidades das almas enfermas que O buscaram; ofereceu a água fresca da
Sua dedicação, a fim de que não mais sede tivesse quem dela bebesse; saciou a
fome de entendimento, de conhecimento e de carinho, tudo havendo transformado
no sublime pão da vida; apresentou-Se atencioso e verdadeiro para com Seus
discípulos, ajustado à posição de Mestre inigualável.
Acompanhando os movimentos da
Humanidade através das eras, identificamos nobres e respeitáveis almas que, na
postura de líderes ou de condutores sociais, pregaram o bem, o bom e o belo
para os seus liderados, que os exalçam pelos tempos afora.
Quando, diante da indagação de Allan
Kardec aos Imortais acerca de qual era o Espírito mais perfeito oferecido ao
mundo, para servir de Guia e Modelo à Humanidade, os Mentores planetários
ripostaram dizendo que era Jesus.
Como Ele foi, então, o maior dentre
todos os que à Terra foram enviados para anunciar o Reino dos Céus aos
aturdidos filhos do Grande Pai, isso significa que todos os demais, por mais
dignos e respeitáveis que tenham sido, são, contudo, menores do que Ele.
Mensageiros da Divindade, todos os demais vieram atender aos programas do
Criador atidos às épocas, às culturas, às inclinações morais. Jesus, porém,
trouxe os matizes da Lei que a todos alcança, sem choques essenciais com nenhum
deles, embora o formato próprio às realidades psicoantropológico sociais de cada
um.
Somente Jesus Cristo conseguiu ensinar
e exemplificar com Seu viver as lições que nos passou, e se hoje, quando
evocamos o Seu luminoso Natal, nos vemos engolfados nessas ondas de felicidade,
é porque o Senhor de Nazaré, mais e melhor do que qualquer outro,
transformou-Se em Caminho, em Verdade e em Vida para todos nós, em todos os
tempos e em todas as dimensões da vida terrestre.
Raul Teixeira / Camilo
– Sociedade Espírita Fraternidade, Niterói-RJ.
Joio
“Deixai crescer ambos juntos até à
ceifa e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio e
atai-o em molhos para o queimar.” Jesus (Mateus, 13:30)
Quando Jesus recomendou o crescimento simultâneo do joio e do trigo, não
quis senão demonstrar a sublime tolerância celeste, no quadro das
experiências da vida.
O Mestre nunca subtraiu as oportunidades de crescimento e santificação
do homem e, nesse sentido, o próprio mal, oriundo das paixões menos dignas, é
pacientemente examinado por seu infinito amor, sem ser destruído de pronto.
Importa considerar, portanto, que o joio não cresce por relaxamento do Lavrador
Divino, mas sim porque o otimismo do Celeste Semeador nunca perde a esperança
na vitória final do bem.
O campo do Cristo é região de atividade incessante e intensa.
Tarefas espantosas mobilizam falanges heroicas; contudo, apesar da dedicação
e da vigilância dos trabalhadores, o joio surge, ameaçando o serviço.
Jesus, porém, manda aplicar processos defensivos com base na iluminação e
na misericórdia. O tempo e a bênção do Senhor agem devagarinho e os
propósitos inferiores se transubstanciam.
O homem comum ainda não dispõe de visão adequada para identificar a obra
renovadora. Muitas plantas espinhosas ou estéreis são modificadas em sua natureza
essencial pelos filtros amorosos do Administrador da Seara, que usa afeições
novas, situações diferentes, estímulos inesperados ou responsabilidades ternas
que falem ao coração; entretanto, se chega a época da ceifa, depois do tempo de
expectativa e observação, faz-se então necessária a eliminação do joio em molhos.
A colheita não é igual para todas as sementes da terra. Cada espécie tem
o seu dia, a sua estação.
Eis por que, aparecendo o tempo justo, de cada homem e de cada coletividade
exige-se a extinção do joio, quando os processos transformadores de Jesus
foram recebidos em vão. Nesse instante, vemos a individualidade ou o povo a se
agitarem através de aflições e hecatombes diversas, em gritos de alarme e
socorro, como se estivessem nas sombras de naufrágio inexorável. No entanto,
verifica-se apenas a destruição de nossas aquisições ruinosas ou inúteis.
E, em vista do joio ser atado, aos molhos, uma dor nunca vem sozinha.
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Livro
Vinha de Luz – Emmanuel por Chico Xavier – Lição 107
Humildade
A humildade, por força divina,
reflete-se, luminosa, em todos os domínios da Natureza, os quais expressam,
efetivamente, o Trono de Deus, patrocinando o progresso e a renovação.
Magnificente, o Sol, cada dia, oscula a
face do pântano sem clamar contra o insulto da lama; a flor, sem alarde,
incensa a glória do céu. Filtrada na aspereza da rocha, a água se revela mais
pura, e, em seguida às grandes calamidades, a colcha de erva cobre o campo, a
fim de que o homem recomece a lida.
A carência de humildade, que, no fundo,
é reconhecimento de nossa pequenez diante do Universo, surgem na alma humana
doentios enquistamentos de sentimento, quais sejam o orgulho e a cobiça, o
egoísmo e a vaidade, que se responsabilizam pela discórdia e pela delinquência
em todas as direções.
Sem o reflexo da humildade, atributo de
Deus no reino do “eu”, a criatura sente-se proprietária exclusiva dos bens que
a cercam, despreocupada da sua condição real de espírito em trânsito nos
carreiros evolutivos e, apropriando-se da existência em sentido particularista,
converte a própria alma em cidadela de ilusão, dentro da qual se recusa ao
contato com as realidades fundamentais da Vida.
Sob o fascínio de semelhante negação,
ergue azorragues de revolta contra todos os que lhe inclinem o espírito ao
aproveitamento das horas, já que, sem o clima da humildade, não se desvencilha
da trama de sombras a que ainda se vincula, no plano da animalidade que todos
deixamos para trás, após a auréola da razão.
Possuída pelo espírito da posse
exclusivista, a alma acolhe facilmente o desespero e o ciúme, o despeito e a
intemperança, que geram a tensão psíquica, da qual se derivam perigosas
síndromes na vida orgânica, a se exprimirem na depressão nervosa e no
desequilíbrio emotivo, na ulceração e na disfunção celular, para não nos
referirmos aos deploráveis sucessos da experiência cotidiana, em que a ausência
da humildade comanda o incentivo à loucura, nos mais dolorosos conflitos
passionais.
Quem retrata em si os louros dessa
virtude quase desconhecida aceita sem constrangimento a obrigação de trabalhar
e servir, a benefício de todos, assimilando, deste modo, a bênção do equilíbrio
e substancializando a manifestação das Leis Divinas, que jamais alardeiam as próprias
dádivas.
Humildade não é servidão. É, sobretudo,
independência, liberdade interior que nasce das profundezas do espírito,
apoiando-lhe a permanente renovação para o bem.
Cultivá-la é avançar para a frente sem
prender-se, é projetar o melhor de si mesmo sobre os caminhos do mundo, é
olvidar todo o mal e recomeçar alegremente a tarefa do amor, cada dia.
Refletindo-a, do Céu para a Terra, em
penhor de redenção e beleza, o Cristo de Deus nasceu na palha da Manjedoura e
despediu-se dos homens pelos braços da cruz.
Emmanuel / Chico
Xavier – Livro Pensamento e Vida.
sábado, 7 de dezembro de 2019
"Sexo e Destino" - Entrevista com Luciana Barbosa
A psicóloga, psicanalista e expositora espírita Luciana Barbosa fala sobre o livro “Sexo e Destino”, de autoria de André Luiz e psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira.
A obra completa 54 anos de lançamento em 2019 e é a décima segunda abordada pela Microcampanha “A Vida no Mundo Espiritual” - realizada pela União Espírita Mineira e Conselho Federativo Espírita de Minas Gerais (COFEMG).
Futuro do Espiritismo
Cada dia o Espiritismo
estende o círculo de seu ensino moralizador. Sua grande voz ecoou de um
extremo a outro da Terra. A sociedade se comoveu com ela e de seu seio
partiram adeptos e adversários.
Adeptos fervorosos,
adversários hábeis, mas cuja habilidade e renome serviram à própria causa que
queriam combater, chamando para a doutrina nova a atenção das massas e lhes
dando o desejo de conhecer os ensinos regeneradores, que seus adeptos
preconizam, e que os faziam escarnecer e ridicularizar.
Contemplai o trabalho
realizado e rejubilai-vos com o resultado! Mas que efervescência indizível
não se produzirá entre os povos, quando seus mais amados escritores vierem
juntar-se aos nomes mais obscuros ou menos conhecidos dos que se aglomeram em
torno da bandeira da verdade!
Vede o que produziram
os trabalhos de alguns grupos isolados, na maioria entravados pela intriga e
pela malquerença, e julgai da revolução que se operará quando todos os
membros da grande família espírita se derem as mãos e declararem, de fronte altiva
e coração firme, a sinceridade de sua fé e de sua crença na realidade do
ensinamento dos Espíritos.
As massas amam o
progresso, buscam-no, mas não o temem. O desconhecido inspira um secreto terror
aos filhos ignorantes de uma sociedade embalada em preconceitos, que ensaia os
primeiros passos na via da realidade e do progresso moral. As grandes
palavras de liberdade, de progresso, de amor, de caridade ferem o povo sem o
comover; muitas vezes ele prefere seu estado presente e medíocre a um futuro
melhor, mas desconhecido.
A razão desse pavor do
futuro está na ignorância do sentimento moral num grande número, e do
sentimento inteligente em outros. Mas, como disseram vários filósofos, divagando
sobre uma concepção falsa da origem das coisas, inclusive eu – por que
coraria de o dizer? Não poderia enganar-me? - não é verdade que a Humanidade
seja má por essência. Não; aperfeiçoando a sua inteligência ela não dará um
impulso maior às suas más qualidades. Afastai de vós esses pensamentos desesperadores,
que repousam num falso conhecimento do espírito humano.
A Humanidade não é má
por natureza; mas é ignorante e, por isso mesmo, mais apta a se deixar
governar por suas paixões.
É progressiva e deve
progredir para atingir os seus destinos; esclarecei-a; mostrai seus inimigos
ocultos na sombra; desenvolvei sua essência moral, nela inata, e apenas
adormecida sob a influência dos maus instintos e reanimareis a centelha da
eterna verdade, da eterna presciência do infinito, do belo e do bom, que
reside para sempre no coração do homem, mesmo o mais perverso.
Filhos de uma doutrina
nova, reuni vossas forças; que o sopro divino e o socorro dos Espíritos bons
vos sustentem, e fareis grandes coisas. Tereis a glória de haver posto as
bases dos princípios imperecíveis, cujos frutos vossos descendentes recolherão.
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Montaigne – Revista
Espírita – fevereiro/1868
Como cooperas?
“Nós, porém, não recebemos o espírito
do mundo, mas o espírito que provém de Deus.” Paulo (I Coríntios, 2:12)
Lendo a afirmativa de Paulo, reconhecemos que, em todos os tempos, o discípulo
sincero do Evangelho é defrontado pelo grande conflito entre as sugestões da
região inferior e as inspirações das esferas superiores da vida.
O “espírito do mundo” é o acervo de todas as nossas ações delituosas, em
séculos de experiências incessantes; o “espírito que provém de Deus” é o
constante apelo das Forças do Bem, que nos renovam a oportunidade de
progredir cada dia, a fim de descobrirmos a glória eterna a que a Infinita
Bondade nos destinou.
Deus é o Pai da Criação.
Tudo, fundamentalmente, pertence a Ele.
Todo campo de trabalho é do Senhor, todo serviço que se fizer será entregue
ao Senhor, mas nem todas as ações que se processam na atividade comum provêm
do Senhor.
Coexistem nas oficinas terrestres, quaisquer que sejam, a criação divina
e a colaboração humana. E cooperadores surgem que se valem da mordomia para exercer
a dominação cruel, que se aproveitam da inteligência para intensificar a ignorância
alheia ou que estimam a enxada prestimosa, não para cultivar o campo, mas
para utilizá-la no crime.
O cientista, no conforto do laboratório, e o marinheiro rude, sob a tempestade,
estão trabalhando para o Senhor; entretanto, para a felicidade de cada um, é
importante saber como estão trabalhando.
Lembremo-nos de que há serviço divino dentro de nós e fora de nós. A favor
de nossa própria redenção, é justo indagar se estamos cooperando com o espírito
inferior que nos dominava até ontem ou se já nos afeiçoamos ao espírito renovador
do Eterno Pai.
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Saudades de Jesus
No tumulto que assola
em toda parte no planeta terrestre, desequilibrando o comportamento humano,
parece não haver espaço para a harmonia, tampouco segurança para a vivência
espiritual que dignifica e tranquiliza o Espírito.
As distrações
confraternizam com as tragédias e os sorrisos misturam-se às lágrimas, numa
paisagem de ilusão e dor, que empurram suas vítimas para o desencanto, a
saturação, empobrecimento moral, o vazio existencial.
Multiplicam-se,
assustadoramente, os agentes da hipnose do consumismo, em fuga espetacular da
realidade, transformando-se em mecanismos impotentes para preencher as
lacunas da alma sedenta de paz.
Ignorando-se como
adquirir a harmonia íntima, a avalanche dos prazeres apresenta-se como a
melhor maneira de desfrutar-se das horas que se vive, não conseguindo, porém,
proporcionar bem-estar, por causa da sua fugacidade.
O número incontável de
pessoas que não possui, porque desconhece, o sentido profundo da reencarnação,
encanta-se com essas fantasias que logo são substituídas por outras, ansiosas
e instáveis, que desaparecem na voragem dos conflitos em que sucumbem, sem
consciência do que lhes acontece.
Os espetáculos de gozo
imediato e fugidio apresentam-se, sempre, multiplicados, atraindo aficionados,
que se tornam vítimas do seu fascínio, logo transformado em solidão e
mentira.
Os deuses da economia
alertam e aprisionam os apaixonados pelo ter e pelo poder nos seus cofres e
máquinas de ações e de títulos, entusiasmando-os a ponto de se escravizarem
aos jogos das bolsas e negócios variáveis que propõem, segundo eles, a
felicidade.
Firmam o conceito de
que aqueles que são aquinhoados com a fortuna desfrutam da plenitude porque
podem adquirir tudo quanto emociona.
Paraísos de
indescritível beleza são lhes oferecidos para os períodos de férias ou as
permanentes férias com a ausência dos sentimentos elevados.
Olvidam que dinheiro
nenhum consegue apagar a culpa no imo, oferecer afeto real e de profundidade.
Somente quando a razão
abraça a emoção, em perfeita identidade de propósitos, é que o ser pode
experimentar plenitude que não tem as aparências das satisfações fisiológicas
e das apresentações exteriores em que o orgulho e a presunção destacam-se na
sociedade.
O homem e a mulher
necessitam de ideais engrandecedores para nutrir-se e crescer interiormente.
As aspirações meramente
materiais, as que promovem o exterior, assim que conseguidas perdem o sentido
e os abandonam sem consideração.
É nesse sentido que o
Evangelho faz falta à sociedade moderna.
Quanta saudade de
Jesus!
A Sua mensagem de
ternura e amor, repassada de misericórdia, possui o condão mágico de alterar
o significado de todas as existências.
A ingenuidade inserta
na sabedoria dos Seus ensinamentos é um poema de atualidade em todos os
tempos, que comove, propicia equilíbrio e restaura a compreensão em torno dos
deveres que a todos cabe desempenhar.
Porque elegeu os
infelizes, ergueu-os do caos em que se encontravam ao planalto da dignidade
libertadora, fez-se o mais desafiador exemplo de bondade que o mundo
conheceu, e tornou-se modelo para incontáveis discípulos fascinados pelo Seu
exemplo, que tentaram repetir a incomparável façanha da compaixão e da
caridade.
Revolucionou as
convicções, nas quais predominavam o ódio e a vingança, e estabeleceu que o
amor e o perdão constituem os elementos, únicos, aliás, para a completude
individual e coletiva.
Utilizou-se de palavras
simples para explicar os dramas complexos, assim como de imagens do cotidiano
para elucidar os enigmas dos comportamentos em desvalor, que predominavam, e
ninguém jamais falou conforme Ele o fez, emoldurando as palavras com as ações
candentes da compreensão do sofrimento humano.
Ninguém valorizou a
pobreza e os testemunhos de dor como instrumentos de elevação moral, como Ele
o fez.
Nestes dias de
complexas angústias, não são diferentes as aflições que necessitam da
presença e do socorro de Jesus.
Pode-se afirmar que são
mais afligentes, em razão das circunstâncias culturais e comportamentos
alienantes, dos desafios e dos impositivos enfrentados, dos interesses em
jogo, sob o domínio do ego.
Todos esses fatores,
porém, têm as suas raízes no cerne do Espírito, resultado do seu atraso moral
dos atos reprocháveis, do descaso pelos valores dignificantes que devem
servir de roteiro seguro para a evolução.
Ante a ausência dos
afetos que lenificam as aflições morais, dos desastres resultantes dos vícios
e prisões emocionais, a figura inolvidável do Rabi faz muita falta aos
deambulantes carnais.
Incontáveis mulheres
equivocadas e criaturas endemoniadas encontram-se necessitadas do Seu amparo,
cuja grandeza enfrentou a hipocrisia vigente em imorredouros testemunhos de
afetividade.
Ricos, como Zaqueu, e
miseráveis como todos aqueles que Lhe buscaram o auxílio enxameiam e
movimentam-se sem norte ante a indiferença dos poderosos, não menos
atormentados.
Quanta saudade de
Jesus!
Refugia-te no Amigo que
não teve amigos e deixa que Ele te conduza.
Nada te perturbe ou
confunda a tua mente, face à corrosão do materialismo dominador.
Medita na Sua vida de
dedicação a todos os infelizes, que somos quase todos nós, e propaga-a
porquanto, jamais, como na atualidade, Jesus necessitou tanto ser conhecido,
para que a existência humana passe a ter sentido na sua imortalidade.
Joanna de Ângelis / Divaldo
Franco - 25.5.2015
|
Fonte: www.divaldofranco.com.br
sábado, 30 de novembro de 2019
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