“Em verdade
vos digo que quantas vezes o fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos,
a mim o fizestes.” — Jesus. (Mateus, 25:40)
Não só pelas
palavras, que podem simbolizar folhas brilhantes sobre um tronco estéril.
Não só pelo
ato de crer, que, por vezes, não passa de êxtase inoperante.
Não só pelos
títulos, que, em muitas ocasiões, constituem possibilidades de acesso aos
abusos.
Não só pelas
afirmações de fé, porque, em muitos casos, as frases sonoras são gritos da alma
vazia.
Não nos
esqueçamos do “fazer”.
A ligação com
o Cristo, a comunhão com a Divina Luz, não dependem do modo de interpretar as
revelações do Céu.
Em todas as
circunstâncias do seu apostolado de amor, Jesus procurou buscar a atenção das
criaturas, não para a forma do pensamento religioso, mas para a bondade humana.
A Boa Nova não
prometia a paz da vida superior aos que calejassem os joelhos nas penitências
incompreensíveis, aos que especulassem sobre a natureza de Deus, que
discutissem as coisas do Céu por antecipação, ou que simplesmente pregassem as
verdades eternas, mas exaltou a posição sublime de todos os que disseminassem o
amor, em nome do Todo-Misericordioso.
Jesus não se
comprometeu com os que combatessem, em seu nome, com os que humilhassem os
outros, a pretexto de glorificá-lo, ou com os que lhe oferecessem culto
espetacular, em templos de ouro e pedra, mas sim afirmou que o menor gesto de
bondade, dispensado em seu nome, será sempre considerado, no Alto, como
oferenda de amor endereçada a ele próprio.
Emmanuel / Chico Xavier – Livro: Fonte Viva – Cap. 137
Agradeço as postagens de conteúdo tão nobre e edificante! Parabéns!
ResponderExcluirNós agradecemos pelo feedback tão importante para a continuação e o melhoramento da tarefa! Jesus nos abençoe!
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