sábado, 5 de outubro de 2019

Jesus, Educador de almas


Roteiro seguro, Ele é o guia e modelo para a humanidade.
O maior educador de todos os tempos foi Jesus Cristo, e assim afirmamos sem utilizar nenhum rótulo religioso, sem nos apoiarmos em nenhuma doutrina religiosa, mas pelo fato incontestável que ele foi e é o transformador da sociedade humana, ao nos legar ensinos e exemplos de ordem moral da maior profundidade e importância.
Jesus não influenciou apenas sua época, pois tudo o que ensinou e vivenciou marcou e marca a humanidade através dos tempos, sendo, portanto, atemporal, e também universal, pois o código de ética ensinado não pertence a este ou aquele povo, a esta ou aquela nação, nem a esta ou aquela religião, mas pertence a todos, mesmo àqueles que nele não acreditam.
É verdade que os livros de pedagogia, e mesmo muitos de história da educação, não tratam dele, e que raramente ele é estudado nos cursos de formação de educadores, mas isso não nos impede de reconhecer Jesus como Mestre, como aliás ele se anunciou.
O psiquiatra e estudioso Augusto Cury assim se expressa sobre Jesus:
“O Mestre dos mestres foi o mais ousado dos sonhadores. Ele fez de homens simples e iletrados, arquitetos da vida. A estes, vendeu o sonho de um reino justo, em um mundo de injustiça, de liberdade em uma terra de escravidão, de vida eterna em um território onde imperava a morte, de felicidade em um país onde reinava o ódio. Jesus Cristo tirou aqueles homens da plateia e os introduziu no palco da vida. Fez deles autores de sua própria história. Ao encantá-los com suas palavras e surpreendê-los com suas atitudes, ele tocou o inconsciente dos seus discípulos, reeditou novas janelas em sua memória e abalou os fundamentos da psicologia”.
Fazer sonhar é capacidade do verdadeiro educador. Saber desenvolver as potencialidades do educando é capacidade do verdadeiro educador, e essas duas coisas Jesus soube fazer o tempo todo, demonstrando imensa humildade aliada a uma vibração superior de autoridade moral.
Os cursos de formação de educadores, seja a nível médio ou superior, precisam dedicar tempo a estudar o educador Jesus, mas sem se perderem em discussões teológicas, e sim estudando-o pedagogicamente, entendendo os princípios de sua prática, sua metodologia de ensino e seus objetivos. Aí sim, teremos educadores com melhor preparo não apenas para o exercício do magistério, mas para aplicação correta da educação.
Jesus é um educador de almas, pois via em cada ser humano um leque de possibilidades a desabrochar, utilizando o tempo como ferramenta pedagógica, sabedor que cada um faz a sua caminhada, de acordo com a assimilação que realiza dos estímulos que recebe.
Dotado de paciência e perseverança, não se furtou a educar o povo em praça pública, através de histórias significativas, as chamadas parábolas, e de ensinos diretos como os que encontramos no famoso Sermão do Monte. E também realizou a educação individual das pessoas em colóquios repletos de ensinos, fazendo o outro pensar, se avaliar e encontrar as respostas por si mesmo.
Em Jesus temos o educador que trabalhou a inteligência interpessoal, que priorizou o desenvolvimento do senso moral, e estimulou e amparou todo aquele que com ele esteve, antecipando a pedagogia do afeto, ou do sentimento, pois foi muito claro em afirmar e exemplificar que o amor é a base de todo o processo educacional.
Assim se expressa J. Herculano Pires:
“Os fundamentos pedagógicos do ensino de Jesus estão na sua concepção do mundo, abrangendo o homem e a vida. Essa cosmovisão se opõe à concepção pagã e à concepção judaica. Jesus, assim, não é apenas um reformador religioso, mas um filósofo na plena acepção da palavra. Ele modifica a visão antiga do mundo e essa modificação atinge a todas as ­ filosofias do tempo, não obstante os pontos de concordância existentes com várias delas. Bastaria isso para nos mostrar, à luz da Ciência da Educação, a legitimidade da tese que inclui Jesus entre os grandes educadores e pedagogos, colocando-o mesmo à frente de todos. Não se trata de uma posição religiosa, mas de uma constatação científica”.
Por tudo isso Jesus é o maior educador da humanidade.

Marcus de Mário - Educador, escritor, consultor, colaborador do Centro Espírita Humildade e Amor
  Fonte: Tribuna do Espiritismo -  http://institutocairbarschutel.org

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

"Evolução em Dois Mundos" - Andrezinho e o espírito reencarnante

                       

Andrezinho, avatar da Microcampanha “A Vida no Mundo Espiritual”, fala sobre as necessidades de aprendizado do espírito em uma nova encarnação. Este ensinamento está presente no capítulo 19 do livro “Evolução em Dois Mundos”, a décima obra da série.


O livro foi ditado por André Luiz a Chico Xavier e a Waldo Vieira, e completa 61 anos de lançamento em 2019.

Reverenciando Kardec




Antes de Kardec, embora não nos faltasse a crença em Jesus, vivíamos na Terra atribulados por flagelos da mente, quais os que expomos:
o combate recíproco e incessante entre os discípulos do Evangelho;
o cárcere das interpretações literais;
o espírito de seita;
a intransigência delituosa;
a obsessão sem remédio;
o anátema nas áreas da filosofia e da ciência;
o cativeiro aos rituais;
a dependência quase absoluta dos templos de pedra para as tarefas da edificação íntima;
a preocupação de hegemonia religiosa;
a tirania do medo, ante as sombrias perspectivas do além-túmulo;
o pavor da morte, por suposto fim da vida.
Depois de Kardec, porém, com a fé raciocinada nos ensinamentos de Jesus, o mundo encontra no Espiritismo Evangélico benefícios incalculáveis, como sejam:
a libertação das consciências;
a luz para o caminho espiritual;
a dignificação do serviço ao próximo;
o discernimento;
o livre acesso ao estudo da lei de causa e efeito, com a reencarnação explicando as origens do sofrimento e as desigualdades sociais;
o esclarecimento da mediunidade e a cura dos processos obsessivos;
a certeza da vida após a morte;
o intercâmbio com os entes queridos domiciliados no Além;
a seara da esperança;
o clima da verdadeira compreensão humana;
o lar da fraternidade entre todas as criaturas;
a escola do Conhecimento Superior, desvendando
as trilhas da evolução e a multiplicidade das “moradas” nos domínios do Universo.
Jesus – o amor.
Kardec – o raciocínio.
Jesus – o Mestre.
Kardec – o Apóstolo.
Seguir o Cristo de Deus, com a luz que Allan Kardec acende em nossos corações, é a norma renovadora que nos fará alcançar a sublimação do próprio espírito, em louvor da Vida Maior.

Emmanuel - Página recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião pública da Comunhão Espírita Cristã, na noite de 24/1/1969, em Uberaba, Minas Gerais.

Diversidade


“E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos.” Paulo (I Coríntios, 12:6)

Sem luz espiritual no caminho, reduz-se a experiência humana a complicado acervo de acontecimentos sem sentido.
Distantes da compreensão legítima, os corações fracos interpretam a vida por mera penitência expiatória, enquanto os cérebros fortes observam na luta planetária desordenada aventura.
A peregrinação terrena, todavia, é curso preparatório para a vida mais completa. Cada espírito exercita-se no campo que lhe é próprio, dilatando a celeste herança de que é portador.
A Força Divina está operando em todas as inteligências e superintendendo todos os trabalhos.
É indispensável, portanto, guardarmos muito senso da obra evolutiva que preside aos fenômenos do Universo.
Não existem milagres de construção repentina no plano do espírito, como é impossível improvisar, de momento para outro, qualquer edificação de valor na zona da matéria.
O serviço de iluminação da mente, com a elevação dos sentimentos e raciocínios, demanda tempo, esforço, paciência e perseverança.
Daí, a multiplicidade de caracteres a se aprimorarem na oficina da vida humana e, por isso mesmo, a organização de classes, padrões e esferas em número infinito, obedecendo aos superiores desígnios do Pai.
É necessário, pois, que os discípulos da Revelação Nova, com o Cristianismo redivivo, aprendam a valorizar a oportunidade do serviço de cada dia, sem inquietudes, sem aflições. Todas as atividades terrestres, enquadradas no bem, procedem da orientação divina que aproveita cada um de nós outros, segundo a posição em que nos colocamos na ascensão espiritual.
Toda tarefa respeitável e edificante é de origem celeste. Cada homem e cada mulher pode funcionar em campos diferentes, no entanto, em circunstância alguma deveremos esquecer a indiscutível afirmação de Paulo, quando assevera que -“há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos”.

Livro Vinha de Luz – Emmanuel por Chico Xavier – Lição 96

Ave, Allan Kardec


Nos programas de Deus, nos projetos da Vida, são poucas as vezes em que o cérebro humano consegue penetrar, com o necessário aprofundamento.
A Terra jazia sob névoa escura, no açodar de forças desconexas. Mutilados os sentimentos; acirrados os temperamentos rebeldes; ensombrada a Ciência, em face de absurdo materialismo; niilismo na Filosofia e treda* vaidade nas academias, quanto nos salões culturais...
A cegueira da fé que se debatia por entre paredes frias, sob as naves vazias dos templos mortiços. Apregoava-se o nome do Senhor, mantendo-O, todavia, à distância das práticas religiosas...
Em meio a essa hecatombe, nos arraiais da cultura francesa, o racionalismo penetrava de modo insopitável.
Bonaparte, o Corso, que fizera-se imperador, belicoso, vociferando loucuras, após abaladas as bases dos seus compromissos mais nobilitantes para com a existência, armava-se contra a Igreja, liderada por Pio VII...
Eram dias atrozes, em que não parecia haver solução para os enigmas do pensamento, para o questionamento da fé ou para as conclusões filosóficas que, amadurecidas, conduzissem a mentalidade humana para as reflexões acuradas...
O povo continuava relegado e a miséria grassava, desafiadora, enquanto os intelectuais vaidosos se debatiam entre discussões intérminas, que a lugar nenhum logravam conduzir.
É nesse momento que os corações sofredores do orbe lançam aos Espaços Infinitos a sua litania* que atinge os Ouvidos Divinos. Nesse período histórico, os ais da Humanidade rompem as distâncias mentais para comoverem os Céus.
A programática celeste, desde muito, preparava o instante ideal, para o advento da Luz.
Abrindo-se os Céus, lançam-se as Coortes dos Espíritos Nobres, em alamedas de estrelas, espargindo lucidez nos ensinos de escol*.
Enviam batedores, achanadores, preparadores. As notícias chegam a todos, como rastilho incendiado. A vila de Mr. Hyde explode fenomênica e torna-se berço da Nova Era. As mesas contam, cantam, movimentam-se, deixando estupefatos os observadores, quanto embalam os frívolos de todos os tempos...
A América treme, a Europa se agita...
Atuam, diligentes, as Hostes do Consolador. Do gabinete excelente, entre estudos profundos, vão buscar a personalidade gigantesca, protagonista da epopeia futura... A Falange da Verdade prepara-se para admoestar a vacuidade e estabelecer um império novo, agora sobre as consciências, dinamizando o amor e burilando a cultura; dando razão à fé e iluminando o conhecimento.
Inaugurando novo período para o pensamento humano, com a força do ideal e o apoio de insuperável grandeza, surge como um Astro, pintando de luz a escuridade da noite terrena, a figura apostolar de Léon Rivail.
Não mais se discutem as afirmativas revoltosas de Chaumette, tentando substituir, pela Razão convertida em nova divindade ateísta, que ele fazia representada por jovem figura do meretrício parisiense, a força ideológica dos representantes da Notre Dame.
Já não se levantam questões em redor de Danton, de Marat, de Robespierre, nos seus ideais revolucionários.
Bruxuleavam as chamas inquisidoras, nos seus últimos estertores. A letra morta, que Lutero tivera a coragem de retirar da escuridão da cripta para a claridade do dia, já não alimentava, devidamente, as almas carecentes, tornando-se necessário ajuntar o espírito vivificante que motiva à vida.
Agora é uma nova luta que se trava na Terra.
Os Imortais lançam-se das imensidões e aportam o orbe. O Missionário escolhido identifica-se com a Missão. Concebe sua pujança e olvida os próprios interesses, adotando o criptônimo* que lhe correspondia ao antigo nome, quando cantara a fraternidade, sob carvalhos seculares, nas florestas gaulesas, na condição de grave sacerdote, Allan Kardec.
Impondo-se portentoso trabalho, Kardec organiza os ditos dos Espíritos do Senhor. A Codificação do Espiritismo fulgura para o mundo.
Não mais deuses de pedra insinuando-se como verdadeiros, para as consciências atreladas à ignorância...
O Senhor dos Mundos, expulso, antes, do território francês, retorna, convertido na Inteligência Suprema, causadora de tudo quanto existe, nas Vozes gloriosas dos Céus...
Nunca mais os numes* belicosos, nem o senhor dos exércitos, caprichoso, destruindo os seus adversários, para consumi-los, aterradoramente...
Com Kardec, na formidável Codificação, os filhos de Deus são imortais por essência. Indestrutíveis, deverão retornar ao plano das lutas, sempre que necessário, até coroarem-se com a fulguração evolutiva.
Em passos lentos, se vai despegando a criatura do pavor e das superstições, elucidada quanto à realidade do Espírito, galgando os roteiros da fé refletida, raciocinada, de modo a poder vivê-la, senti-la, sofrê-la, se preciso.
Jesus Cristo volve aos caminhos das ovelhas perdidas da Casa de Israel. Convoca os Espíritos corajosos a seguirem-No. Deixa que falem ao mundo, aqueles que se supunham mortos ou eram tidos como tais. A mediunidade é ponte levadiça, unindo a Terra aos Estuários Divinos, atendendo aos sofredores em quaisquer condições e coletando as messes luminosas do Mais Alto.
A interpretação das lições do Nazareno faz-se clara. O entendimento das verdades do Evangelho, com o Espiritismo, é palpável.
A mensagem consola e orienta, propõe que se amem as criaturas e que, ao mesmo tempo, desenvolvam-se, instruam-se. E a vida se faz lógica, compreensível.
Com Allan Kardec, a Doutrina Espírita avança. Ao decaído, estende a mão que socorre e o arrimo que o apruma, em nome da caridade. Aos que estão de pé, fala-lhes de sua missão no mundo, sem que se percam na inutilidade vaidosa ou nos labirintos da impiedade. A ninguém promete salvação, embora faculte paz pelos compromissos devidamente atendidos. Ninguém vai ameaçado com os terrores infernais, entretanto, todos tomam posse das noções de responsabilidade à frente dos próprios atos.
E, quando o Bandeirante da Verdade tomba, rompendo as cadeias que o detinham no chão terrestre, prossegue além, vencidas as pelejas humanas, atendendo aos serviços de Jesus, cuidando das almas sofridas e em processo de brunimento* que ainda se acham vinculadas aos processos planetários.
Legítimo Benfeitor da Humanidade, na vibração que a tua memória enseja, dizemos:
- Ave, Allan Kardec! Teus discípulos novos e singelos, saudamos-te, nos umbrais da Era Nova, que impulsionaste com tua luta.

Camilo / Psicografia de J. Raul Teixeira - Fonte: www.raulteixeira.com.br


03 DE OUTUBRO DE 2019 – 215 ANOS DE NASCIMENTO DE ALLAN KARDEC

*treda: traiçoeira     
*litania: ladainha (forma de oração)
*escol: melhor qualidade
*criptônimo: pseudônimo
*numes: divindades
*brunimento: iluminação (figurado)



sábado, 21 de setembro de 2019

Palestra lítero-musical na 30ª Semana Espírita de Teófilo Otoni



A palestra lítero-musical com o tema “O Sermão do Monte”, ocorrida na noite do dia 20/09/2019, na 30ª Semana Espírita de Teófilo Otoni, foi transmitida ao vivo no Facebook pelo 12º CRE.


quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Filme: Divaldo - O mensageiro da paz



Suicídio


No suicídio intencional, sem as atenuantes da moléstia ou da ignorância, há que considerar não somente o problema da infração ante as Leis Divinas, mas também o ato de violência que a criatura comete contra si mesma, através da premeditação mais profunda, com remorso mais amplo.
Atormentada de dor, a consciência desperta no nível de sombra a que se precipitou, suportando compulsoriamente as companhias que elegeu para si própria, pelo tempo indispensável à justa renovação.
Contudo, os resultados não se circunscrevem aos fenômenos de sofrimento íntimo, porque surgem os desequilíbrios consequentes nas sinergias do corpo espiritual, com impositivos de reajuste em existências próximas.
É assim que após determinado tempo de reeducação, nos círculos de trabalho fronteiriços da Terra, os suicidas são habitualmente reinternados no plano carnal, em regime de hospitalização na cela física, que lhes reflete as penas e angústias na forma de enfermidades e inibições.
Ser-nos-á fácil, desse modo, identificá-los, no berço em que repontam, entremostrando a expiação a que se acolhem.
Os que se envenenaram, conforme os tóxicos de que se valeram, renascem trazendo as afecções valvulares, os achaques do aparelho digestivo, as doenças do sangue e as disfunções endocrínicas, tanto quanto outros males de etiologia obscura; os que incendiaram a própria carne amargam as agruras da ictiose ou do pênfigo; os que se asfixiaram, seja no leito das águas ou nas correntes de gás, exibem os processos mórbidos das vias respiratórias, como no caso do enfisema ou dos cistos pulmonares; os que se enforcaram carreiam consigo os dolorosos distúrbios do sistema nervoso, como sejam as neoplasias diversas e a paralisia cerebral infantil; os que estilhaçaram o crânio ou deitaram a própria cabeça sob rodas destruidoras, experimentam desarmonias da mesma espécie, notadamente as que se relacionam com o cretinismo, e os que se atiraram de grande altura reaparecem portando os padecimentos da distrofia muscular progressiva ou da osteíte difusa.
Segundo o tipo de suicídio, direto ou indireto, surgem as distonias orgânicas derivadas, que correspondem a diversas calamidades congênitas, inclusive a mutilação e o câncer, a surdez e a mudez, a cegueira e a loucura, a representarem terapêutica providencial na cura da alma.
Junto de semelhantes quadros de provação regenerativa, funciona a ciência médica por missionária da redenção, conseguindo ajudar e melhorar os enfermos de conformidade com os créditos morais que atingiram ou segundo o merecimento de que disponham.
Guarda, pois, a existência como dom inefável, porque teu corpo é sempre instrumento divino, para que nele aprendas a crescer para a luz e a viver para o amor, ante a glória de Deus.

Emmanuel / Chico Xavier – Livro: Religião dos Espíritos