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O objetivo da Doutrina Espírita não é
  fascinar para dominar: é esclarecer para redimir. 
A fé espírita é trigo, não é joio:
  nutre e fortalece a mente, não alucina nem incendeia a imaginação. Sua escola
  não visa a aliciar e arranchar indivíduos passivos que se movam tangidos pelo
  cajado de zagais que a si mesmos se divinizam e outorgam poderes e
  privilégios. 
A moral espírita, revivendo a do
  Cristo de Deus, cria personalidades, consolida caracteres, faz homens livres. 
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É com a chave da coragem moral
  revelada na organização dos lares, colaborando com Deus no aperfeiçoamento
  das suas obras mediante a criação e educação dos filhos, que os sacerdotes e
  as sacerdotisas da família farão girar em seus gonzos os portais dos
  tabernáculos eternos, penetrando, vitoriosos, em seus arcanos, acompanhados
  daqueles com quem lutaram ombro a ombro, ajudando a vencer as asperezas e a
  escabrosidade do carreiro percorrido. 
Jamais será com a gazua do celibato,
  dos claustros e das clausuras, fugindo àquelas responsabilidades e àqueles
  encargos pesados, que se logrará abrir, para si próprio e para outrem, as
  portas do Céu. 
Vinícius / Livro: Na
  Seara do Mestre | 
sábado, 3 de agosto de 2019
Reflexões
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