sábado, 8 de abril de 2023

Senhor Jesus!

 


Auxilia-nos, perante os companheiros impelidos à desencarnação violenta, por força das provas redentoras.

Sabemos que nós mesmos, antes do berço terrestre, suplicamos das Leis Divinas as medidas que nos atendam às exigências do refazimento espiritual. Entretanto, Senhor, tão encharcados de lágrimas se nos revelam, por vezes, os caminhos do mundo, que nada mais conseguimos realizar, nesses instantes, senão pedir-te socorro para atravessá-los de ânimo firme.

Resguarda em tua assistência compassiva todos os nossos irmãos surpreendidos pela morte, em plena floração de trabalho e de esperança e acende-lhes nos corações, aturdidos de espanto e retalhados de sofrimento, a luz divina da imortalidade oculta neles próprios, a fim de que a mente se lhes distancie do quadro de agonia ou desespero, transferindo-se para a visão da vida imperecível.

Não ignoramos que colocas o lenitivo da misericórdia sobre todos os processos da justiça, mas tocados pela dor dos corações que ficam na Terra — tantos deles tateando a lousa ou investigando o silêncio, entre o pranto e o vazio — aqui estamos a rogar-te alívio e proteção para cada um!… Dá-lhes a saber, em qualquer recanto de fé ou pensamento a que se acolham, que é preciso nos levantemos de nossas próprias inquietações e perplexidades, a cada dia, para continuar e recomeçar, sustentar e valorizar as lutas de nossa evolução e aperfeiçoamento, no rumo da Vida Maior que a todos nos aguarda, nos planos da União Sem Adeus.

E, enquanto o buril da provação esculpe na pedra de nossas dificuldades, conquanto as nossas lágrimas, novas formas de equilíbrio e rearmonização, embelezamento e progresso, engrandece em teu amor aqueles que entrelaçam providências no amparo aos companheiros ilhados na angústia.

Agradecemos, ainda, a compreensão e a bondade que nos concedes em todos os irmãos nossos que estendem os braços, cooperando na extinção das chamas da morte; que oferecem o próprio sangue aos que desfalecem de exaustão; que umedecem com o bálsamo do leite e da água pura os lábios e as gargantas ressequidas que emergem do tumulto de cinza e sombra; que socorrem os feridos e mutilados para que se restaurem; e os que pronunciam palavras de entendimento e paz, amor e esperança, extinguindo a violência no nascedouro!…

Senhor Jesus!…

Confiamos em ti e, ao entregarmo-nos em Tuas mãos, ensina-nos a reconhecer que fazes o melhor ou permites se faça constantemente o melhor em nós e por nós, hoje e sempre.

 

Emmanuel – Livro Diálogo dos vivos

Esta prece foi ditada por Emmanuel na ocasião do incêndio do Edifício Joelma, em São Paulo, em fevereiro de 1972, e nós a transcrevemos aqui, neste momento, por ocasião da desencarnação das quatro crianças na creche em Blumenau (SC). Que o Senhor nos ampare a todos!


sexta-feira, 7 de abril de 2023

Projeto “Examinando o Livro da Esperança” - abril/2023

 


Psicologia da caridade


“Fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam, pois é nisto que consistem a lei e os profetas.” — Jesus — Mateus, 7:12.

“Amar ao próximo como a si mesmo, fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós”, é a expressão mais completa da caridade porque resume todos os deveres do homem para com o próximo.” — Cap. XI, 4.

 

Provavelmente, não existe em nenhum tópico da literatura mundial figura mais expressiva que a do samaritano generoso, apresentada por Jesus para definir a psicologia da caridade.

Esbarrando com a vítima de malfeitores anônimos, semimorta na estrada, passaram dois religiosos, pessoas das mais indicadas para o trato da beneficência, mas seguiram de largo, receando complicações.

Entretanto, o samaritano que viajava, vê o infeliz e sente-se tocado de compaixão. Não sabe quem é. Ignora-lhe a procedência. Não se restringe, porém, à emotividade. Para e atende.

Balsamiza-lhe as feridas que sangram, coloca-o sobre o cavalo e condu-lo à uma hospedaria, sem os cálculos que o comodismo costuma traçar em nome da prudência.

Não se limita, no entanto, a despejar o necessitado em porta alheia. Entra com ele na vivenda e dispensa-lhe cuidados especiais.

No dia imediato, ao partir, não se mostra indiferente. Paga-lhe as contas, abona-o qual se lhe fora um familiar e compromete-se a resgatar-lhe os compromissos posteriores, sem exigir-lhe o menor sinal de identidade e sem fixar-lhe tributos de gratidão.

Ao despedir-se, não prende o beneficiado em nenhuma recomendação e, no abrigo de que se afasta, não estadeia demagogia de palavras ou atitudes, para atrair influência pessoal.

No exercício do bem, ofereceu o coração e as mãos, o tempo e o trabalho, o dinheiro e a responsabilidade. Deu de si o que podia por si, sem nada pedir ou perguntar.

Sentiu e agiu, auxiliou e passou.

Sempre que interessados em aprender a praticar a misericórdia e a caridade, rememoremos o ensinamento do Cristo e façamos nós o mesmo.

 Emmanuel / Chico Xavier – Livro da Esperança – cap. 28

quinta-feira, 6 de abril de 2023

Persiste e segue


“Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados.” — Paulo. (Hebreus, 12:12)

 

O lavrador desatento quase sempre escuta as sugestões do cansaço. Interrompe o serviço, em razão da tempestade, e a inundação lhe rouba a obra começada e lhe aniquila a coragem incipiente. Descansa, em virtude dos calos que a enxada lhe ofereceu, e os vermes se incumbem de anular-lhe o serviço.

Levanta as mãos, no princípio, mas não sabe “tornar a levantá-las”, na continuidade da tarefa, e perde a colheita.

O viajor, por sua vez, quando invigilante, não sabe chegar convenientemente ao termo da jornada. Queixa-se da canícula e adormece na penumbra de ilusórios abrigos, onde inesperados perigos o surpreendem. De outras vezes, salienta a importância dos pés ensanguentados e deita-se às margens da senda, transformando-se em mendigo comum.

Usa os joelhos sadios, não se dispondo, todavia, a mobilizá-los quando desconjuntados e feridos, e perde a alegria de alcançar a meta na ocasião prevista.

Assim acontece conosco na jornada espiritual.

A luta é o meio.

O aprimoramento é o fim.

A desilusão amarga.

A dificuldade complica.

A ingratidão dói.

A maldade fere.

Todavia, se abandonarmos o campo do coração por não sabermos levantar as mãos, de novo, no esforço persistente, os vermes do desânimo proliferarão, precípites, no centro de nossas mais caras esperanças, e se não quisermos marchar, de joelhos desconjuntados, é possível sejamos retidos pela sombra de falsos refúgios, durante séculos consecutivos.

 

Emmanuel / Chico Xavier – Fonte Viva – FEB – cap. 99

 

sábado, 1 de abril de 2023

Mais Luz - Edição 624 - 02/04/2023

 

Venha ler e refletir conosco: https://mailchi.mp/0c58c04dc93e/chico-xavier-quem-voc

 

Chico Xavier, quem é você? (Entrevista em 1977)

Ante o Evangelho: O orgulho e a humildade

Mensagem da semana: Couraça da Caridade – Fonte Viva 98

Poema: Supremacia da Caridade – Casimiro Cunha

Oração por humildade - Meimei



sábado, 25 de março de 2023

Mais Luz - Edição 623 - 26/03/2023

 

Confira conosco em mais uma edição do nosso "Mais Luz":

https://mailchi.mp/697e50b1fba4/em-honra-a-kardec

 

Em honra a Kardec – Emmanuel

Ante o Evangelho: O Espiritismo

Mensagem da Semana: A palavra da Cruz – Fonte Viva 97

Poema: Na desencarnação de Allan Kardec – Abel Gomes

Oração: Prece da gratidão – João de Deus

Projeto Examinando O Livro da esperança – Na luz da indulgência – Cap. 27

Agenda espírita e mais!



Chico Xavier, quem é você?

 


AUTOBIOGRAFIA

 

P. — Chico Xavier, ao final deste Programa, que teve a pretensão de mostrar, se não toda, pelo menos parte de sua vida, nós lhe perguntamos: Chico Xavier, quem é você?

 

R. — Meu caro Tharsis, embora seja avesso às informações autobiográficas, não posso deixar de me estender um tanto na resposta à questão que a sua bondade suscita.

Antes de tudo rogo as suas desculpas de companheiro uberabense, de distinto jornalista do nosso campo cultural, se vier a parecer pretensioso ou prolixo, o que realmente não desejo.

A pergunta que você me dirige não deixa de ser um tanto estranha, porque sendo eu um cidadão como qualquer outro, pertenço ao gênero humano e não me consta seja de praxe que esta ou aquela pessoa deva explicar quem venha ser, desde que esteja sempre circulando, qual me acontece, no relacionamento comum.

Mas, satisfazendo a sua curiosidade simpática, devo esclarecer ao prezado amigo que sou uma pessoa como tantas outras, com muitos erros na vida e alguns poucos acertos, sempre alimentando o sincero desejo de cumprir as minhas obrigações.

Não tenho qualquer privilégio material ou espiritual. No setor da profissão, trabalhei 4 anos numa fábrica de tecidos, outros 4 anos num pequeno armazém, com setores anexos de cozinha e horticultura; e outros 32 anos consecutivos no Ministério da Agricultura, no qual me aposentei na condição de escriturário, somando ao todo 40 anos de trabalho profissional.

Em mediunidade, especialmente na psicografia, completei agora, em 8 de julho corrente, meio século de atividades ininterruptas.

Psicografei até agora 150 livros, em nos referindo aos livros já publicados, que entreguei, sem qualquer remuneração, às Editoras Espíritas Cristãs, com o que reconheço estar cumprindo simplesmente um dever.

Materialmente, tenho atravessado longos períodos de moléstia física. Sou portador de luxação no olho esquerdo desde muitos anos e, em verdade, tenho recebido muito auxílio dos amigos espirituais nos tratamentos de saúde a que tenho me submetido, mas já passei por cinco cirurgias de grande porte, sempre pelas mãos de médicos cirurgiões humanos e amigos, submetendo-me a instruções médicas e a regimes hospitalares, como sucede a qualquer doente comum. A mediunidade não me deu imunidades contra doenças e tentações naturais na existência humana, porque ainda agora, numa ocorrência muito natural a qualquer pessoa com 67 janeiros de idade física, sou portador de um processo de angina, que me obriga a tratamento diário muito complexo.

Segundo você mesmo, caro amigo, pode observar, sou uma pessoa demasiadamente comum, sem pretensões a qualquer destaque, que nada fiz por merecer.

Devo esclarecer a você que não tenho o privilégio de viver o tempo ao meu dispor, de vez que, como acontece a qualquer pessoa que preza os compromissos, o relógio tem muita importância em minha vida, conquanto me sinta muito feliz quando possa sustentar essa ou aquela conversação com os amigos, o que para mim não é um prazer muito acessível, em virtude das muitas tarefas a que estou vinculado.

Para clarear, tanto quanto possível, a minha resposta à sua pergunta, esclareço que em matéria de estudos tive apenas o curso primário, na cidade de Pedro Leopoldo, onde nasci. Mas, naturalmente, ouvindo instruções e escrevendo instruções com o Espírito de Emmanuel e outros Espíritos amigos, desde 1927, é impossível que a minha inteligência, mesmo estreita quanto é, não obtivesse alguma evolução e algum aprimoramento em meio século de trabalho espiritual incessante.

Esclareço ainda a você que pertenço, morfologicamente, ao sexo masculino, e qual ocorre com as pessoas que sentem e pensam muito sobre as próprias responsabilidades, psicologicamente tenho os conflitos naturais, inerentes a essas mesmas pessoas, conflitos estes que procuro asserenar, tanto quanto possível, com o apoio da religião, pois não creio que possamos vencer as nossas tendências inferiores ou animalizantes sem fé em Deus, sem a prática de uma religião que nos controle os impulsos e nos eduque os sentimentos.

Passei por muitas lutas espirituais, desde tenra idade, em matéria de faculdades mediúnicas. Mas, com a Doutrina Espírita, em que Allan Kardec explica os ensinamentos de Jesus, há precisamente meio século, encontrei nas tarefas espíritas o equilíbrio possível, de que eu necessitava, para viver e conviver com os meus irmãos em humanidade e para trabalhar como qualquer cidadão que deseja ser útil à sua família e ao seu grupo social.

Informo ainda a você que o trabalho mediúnico foi sempre muito intenso em minha vida, e que continuo solteiro, sentindo-me feliz nessa condição.

Aproveito ainda o ensejo para dizer ao bom amigo que sou muito grato aos companheiros e autoridades que se referem, com tanta generosidade e carinho, ao meio século de serviço mediúnico que completei agora, mas esclareço a você, meu caro Tharsis, que se algum apontamento elogioso aparece aqui e ali, esse apontamento pertence ao Espírito de Emmanuel, e a outros Benfeitores Espirituais que se comunicam por meu intermédio, em minha condição simples de medianeiro espírita, e que de mim mesmo não passo de um médium muito falho em tudo, precisando sempre das preces e das vibrações de apoio das pessoas amigas, espíritas ou não espíritas, que possam fazer a caridade de orar em meu favor, para que eu possa cumprir o meu dever.

A você, meu caro amigo Tharsis, muito obrigado.

 

Francisco Cândido Xavier – Livro: Entender conversando

 

 

Entrevista concedida ao jornalista e radialista Tharsis Bastos de Barros, para um Programa comemorativo dos 50 anos de atividades mediúnicas ininterruptas de Francisco C. Xavier, intitulado: “Especial com Chico Xavier”, e levado ao ar pela Rádio Sete Colinas, de Uberaba, MG, em fins de julho de 1977.

 

NASCIMENTO CHICO XAVIER – 02/04/1910




sexta-feira, 24 de março de 2023

Couraça da Caridade

 

“Sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e da caridade.” — Paulo. (1 Tessalonicenses, 5.8)

Paulo foi infinitamente sábio quando aconselhou a couraça da caridade aos trabalhadores da luz.

Em favor do êxito desejável na missão de amor a que nos propomos, em companhia do Cristo, antes de tudo é indispensável preservar o coração.

E se não agasalharmos a fonte do sentimento nas vibrações do ardente amor, servidos por uma compreensão elevada nos círculos da experiência santificante em que nos debatemos na arena terrestre, é muito difícil vencer na tarefa que o Senhor nos confia.

A irritação permanente, diante da ignorância, adia as vantagens do ensino benéfico.

A indignação excessiva, perante a fraqueza, extermina os germes frágeis da virtude.

A ira frequente, no campo da luta, pode multiplicar-nos os inimigos sem qualquer proveito para a obra a que nos devotamos.

A severidade demasiada, à frente de pessoas ainda estranhas aos benefícios da disciplina, faz-se acompanhar de efeitos contraproducentes por escassez de educação do meio em que se manifesta.

Compreendendo, assim, que o cristão se acha num verdadeiro estado de luta, em que, por vezes, somos defrontados por sugestões da irritação intemperante, da indignação inoportuna, da ira injustificada ou da severidade destrutiva, o apóstolo dos gentios receitou-nos a couraça da caridade, por sentinela defensiva dos órgãos centrais de expressão da vida.

É indispensável armar o coração de infinito entendimento fraterno para atender ao ministério em que nos empenhamos.

A convicção e o entusiasmo da fé bastam para começar honrosamente, mas para continuar o serviço, e terminá-lo com êxito, ninguém poderá prescindir da caridade paciente, benigna e invencível.

 

Emmanuel / Chico Xavier – Fonte Viva – FEB – cap. 98



quinta-feira, 23 de março de 2023

Supremacia da Caridade

 

A fé é a força potente

Que desponta na alma crente,

Elevando-a aos altos Céus:

Ela é chama abrasadora,

Reluzente, redentora,

Que nos eleva até Deus.

 

A esperança é flor virente,

Alva estrela resplendente,

Que ilumina os corações,

Que conduz as criaturas

Às almejadas venturas

Entre célicos clarões.

 

A caridade é o amor,

É o sol que Nosso Senhor

Fez raiar claro e fecundo;

Alegrando nesta vida

A existência dolorida

Dos que sofrem neste mundo!

 

A fé é um clarão divino,

Refulgente, peregrino,

Que irrompe, trazendo a luz;

A caridade é a expressão

Da personificação

Do Mestre Amado — Jesus!

 

A esperança é qual lume,

Ou capitoso perfume

Que nos alenta na dor;

A caridade é uma aurora

Que resplende a toda hora,

Nada empana o seu fulgor.

 

Seja, pois, abençoada

Essa fúlgida alvorada

A raiar eternamente!

Caridade salvadora

Pura bênção redentora

Do Senhor Onipotente.

 

Casimiro Cunha / Chico Xavier

Livro: Parnaso de Além-Túmulo


quarta-feira, 22 de março de 2023

Em honra a Kardec

 


Na Doutrina Espírita, não se dirá que Allan Kardec foi ultrapassado, de vez que os nossos princípios avançam com o fluxo evolutivo da própria vida e, à maneira da árvore que para mostrar a excelência do fruto não dispensa a raiz, tanto quanto o edifício vulgar para crescer em nova pavimentação não prescinde do alicerce, o Espiritismo não fugirá das diretrizes primeiras, a fim de ampliar-se em construções mais elevadas, com a segurança precisa.

Superam-se técnicas e processos de luta material.

A Revelação Divina, porém, desenvolve-se com a própria alma do homem, porque a Infinita Sabedoria não nos esmaga com sua Grandeza, nem nos enceguece com a sua Luz, esperando que nós mesmos, ao preço de esforço e trabalho, na escola do progresso, nos habilitemos a suportar o conhecimento superior, estendendo-lhe a claridade e realizando-lhe os objetivos.

Em razão disso, foi o próprio Codificador quem definiu em nossa Doutrina um templo de postulados que a evolução se incumbiria de honorificar em constante expansão, nela plasmando não apenas o altar da fé renovadora que nos religa ao Cristo de Deus, mas também o acesso ao campo aberto da indagação filosófica e científica, para que não estejamos confinados ao dogmatismo enregelante e destruidor.

Não edificaremos por nossa vez, no santuário espírita, senão aquele desdobramento necessário a todo serviço de luz e fraternidade, que iniciado a benefício das criaturas, a todas elas deve atingir no justo momento em obediência às leis da evolução, de que Kardec foi emérito defensor.

Cabe-nos hoje tanto quanto ontem, dar-lhe a obra regeneradora e vitalizante, a fim de que não nos percamos à distância da lógica e da simplicidade que lhe ditaram o ensinamento, e não nos empenharemos no cipoal da inutilidade ou da sombra porquanto, nele, o apóstolo do princípio, encontramos o roteiro seguro para a integração com Jesus, nosso Mestre e Senhor. 


Emmanuel / Chico Xavier – Livro: Doutrina e vida

 

31 de março – Desencarnação de Allan Kardec