No calendário espírita, temos algumas datas
significativas e 18 de abril, é uma delas.
Foi em 1857, portanto 156 anos atrás, que
Allan Kardec ao lançar o LIVRO DOS ESPÍRITOS, instituiu as bases da doutrina
que iria representar o renascimento dos ideais que Jesus enunciou dois mil anos
antes.
As sólidas bases que alicerçaram o
Espiritismo garantiram a sua rápida expansão tanto na Europa, quanto no resto
do mundo, principalmente no Brasil e tudo isso se deve ao Codificador, que
abrindo mão das facilidades, lazeres e suas atividades como professor,
mergulhou com entusiasmo nas lides daquilo que reconheceu como sua missão.
O grupo daqueles que professam os princípios
legados por Allan Kardec ainda é, proporcionalmente, pequeno. Todavia, são
pessoas que, sinceramente, acreditam naquilo que fazem e valorizam aquilo em
que acreditam.
A essência do Espiritismo ainda não está
representada na quantidade dos seus profitentes, mas sim, na manutenção de uma
mensagem que não pode ser deturpada ao sabor dos traiçoeiros ventos da
História.
Cumpre, pois, que a cada um de nós, caiba
uma profunda reflexão sobre o que queremos e esperamos de nossa doutrina.
É bem verdade que se hoje ainda não aparecemos
nos dados estatísticos, nem com personalidade própria, nem como uma doutrina de
raízes essencialmente cristãs, também é fato que isso não nos esmorece, pois
sabemos e sentimos que Jesus, nosso exemplo maior, é o guia eterno que nos
oferece os elementos para construirmos um mundo melhor.
A semente de Kardec ainda está brotando, o Livro
dos Espíritos, lembrado este mês, é um manancial de sabedoria e a garantia
de nossa unidade em direção à luz.
Informativo do Centro
Espírita Bezerra de Menezes/RJ
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