quinta-feira, 9 de novembro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Homenagens a Divaldo Franco em Brasília
A última sexta-feira (6/10) Divaldo Franco foi o convidado para receber as homenagens realizadas na Câmara dos Deputados e na sede da Federação Espírita Brasileira. Esse ano o médium e orador completa 90 anos de idade e 70 anos de oratória.
A Câmara dos Deputados recebeu centenas de convidados para participar da Sessão Solene (requerimento da Deputada Dorinha – Democratas/TO). Na ocasião foram entregues os troféus Você e a Paz a cinco homenageados: Juscelino Kubitschek de Oliveira, Remanso Fraterno, Jerônimo Mendonça Ribeiro, Joana Angélica de Jesus e Dom Bosco, personalidades que trabalharam em prol da Paz para a humanidade. Posteriormente, Divaldo Franco falou sobre a importância de cada cidadão se perceber como agente da paz.
O médium participou também da inauguração da exposição Os Pacificadores na sede da FEB. A mostra tem como objetivo lembrar das pessoas que se dedicaram a tornar o planeta um lugar melhor, Divaldo é um dos destaques da exposição. Logo após, o orador falou algumas palavras no Cenáculo sobre os destaques da exposição e reforçou o papel de cada um como parte da construção de um mundo melhor.
Fonte: febnet.org.br
terça-feira, 17 de outubro de 2017
A educação
É pela educação que as
gerações se transformam e aperfeiçoam. Para uma sociedade nova são
necessários homens novos. Por isso, a educação desde a infância é de
importância capital.
Não basta ensinar à
criança os elementos da Ciência. Aprender a governar-se, a conduzir-se como
ser consciente e racional, é tão necessário como saber ler, escrever e
contar: é entrar na vida armado não só para a luta material, mas,
principalmente, para a luta moral. É nisso em que menos se tem cuidado.
Presta-se mais atenção em desenvolver as faculdades e os lados brilhantes da
criança, do que as suas virtudes. Na escola, como na família, há muita
negligência em esclarecê-la sobre os seus deveres e sobre o seu destino. Portanto,
desprovida de princípios elevados, ignorando o alvo da existência, ela, no
dia em que entra na vida pública, entrega-se a todas as ciladas, a todos os
arrebatamentos da paixão, num meio sensual e corrompido.
Mesmo no ensino
secundário, aplicam-se a atulhar o cérebro dos estudantes com um acervo
indigesto de noções e fatos, de datas e nomes, tudo em detrimento da educação
moral. A moral da escola, desprovida de sanção efetiva, sem ideal verdadeiro,
é estéril e incapaz de reformar a sociedade.
Mais pueril ainda é o
ensino dado pelos estabelecimentos religiosos, onde a criança é apossada pelo
fanatismo e pela superstição, não adquirindo senão ideias falsas sobre a vida
presente e a futura. Uma boa educação é raras vezes, obra de um mestre. Para
despertar na criança as primeiras aspirações ao bem, para corrigir um caráter
difícil, são precisos, às vezes, a perseverança, a firmeza, uma ternura de
que somente o coração de um pai ou de uma mãe pode ser suscetível. Se os pais
não conseguem corrigir os filhos, como é que poderia fazê-lo o mestre que tem
um grande número de discípulos a dirigir?
Essa tarefa,
entretanto, não é tão difícil quanto se pensa, pois não exige uma ciência
profunda. Pequenos e grandes podem preenchê-la, desde que se compenetrem do
alvo elevado e das consequências da educação. Sobretudo, é preciso nos
lembrar de que esses Espíritos vêm coabitar conosco para que os ajudemos a
vencer os seus defeitos e os preparemos para os deveres da vida. Com o
matrimônio, aceitamos a missão de os dirigir; cumpramo-la, pois, com amor,
mas com amor isento de fraqueza, porque a afeição demasiada está cheia de
perigos. Estudemos, desde o berço, as tendências que a criança trouxe das
suas existências anteriores, apliquemo-nos a desenvolver as boas, a aniquilar
as más. Não lhe devemos dar muitas alegrias, pois é necessário habituá-la
desde logo à desilusão, para que possa compreender que a vida terrestre é
árdua e que não deve contar senão consigo mesma, com seu trabalho, único meio
de obter a sua independência e dignidade. Não tentemos desviar dela a ação
das leis eternas. Há obstáculos no caminho de cada um de nós; só o critério
ensinará a removê-los. (...)
A educação, baseada
numa concepção exata da vida, transformaria a face do mundo. Suponhamos cada
família iniciada nas crenças espiritualistas sancionadas pelos fatos e
incutindo-as aos filhos, ao mesmo tempo em que a escola laica lhes ensinasse
os princípios da Ciência e as maravilhas do Universo: uma rápida
transformação social operar-se-ia então sob a força dessa dupla corrente.
Todas as chagas morais
são provenientes da má educação. Reformá-la, colocá-la sobre novas bases
traria à Humanidade consequências inestimáveis. Instruamos a juventude,
esclareçamos sua inteligência, mas, antes de tudo, falemos ao seu coração,
ensinemos-lhe a despojar-se das suas imperfeições. Lembremo-nos de que a
sabedoria por excelência consiste em nos tornarmos melhores.
Leon Denis/Livro: Depois da Morte
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quarta-feira, 4 de outubro de 2017
terça-feira, 3 de outubro de 2017
Efeméride: Nascimento de Allan Kardec
Allan Kardec foi o
pseudônimo adotado pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, nascido em 3
de outubro de 1804, em Lyon, na França. Ele realizou a tarefa missionária de
codificar, isto é, apresentar em livros, metódica, didática e logicamente
organizados, comentados e explicados, os postulados da Doutrina Espírita.
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
Doutrina Espírita como terapêutica para a não violência
Muita alegria!
Talvez seja
esta a frase para definir o misto de sentimentos que nos embalou a alma
assistindo e comemorando ao final, a XXVIII Semana Espírita de Teófilo Otoni.
Com um
seminário na tarde do sábado (30/09/2017) facilitado pelo confrade Ricardo
Ferreira, de Vitória da Conquista, preludiamos juntos o último dia de
atividades do nosso evento, onde com imenso prazer recebemos a nossa comunidade
espírita e seus simpatizantes, percebendo no olhar e falas de muitos a
satisfação de seus anseios ao poder assistir nas cinco noites previstas, as
palestras onde foram tratados assuntos referentes à campanha nacional de
valorização da vida promovida e mantida pela Federação Espírita Brasileira
(FEB) de forma permanente.
Gratidão,
imensa gratidão!
Esta a frase
complementar que nos dirige o coração para agradecer a todos os trabalhadores
que de alguma forma tornaram possível a concretização deste projeto de
importância incalculável para o processo de melhoramento espiritual do nosso
planeta, pois transcende o ponderável o alcance das atividades ali realizadas,
onde somos apenas parte muito pequenas, mas necessárias.
Que Jesus nos
envolva em bênçãos e nos possibilite a realização em outras oportunidades de
serviços que virão!
Gilson Silva - DCSE AME
sábado, 30 de setembro de 2017
Suicídio: Falsa solução
Conscientizar
as pessoas a respeito das consequências do suicídio no além-túmulo, uma vez que
a morte não existe, das dores que maceram os familiares, do ultraje às Leis
Divinas, foi o objetivo do quarto dia de exposições da XXVIII Semana Espírita
de Teófilo Otoni.
O tema foi
brilhantemente apresentado pela companheira Abigail Guimarães que integra o
Movimento Espírita da cidade de Vitória da Conquista/BA.
Afinal, tem o
ser humano o direito de dispor de sua própria vida?
Abigail trouxe
dados estatísticos do suicídio no Brasil e no mundo. Números que estarrecem,
pois superam a quantidade de homicídios e vítimas de ações terroristas. Segundo
dados da OMS a cada 2 segundos uma pessoa atenta contra a própria vida, e a
cada 40 segundos umas delas consegue por termo à sua existência. Poucos países
incluíram a prevenção ao suicídio entre suas prioridades na política de saúde
pública, e em diversas sociedades, o tema é tabu, e por isso não é discutido
abertamente.
Mas, como
ajudar?
A palestrante
falou sobre o preconceito em torno do tema, as causas, o crescimento alarmante
entre os jovens, salientando a necessidade de um olhar especial para essas
pessoas. Mostrou a vida futura inutilizando o suicídio, e o problema das
influências espirituais. Citou questões de “O Livro dos Espíritos” (943 a 957),
comentou sobre a vida de Camilo Castelo Branco narrada no livro “Memórias de um
suicida” de Yvonne Pereira, convidou a todos a estudarem o artigo escrito por
Allan Kardec na Revista Espírita de Julho/1862 , que aborda esse tema. Citou
também “O Céu e o Inferno”, além de um livro intitulado “O demônio do meio dia”.
Literatura que esclarece e ajuda no enfrentamento do problema.
Notória a necessidade
de sensibilização de toda a sociedade em torno da gravidade desse mal. Dialogar
com bondade com as pessoas que tem propensão para o suicídio, e estimular a
valorização pessoal são atitudes positivas. Fé, resignação e submissão à
vontade de Deus...
A expositora promoveu
uma reflexão sobre os campos de concentração da Segunda Guerra Mundial,
mostrando as diferentes posturas diante daquele grande martírio. Citou o caso
de Viktor Frankl como exemplo de superação e valorização da vida, e encerrou sua fala com trechos das canções de
Gonzaguinha que exaltam a beleza da vida.
“Viver e não
ter a vergonha de ser feliz!”...
Sim para a vida!
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