segunda-feira, 17 de março de 2025

Almoço Beneficente

 


Contribua com a manutenção da Casa de Joseph Gleber, adquirindo seu tíquete do almoço beneficente.

sábado, 15 de março de 2025

Ação de graças

 

“Tomou o cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: “Bebei dele todos.” — (Mateus, 26:27)

 

No mundo, as festividades gratulatórias registram invariavelmente os triunfos passageiros da experiência física.

Lautos banquetes comemoram reuniões da família consanguínea, músicas alegres assinalam o término de contendas na justiça dos homens, nas quais, muitas vezes, há vítimas ignoradas, soluçando na sombra.

Com Jesus, no entanto, vemos um ato de ação de graças que parece estranho à primeira vista.

O Mestre Divino ergue hosanas ao Pai, justamente na hora em que vai partir ao encontro do sacrifício supremo:

Conhecerá desoladora solidão no Jardim das Oliveiras…

Padecerá injuriosa prisão…

Meditará na incompreensão de Judas…

Ver-se-á negado por Simão Pedro…

Experimentará o escárnio público…

Será preterido por Barrabás, o delinquente infeliz…

Sorverá fel, sob a coroa de espinhos…

Recolherá o abandono e o insulto.

Sofrerá injustificável condenação…

E receberá a morte na cruz entre dois malfeitores…

Entretanto, agradece…

É que na lógica do Senhor, acima de tudo; brilham os valores eternos do espírito.

O Cristo louva o Todo-Misericordioso pela oportunidade de completar com segurança o seu divino apostolado na Terra, rendendo graças pela confiança com que o Pai o transforma em exemplo vivo para a redenção das criaturas humanas, embora essa redenção lhe custe martírio e flagelação, suor e lágrimas.

Não te percas, desse modo, em lances festivos sobre pretensas conquistas na carne que a morte confundirá hoje ou amanhã, mas, no turbilhão da luta que santifica e aperfeiçoa, saibamos agradecer os recursos com que Deus nos aprimora para a beleza da Luz e para a glória da Vida.

 

 

Emmanuel / Chico Xavier

Livro: Palavras de Vida Eterna – Lição 19


sábado, 8 de março de 2025

Atitudes essenciais

 

“Qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim, não pode ser meu discípulo.” — Jesus (Lucas, 14:27)

 

 

Neste passo do Novo Testamento, encontramos a verdadeira fórmula para o ingresso ao Sublime Discipulado.

“Qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim, não pode ser meu discípulo” — afirma-nos o Mestre.

Duas atitudes fundamentais recomenda-nos o Eterno Benfeitor se nos propomos desfrutar-lhe a intimidade — tomar a cruz redentora de nossos deveres e seguir-lhe os passos.

Muitos acreditam receber nos ombros o madeiro das próprias obrigações, mas fogem ao caminho do Cristo; e muitos pretendem perlustrar o caminho do Cristo, mas recusam o madeiro das obrigações que lhes cabem.

Os primeiros dizem aceitar o sofrimento, todavia, andam agressivos e desditosos, espalhando desânimo e azedume por onde passam.

Os segundos creem respirar na senda do Cristo, mas abominam a responsabilidade e o serviço aos semelhantes, detendo-se no escárnio e na leviandade, embora saibam interpretar as lições do Evangelho, apregoando-as com arrazoado enternecedor.

Uns se agarram à lamentação e ao aviltamento das horas.

Outros se cristalizam na ironia e na ociosidade, menosprezando os dons da vida.

Não nos esqueçamos, assim, de que é preciso abraçar a cruz das provas indispensáveis à nossa redenção e burilamento, com amor e alegria, marchando no espaço e no tempo, com o verdadeiro espírito cristão de trabalho infatigável no bem, se aspiramos a alcançar a comunhão com o Divino Mestre.

Não vale apenas sofrer. É preciso aproveitar o sofrimento.

Nem basta somente crer e mostrar o roteiro da fé. É imprescindível viver cada dia, segundo a fé salvadora que nos orienta o caminho. 

 

 

Emmanuel / Chico Xavier

Livro: Palavras de Vida Eterna – Lição 18

 


sábado, 1 de março de 2025

Na exaltação do Reino Divino

 

“Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto e assim tornar-vos-eis meus discípulos.” — Jesus (João, 15:8)

 

Glorificarás o Senhor Supremo e serás discípulo do Grande Mestre…

Contudo, não apenas porque te mostres entendido nas Divinas Escrituras…

Não somente porque saibas apregoar os méritos da Sublime Revelação, comovendo a quem te ouve…

Não apenas por guardares de cor as tradições dos antepassados…

Não somente por te sustentares assíduo no culto externo…

Não apenas pelo reconforto recebido de mensageiros da Vida Superior…

Não somente por escreveres páginas brilhantes…

Não apenas porque possuas dons espirituais…

Não somente porque demonstres alevantadas aspirações…

A palavra do Evangelho é insofismável.

Glorifiquemos a Deus e converter-nos-emos em discípulos do Cristo, produzindo frutos de paz e aperfeiçoamento, regeneração e progresso, luz e misericórdia.

A semente infecunda, por mais nobre, é esperança cadaverizada no seio da terra.

Assim também, por mais ardente, a fé que não se exprime em obras de educação e de amor, redenção e bondade, é talento morto.

Se te dizes seguidor de Jesus, segue-lhe os passos.

Ajuda, ampara, consola, instrui, edifica e serve sempre.

Façamos algo na extensão do bem de todos.

Somente assim, cresceremos para o Céu, na construção do Reino de Deus.

 

 

Emmanuel / Chico Xavier

Livro: Palavras de Vida Eterna – Lição 17


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

O Carnaval é momento de festa ou de reflexão?

Sabemos que a Terra é um Mundo de Provas e Expiações, ocupando um segundo lugar na escala evolutiva dos mundos. Aqui encarnam espíritos recém advindos da primitividade, trazendo consigo paixões desenfreadas e sensações aviltantes, que precisam ser extravasadas. Para esses espíritos, festejos como o Carnaval, são oportunidades de colocarem para fora, não necessariamente, o que eles têm de pior, mas as suas emoções mais profundas. Como são espíritos ainda imperfeitos, as suas festas quase sempre extravasam emoções primárias.

 

Muitos de nós espíritas julgamos ainda ser inofensiva a nossa participação nas festividades carnavalescas, e afirmamos que essa participação não traria qualquer prejuízo espiritual. Entretanto, sabemos que estas festividades não se desenvolvem em clima de sadia e fraterna atividade. Temos conhecimento que a influência dos espíritos em nossas vidas é uma realidade inegável, dependendo da nossa sintonia. Se buscamos o equilíbrio espiritual, sintonizaremos com espíritos mais elevados. Se nossos sentimentos e pensamentos são de baixa vibração, atrairemos espíritos na mesma faixa de emoções.

 

Estamos encarnados para dominarmos nossas más tendências e angariar recursos espirituais positivos como o amor, a solidariedade, o respeito ao próximo e as diferenças, isto é, desenvolver as faculdades positivas do espírito. A Doutrina Espírita, que nos conscientiza sobre as necessidades espirituais do ser humano, perfectível, nos revelando as leis morais da vida, essenciais ao desenvolvimento do ser integral, nos direciona para a transformação moral e a maturidade espiritual, necessárias à nossa autoiluminação.

 

Sendo o imperativo maior a Lei do Progresso, um dia, todas essas manifestações que marcam nosso estágio de animalidade, desaparecerão da Terra. Assim, predominarão a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real, com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade, dentro de um mundo melhor, pacífico e fraterno. Dessa forma, o Carnaval é uma época de festa, música e celebração, mas para muitas pessoas, essa é também a oportunidade perfeita para se desligar da agitação, buscando o autoconhecimento.

 

Nesse mister, os encontros espiritas de Carnaval, como a COEZMUC aqui em Teófilo Otoni, promovida pelo 12.º Conselho Regional Espírita, e realizada pela Aliança Municipal Espírita, vêm nos oferecer uma alternativa serena e equilibrada para tantos que buscam um período de reconexão com o mais alto, buscando a renovação espiritual.

 

O principal objetivo da COEZMUC (Confraternização Espírita da Zona do Mucuri) é reunir, em ambiente fraterno, espíritas que queiram uma opção de ambiente fraterno, de trabalho e estudo evangélico-doutrinário, nesse período de carnaval, contribuindo para a união, unificação e ampliação do Movimento Espírita, e em consequência, para um mundo melhor e mais cristão! O encontro é uma oportunidade de trabalho com Jesus.

 

“Quando o trabalhador converte o trabalho em alegria, o trabalho se transforma na alegria do trabalhador.” (Sinal Verde – “Dever e trabalho” – André Luiz/Chico Xavier).

 

“Fortalecer a família com base nos ensinamentos da Doutrina Espírita, para que ela se veja como agente de mudança junto aos espíritos que lhe estão vinculados a fim de alcançarem a felicidade na comunhão com Deus”. (ENEFE/CEERJ)

 

Muita Paz!

 

Políbio – Coordenação COEZMUC 2025



terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Você conhece a história de Fabiano de Cristo?

 

Fabiano de Cristo nasceu em 8 de fevereiro de 1676, em Soengas, norte de Portugal. Conforme o costume católico de dar-se às crianças o nome do santo em cujo dia nascem, o menino recebeu, na pia batismal, o nome de João, porque, naquele dia, a Igreja celebrava a festa litúrgica de São João da Mata.

 A infância de João Barbosa foi simples. Família pobre, cinco irmãs. Tomava conta do pequeno rebanho de ovelhas do pai. Trabalhava de sol a sol, dormia muito cedo, acordava com a aurora.

 (...) No final do século XVII, a novidade mais ambiciosa que os marinheiros traziam a Portugal era a descoberta abundante do ouro em Minas Gerais. Conseguiu dois sócios e com eles partiu de Portugal para os sonhos do Brasil.

 Aportou João na cidade do Rio de Janeiro, mas fixou residência na Vila de Parati, porta de entrada para as minas. Tornou-se negociante da carreira das minas. Suas atividades estavam relacionadas ao comércio, importação e exportação, que ele conhecia bem, em função de suas experiências na cidade do Porto. Em poucos anos, João já estava senhor de pequena fortuna.

Com 28 anos de idade, fazia parte da Irmandade do Santíssimo Sacramento, vinculara-se ao pároco da Paroquial Igreja da Vila de Parati. Muito devoto das almas do purgatório, conseguiu erguer a Irmandade da Boa Morte. Longe de cair como miserável cativo da avareza, João Barbosa era conhecido em Parati pela sua generosidade.

(...) Livre de todos os bens terrenos, no dia 8 de novembro de 1704, João Barbosa apresentou-se à portaria do antigo Convento de São Bernardino de Sena, em Angra dos Reis. Foi admitido como noviço. No dia 12 de novembro de 1705, João Barbosa mudou o nome de João para Fabiano e o de Barbosa pelo de Cristo, passando a ser Frei Fabiano de Cristo.

 No final do ano de 1705, foi transferido de Angra dos Reis para o Rio de Janeiro para ser o porteiro do Convento de Santo Antônio. Três ou quatro anos mais tarde, deixou a portaria do convento para desempenhar uma nova função, que consumiria os 38 anos restantes de sua vida - a de enfermeiro.

Embora não tivesse preparação especial para a função de enfermeiro, a caridade e o esforço pessoal substituíam as deficiências. No tratamento aos enfermos, se evidenciava sua caridade. Praticamente levava sua vida junto aos doentes, a tal ponto que nem sequer tinha um quarto próprio.

Por longo tempo, contentava-se em dormir em qualquer lugar da enfermaria, para que, dia e noite, pudesse estar à disposição dos doentes. Assim, pouco dormia.

Andava rezando na enfermaria com os pés descalços, alegando que, com as sandálias, acordaria os enfermos. Afirmava que era necessária a observância do silêncio. Por mais que procurasse ocultar, muitos testemunharam suas virtudes, exemplificadas na humildade, obediência e na dedicação.

Com o correr do tempo, o corpo de Frei Fabiano foi sentindo o peso da idade e dos sacrifícios, na forma de sofrimentos físicos que o crucificaram por mais ou menos 30 anos. A causa inicial desses sofrimentos foi uma erisipela, que causava inchação e cruciantes sofrimentos nas pernas, acentuadamente na esquerda, qualificada como mais que monstruosa. Na perna direita se lhe originou uma grande e horrorosa chaga, que vertia continuamente copioso pus. Ainda nas pernas, sofreu em seguida de outro incômodo não menos doloroso: um quisto.

 Frei Fabiano atingira a casa dos 70 anos de idade. O mês de outubro de 1747 trouxe agravamento em seu estado de saúde. Desde o dia 14, Frei Fabiano já anunciava que partiria em três dias. Nesses três dias, Fabiano, na enfermaria, alenta ânimos desfalecidos. Pensa chagas abertas e sorri, em doce e terna alegria, na despedida aos doentes. Beija crianças. Afaga velhos esbatidos pela dor. Encoraja os que choram. Ampara os desesperançados.

Tal como ele próprio havia previsto, desencarna no dia 17 de outubro de 1747.

 

 

Fonte: Site FEP – Federação Espírita do Paraná



segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Dons da Vida

 

Aprende a distribuir os dons de teu espírito, para com os teus irmãos.

Oferta compreensão e carinho àqueles que te cercam, e a alegria se multiplicará em teu coração.

Dissipa a sombra de tristeza que apreendestes no olhar do teu irmão, aproximando-te dele com bondade e carinho, e descobrirás que a paz se faz tua companheira constante.

Doa um sorriso de esperança a alguém que te busca confiante, na solução de um problema e teu sorriso se transformará em bênçãos de luz para ambos.

Bondade, entendimento, carinho, amizade sincera, são preciosos dons que possuís no santuário da alma, para ofertar incessantemente a teu próximo como fagulhas de luz a espargir nos caminhos da vida.

Leva a paz a alguém, com tua palavra esclarecida, leva o consolo ao enfermo abandonado, ama a vida nos sublimes dons do amor que poderás transmitir a todos.

As doações da vida vão e voltam à fonte de origem.

Tudo aquilo que ofertamos de nós volta a nós mesmos.

Ofertemos, pois, os dons excelsos do amor cristão, ajudando e servindo, amando e compreendendo e estaremos assim, multiplicando em nossos corações as bênçãos que nos foram doadas pelo nosso Divino Mestre.

Que Jesus os abençoe e ampare.

 

Irmã Cântia

Mensagem recebida pela médium Déa Gazzinelli.

 


sábado, 22 de fevereiro de 2025

Na senda do Cristo

 

“Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.” — Jesus (Mateus, 5:44)

 

O caminho de Jesus é de vitória da luz sobre as trevas e, por isso mesmo, repleto de obstáculos a vencer.

Senda de espinhos gerando flores, calvário e cruz indicando ressurreição…

O próprio Mestre, desde o início do apostolado, desvenda às criaturas o roteiro da elevação pelo sacrifício.

Sofre, renunciando ao divino esplendor do Céu, para acomodar-se à sombra terrestre na estrebaria.

Experimenta a incompreensão de sua época.

Auxilia sem paga.

Serve sem recompensa.

Padece a desconfiança dos mais amados.

Depois de oferecer sublime espetáculo de abnegação e grandeza, é içado ao madeiro por malfeitor comum.

Ainda assim, perdoa aos verdugos, olvida as ofensas e volta do túmulo para ajudar.

Todos os seus companheiros de ministério, restaurados na confiança, testemunharam a Boa Nova, atravessando dificuldade e luta, martírio e flagelação.

Inúteis, desse modo, nos círculos de nossa fé, os petitórios de protecionismo e vantagens inferiores.

Ressurgindo no Espiritismo, o Evangelho faz-nos sentir que tornamos à carne para regenerar e reaprender.

Com o corpo físico, retomamos nossos débitos, nossas deficiências, nossas fraquezas e nossas aversões…

E não superaremos os entraves da própria liberação, providenciando ajuste inadequado com os nossos desejos inconsequentes.

Acusar, reclamar, queixar-se, não são verbos conjugáveis no campo de nossos princípios.

Disse-nos o Senhor — “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.”

Isso não quer dizer que devamos ajoelhar em pranto de penitência ao pé de nossos adversários, mas sim que nos compete viver de tal modo que eles se sintam auxiliados por nossa atitude e por nosso exemplo, renovando-se para o bem, de vez que, enquanto houver crime e sofrimento, ignorância e miséria no mundo, não podemos encontrar sobre a Terra a luz do Reino do Céu.

 

Emmanuel / Chico Xavier

Livro: Palavras de Vida Eterna – Lição 16




sábado, 15 de fevereiro de 2025

No roteiro da fé

 

“Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me.” — Jesus (Lucas, 9:23)

 

O Aviso do Senhor é insofismável.

“Siga-me” — diz o Mestre.

Entretanto, há muita gente a lamentar-se de fracassos e desilusões, em matéria de fé, nas escolas do Cristianismo, por não Lhe acatarem o conselho.

Buscam Jesus, fazendo a idolatria em derredor de seus intermediários humanos e, como toda criatura terrestre, os intermediários humanos do Evangelho não podem substituir o Cristo, junto à sede das almas.

Aqui, é o padre católico, caridoso e sincero, contudo, incapaz de oferecer a santidade perfeita.

Ali, é o pastor da Igreja Reformada, atento e nobre, mas inabilitado à demonstração de todas as virtudes.

Acolá, é o médium espírita, abnegado e diligente, todavia distante da própria sublimação.

Mais além, surgem doutrinadores e comentaristas, companheiros e parentes, afeiçoados ao estudo e excelentes amigos, mas ainda longe da integração com o Benfeitor Eterno.

E quase sempre aqueles que os acompanham, na suposição de buscarem o Cristo, ante os mínimos erros a que se arrojam, por força da invigilância ou inexperiência, retiram-se, apressados, do serviço espiritual, alegando desapontamento e amargura.

O convite do Senhor, no entanto, não deixa margem à dúvida.

Não desconhecia Jesus que todos nós, os Espíritos encarnados ou desencarnados que suspiramos pela comunhão com Ele, somos portadores de cicatrizes e aflições, dívidas e defeitos muitas vezes escabrosos. Daí o recomendar-nos: — “Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me.”

Se te dispõe, desse modo, a encontrar o Senhor para a edificação da tua felicidade, renuncia com desassombro às bagatelas da estrada, suporta corajosamente as consequências dos teus atos de ontem e de hoje e procura Jesus por Divino Modelo.

Não olvides que há muita diferença entre seguir ao Cristo e seguir aos cristãos.

Emmanuel / Chico Xavier

Livro: Palavras de Vida Eterna – Lição 15