
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
COEZMUC 2013

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
O Espírita e o Carnaval
"Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém" (I Cor. 6:12)
Muitos espíritas, ingenuamente, julgam que a participação nas festas de Momo, tão do agrado dos brasileiros, não acarreta nenhum mal a nossa integridade psicoespiritual. E de fato, não haveria prejuízo maior, se todos pensassem e brincassem num clima sadio, de legitima confraternização. Infelizmente, porém, a realidade é bem diferente. Vejamos, por exemplo, as conclusões a que chegou um grupo de psicólogos que analisou o carnaval, segundo matéria publicada já há algum tempo no Correio Brasiliense, importante jornal da Capital da República:
"(…) de cada dez casais que caem juntos na folia, sete terminam a noite brigados (cenas de ciúme, intrigas, etc.); que, desses mesmos dez casais, posteriormente, três se transformam em adultério; que de cada dez pessoas (homens e mulheres) no carnaval, pelo menos sete se submetem a coisas que abominam no seu dia-a-dia, como o álcool e outras drogas (…). Concluíram que tudo isto decorre do êxtase atingido na grande festa, quando o símbolo da liberdade, da igualdade, mas também da orgia e da depravação, estimulado pelo álcool leva as pessoas a se comportarem fora de seus padrões normais (…)".
Um detalhe importante que, provavelmente, eles não sabem, é que no plano invisível a turma do astral inferior também se prepara e vem aos magotes participar dos folguedos carnavalescos. Na psicosfera criada por mentes convulsionadas pela orgia, os espíritos das trevas encontram terreno propício para influenciar negativamente, fomentando desvios de conduta, paixões grosseiras, agressões de toda a sorte e, ainda, astuciosas ciladas. No livro "Nas Fronteiras da Loucura", psicografado por Divaldo Pereira Franco, são focalizados vários desses processos obsessivos, sobre pessoas imprevidentes, que pensavam apenas em se divertir no carnaval do Rio. Mostra também o infatigável trabalho dos espíritos do bem, a serviço de Jesus, procurando diminuir o índice de desvarios e de desfechos profundamente infelizes.
Só por essa amostra já dá pra ver como é difícil, para qualquer cristão, passar incólume pelos ambientes momescos. Por maior que seja a sua fé, os riscos de contrariedades e aborrecimentos são muito grandes. Fiquemos, portanto, com o apóstolo Paulo, que dizia "tudo me é lícito, mas nem tudo me convém". (I Cor. 6,12).
Muitos espíritas, ingenuamente, julgam que a participação nas festas de Momo, tão do agrado dos brasileiros, não acarreta nenhum mal a nossa integridade psicoespiritual. E de fato, não haveria prejuízo maior, se todos pensassem e brincassem num clima sadio, de legitima confraternização. Infelizmente, porém, a realidade é bem diferente. Vejamos, por exemplo, as conclusões a que chegou um grupo de psicólogos que analisou o carnaval, segundo matéria publicada já há algum tempo no Correio Brasiliense, importante jornal da Capital da República:
"(…) de cada dez casais que caem juntos na folia, sete terminam a noite brigados (cenas de ciúme, intrigas, etc.); que, desses mesmos dez casais, posteriormente, três se transformam em adultério; que de cada dez pessoas (homens e mulheres) no carnaval, pelo menos sete se submetem a coisas que abominam no seu dia-a-dia, como o álcool e outras drogas (…). Concluíram que tudo isto decorre do êxtase atingido na grande festa, quando o símbolo da liberdade, da igualdade, mas também da orgia e da depravação, estimulado pelo álcool leva as pessoas a se comportarem fora de seus padrões normais (…)".
Um detalhe importante que, provavelmente, eles não sabem, é que no plano invisível a turma do astral inferior também se prepara e vem aos magotes participar dos folguedos carnavalescos. Na psicosfera criada por mentes convulsionadas pela orgia, os espíritos das trevas encontram terreno propício para influenciar negativamente, fomentando desvios de conduta, paixões grosseiras, agressões de toda a sorte e, ainda, astuciosas ciladas. No livro "Nas Fronteiras da Loucura", psicografado por Divaldo Pereira Franco, são focalizados vários desses processos obsessivos, sobre pessoas imprevidentes, que pensavam apenas em se divertir no carnaval do Rio. Mostra também o infatigável trabalho dos espíritos do bem, a serviço de Jesus, procurando diminuir o índice de desvarios e de desfechos profundamente infelizes.
Só por essa amostra já dá pra ver como é difícil, para qualquer cristão, passar incólume pelos ambientes momescos. Por maior que seja a sua fé, os riscos de contrariedades e aborrecimentos são muito grandes. Fiquemos, portanto, com o apóstolo Paulo, que dizia "tudo me é lícito, mas nem tudo me convém". (I Cor. 6,12).
Pedro Fagundes Azevedo - Sítio www.espiritismobr.com.br
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
COEZMUC 2013
De 09 a 13 de fevereiro de 2013 acontecerá a 5ª Confraternização Espírita da Zona do Mucuri – COEZMUC.
Nesta edição, o evento tem como tema central “Em busca da Felicidade” e conta com a colaboração de expositores da nossa cidade e de Belo Horizonte.
Esse encontro propicia aos trabalhadores espíritas e seus familiares uma oportunidade de dinamizar com os confrades da cidade e região durante a turbulência do carnaval, que segundo notícias da espiritualidade, é caracterizado por uma intensa investida de entidades inferiores, que se aproveitam do desequilíbrio físico e mental, causado pela ingestão de álcool, consumo de drogas e desregramento sexual, comumente observado nos participantes de aglomerações típicas da festa do Momo.
Participar da COEZMUC, portanto, é uma forma de nos auxiliar, através do estudo, e auxiliar os benfeitores espirituais que se utilizam da vibração do encontro para amenizar o sofrimento daqueles que se deixam levar pela materialidade da existência terrena.
Gustavo Grateki
Regras de Felicidade
Lembre-se de que os outros são pessoas que você pode auxiliar, ainda hoje, e das quais talvez amanhã mesmo você precisará de auxílio.
Todo solo responde não somente conforme a plantação mas também segundo os cuidados que recebe.
Aqueles que renteiam conosco nas mesmas trilhas evolutivas assemelham-se a nós, carregando qualidades adquiridas e deficiências que estão buscando liquidar e esquecer.
Reflita nos arranhões mentais que você experimenta quando alguém se reporta irrefletidamente aos seus problemas e aprenda a respeitar os problemas alheios.
Pensemos no bem e falemos no bem, destacando o lado bom dos acontecimentos, pessoas e coisas.
Toda vez que agimos contra o bem, criamos oportunidades para a influência do mal.
Mostremos o melhor sorriso - o sorriso que nos nasça do coração - sempre que entrarmos em contato com os outros.
Ninguém estima transitar sobre tapetes de espinhos.
Evitemos discussões.
Diálogo, na essência, é intercâmbio.
Se você tem algo de bom a realizar, não se atrase nisso.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
Estime a tarefa dos outros, prestigiando-a com o seu entusiasmo e louvor na construção do bem.
Criar alegria e segurança nos outros é aumentar o nosso rendimento de paz e felicidade.
Não contrarie os pontos de vista dos seus interlocutores.
Podemos ter luz em casa sem apagar a lâmpada dos vizinhos.
Você é uma instituição com objetivos próprios dentro da Vida, a Grande Instituição de Deus.
Os amigos são seus clientes e se você procura ajudá-los, eles igualmente ajudarão você.
Se você sofreu derrotas e contratempos, apenas se deterá se quiser.
A Divina Providência jamais nos cerra as portas do trabalho e, se passamos ontem por fracassos e dificuldades em nossas realizações, o Sol a cada novo dia nos convida a recomeçar.
Francisco Cândido Xavier – Livro Na Era do Espírito - Pelo Espírito André Luiz.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Boletim Eletrônico Semanal
Caros Irmãos,
O Centro Espírita Joseph Gleber conta com um informativo semanal onde são publicados textos de cunho doutrinário sobre assuntos diversos, e onde são divulgadas as atividades da casa.
Caso queiram receber as publicações semanais, deverão entrar em contato através do e-mail dcse.divulg@gmail.com.
Fraternalmente,
Equipe de Divulgação - DCSE/CEJG
O Centro Espírita Joseph Gleber conta com um informativo semanal onde são publicados textos de cunho doutrinário sobre assuntos diversos, e onde são divulgadas as atividades da casa.
Caso queiram receber as publicações semanais, deverão entrar em contato através do e-mail dcse.divulg@gmail.com.
Fraternalmente,
Equipe de Divulgação - DCSE/CEJG
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Pergunta
endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública (na
noite de 23-2-1972, em Uberaba, Minas).
Sendo Deus a
Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas
enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incêndios?RESPOSTA:
Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.
Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.
***
Invasores
ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do
saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro
marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de
sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidade na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.
***
Criamos a culpa
e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as consequências.
E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e
reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que
diga respeito à nossa própria segurança.É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.
***
Lamentemos sem
desespero, quantos se fizerem vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A
dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são
igualmente nossos.Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor.
(Transcrito do
livro: XAVIER, Francisco C. Autores diversos. Chico Xavier pede licença.
S.Bernardo do Campo: Ed. GEEM. Cap. 19).
domingo, 27 de janeiro de 2013
Felicidade em tudo que se faça
Em Casa: Transforme a casa onde você mora num lar de convivência agradável. Seja você o elemento que busca a felicidade através da agregação e da harmonia. Transforme sua vida entre quatro paredes num presente e entregue-o àqueles que moram com você...
Com a Família: Faça de sua família o núcleo onde podem ser encontrados seus amigos. A amizade entre os membros de uma família é fundamental para a felicidade do grupo.
Com dinheiro: Considere o dinheiro o instrumento resultante do trabalho digno e com ele você poderá proporcionar a felicidade pessoal e daqueles que convivem com você. Use-o sem se deixar escravizar por ele.
Viajando: Ao viajar transforme seu deslocamento em momentos de alegria pessoal, sua e dos que lhe fazem companhia. Sua felicidade não está em viajar, mas em aprender e crescer enquanto se desloca.
Amando: Seja feliz enquanto está amando alguém. Mostre ao outro que sua felicidade é fruto de seu trabalho interior, o qual recebe a contribuição da pessoa amada. Enquanto ama, ensine aos outros a conquistar o amor em suas vidas para que também eles se sintam felizes.
Na Doença: Busque ser feliz independente de estar doente. A doença é um sinal da necessidade de reflexão e não deve se tornar um empecilho à sua harmonia. Seja feliz com o espírito em paz, mesmo tendo o corpo doente. Corpo e espírito diferem pela essência e aparência.
Sem Culpa: Divida sua culpa comentando-a com alguém para que sua mente se sinta menos pesada. Seja feliz ao saber que a culpa advinda de algo que você fez poderá ser entendida por outra pessoa que também poderia ter feito a mesma coisa que você.
Na Morte: Não chore pela morte nem se entristeça com sua ocorrência. Ela é um convite à sua reflexão sobre a grandeza da Vida e a possibilidade de muito fazer e crescer enquanto você estiver no corpo. Seja feliz, pois, literalmente, a vida continua.
No Sexo: Sua felicidade necessariamente não está relacionada a sua sexualidade, mas é importante que você utilize o sexo com naturalidade e com maturidade. Seja feliz sendo sexualmente maduro.
Desenvolva o hábito de colocar espiritualidade em sua vida. Aprenda a ver o mundo pelo olhar do espírito e seja feliz compreendendo a vida como um dom de Deus. A espiritualidade representa a percepção do espírito sobre o mundo. Veja o mundo com o olhar amoroso do espírito que você é.
Ser feliz em tudo que façamos é meta possível na medida em que estivermos inteiros e conscientes na realização dos próprios atos.
Adenáuer Novaes
domingo, 20 de janeiro de 2013
Felicidade Possível
Acreditavas que a felicidade seria semelhante a uma ilha
fantástica de prazer constante e paz permanente. Um lugar onde não houvesse
preocupação, nem se apresentasse a dor; no qual os sorrisos brilhassem nos
lábios, e a beleza engrinaldasse de festa as criaturas.
Uma felicidade feita de fantasias parecia ser a tua
busca.
Planejastes a vida, objetivando encontrar esse reino
encantado, onde, por fim, descansasses da fadiga, da aflição e fruísses a
harmonia.
Passam-se anos, e somas frustrações, anotando
desencantos e amarguras, sem anelada conquista.
Lentamente, entregas-te ao desânimo, e sentes que estás
discriminado no mundo, quando vês as propagandas apresentadas pela mídia, nas
quais desfilam os jovens, belos e jubilosos, desperdiçando saúde, robustez,
corpos venusinos e apolíneos, usando cigarros e bebidas famosas, brincando em
iates de luxo, ou exibindo-se em desportos da moda, invejáveis, triunfantes...
Crês que eles são felizes...
Não sabes quanto custa, em sacrifício e dor, alcançar o
topo da fama e permanecer lá.
Sob quase todos aqueles sorrisos, que são estudados,
estão a face da amargura e as marcas do ressaibo, do arrependimento.
Alguns envenenaram a alma dos charcos por onde andaram,
antes de serem conhecidos e disputados.
Muitos se entregaram a drogas perturbadoras, que lhes
consomem a juventude, qual ocorreu com as multidões de outros, que os
anteciparam e desapareceram.
Esquecidos e enfermos, aqueles que foram pessoas-objeto,
amargam hoje a miséria a que se acolheram ou foram atirados.
Felicidade, porém, é conquista íntima.
Todos os que se encontram na Terra, nascidos em berços
de ouro ou de palha, homenageados ou desprezados, belos ou feios, são feitos do
mesmo barro frágil de carne, e experimentam, de uma ou de outra forma,
vicissitudes, decepções, doenças e desconforto.
Ninguém, no mundo terreno, vive em regime especial. O
que parece, não excede a imagem, a ilusão.
Se desejas ser feliz, vive, cada momento, de forma
integral, reunindo as cotas de alegria, de esperança, de sonho, de bênção, num
painel plenificador.
As ocorrências de dor são experiências para as de saúde
e de paz.
A felicidade não são coisas: é um estado interno, uma
emoção.
Abençoa os acidentes de percurso, que denominas como
desdita, segue na direção das metas, e verás quantas concessões de felicidade
pela frente, aguardando por ti.
Quem avança monte acima, pisa pedregulhos que ferem os
pés, mas também flores miúdas e verdejante relva, que teimam em nascer ali
colocando beleza no chão.
Reúne essas florezinhas em um ramalhete, toma das pedras
pequeninas fazendo colares, e descobrirás que, para a criatura ser feliz, basta
amar e saber discernir, nas coisas e nos sucessos da marcha, a vontade de Deus e
as necessidades para a evolução.
Da obra: Momentos Enriquecedores. Divaldo Pereira Franco, pelo
Espírito Joanna de Ângelis.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Hoje queremos agradecer
A você, que esteve do nosso lado nas horas que precisamos de apoio e nas horas que sorrimos, nas horas em que lamentamos e nas horas que de uma forma ou de outra demonstramos total alegria...
Agradecemos pelo sorriso diário, sem mágoas nem rancores, agradecemos de peito aberto, de alma explosiva...
Hoje queremos parar e agradecer, porque você fez, faz e fará sempre parte da nossa história!
Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!
Com carinho,
Centro Espírita Joseph Gleber
Confraternização dos trabalhadores do CEJG
Aconteceu ontem, 16/12/12, no Centro Espírita Joseph Gleber a Confraternização dos Trabalhadores da casa, que contou com apresentação do coral AME cantando três belas músicas, e ainda uma exposição do companheiro César Henrique acerca do tema "Gratidão no Centro Espírita", seguida de momentos de agradecimento por parte de alguns confrades que quiseram se expressar. Houve também a revelação do amigo anjo, onde todos puderam se abraçar e confraternizar.
“Este ano foi ÓTIMO!”
“Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo para convosco” - Paulo
“Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo para convosco” - Paulo
A própria vida de que dispomos se reveste de tanta grandeza e de tanta complexidade, que só a loucura ou a ignorância não reconhecem a Divina Sabedoria em seus fundamentos.
(Chico Xavier).
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